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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

O meu grande homenageado é o Sr° 1°PMGO Sargento Argemiro do 10° BPM Luziânia Goiás

Nas idas e vindas pelos corredores da caserna, sempre deparamos com pessoas com ideias e argumentações cujas divergências nos agregam valores. Nem sempre somos unanimes nesse quesito. Arguir e dissertar vaguear dentre temas diversos geram contundências, porém acrescentamos valores e aprendemos que numa discussão no campo das ideias nunca se tem perdedores e com isso em ambas as partes em suas sínteses o crescimento intelectual e aprimoramento que nos levam a encarar a vida de uma forma sapiente.
Vale ressaltar que precisamos tirar um tempo e conversar com os companheiros de trabalho, pois a jornada miliciana nos priva sempre do convívio da nossa prole e com isso passamos grandes partes da nossa vida  com pessoas, amigos e irmãos de farda envolvidos no trabalho,  nem sequer percebemos o quão grande e enaltecedor é ouvir opiniões e pensamentos diversos cujas discussões fazem do nosso dia a dia um acervo cultural.
Vindo de uma família humilde, de  princípios e formação Cristã cujo legado é publico e notório, Genesio Argemiro dos Santos Filho 1°Sargento da Gloriosa Policia Militar, Musico Especialista e Professor por vocação  com multifuncionalidades e experiencia profissional. O meu grande homenageado é o Sr° 1° Sargento Argemiro, que para os amigos mais chegados (Genesinho).
Grande articulador e estrategista de bastidores cujo resultado já foi comprovado por excelentes serviços prestados não só para a caserna, mas para a nossa comunidade da Região Metropolitana do DF/ Entorno de Brasilia. 
    Falar desse companheiro e irmão de farda é de grande responsabilidade, pois enumerar qualidades cujos quilates e atribuições são incalculáveis.
Que Deus em sua infinita bondade e graça lhe conceda bençãos em abundancia e que por onde  Vsª passar seja um ambiente de paz e muitas conquistas. 

ACIOLLY ENTORNO SUL 190

Pesquisa mostra que presidente Bolsonaro tem aprovação de 75% Levantamento online, que já ouviu mais de 63 mil pessoas, aponta que, se a eleição fosse hoje, 75,81% dos votos seriam para Bolsonaro



Pesquisa mostra que presidente Bolsonaro tem aprovação de 75%
Levantamento online, que já ouviu mais de 63 mil pessoas, aponta que, se a eleição fosse hoje, 75,81% dos votos seriam para Bolsonaro


Do R7



O presidente Jair Bolsonaro, que tem 75% de aprovaçãoDIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

Uma pesquisa realizada pela intenet mostra que o presidente Jair Bolsonaro tem índice de aprovação de 75% junto ao eleitorado brasileiro. O levantamento foi feito por meio do site Strawpool, com votos de internautas.

O levantamento online mostra que, se a eleição para presidente da República fosse hoje, 75,81% dos votos seriam para Jair Bolsonaro. A pesquisa, que utiliza o método de pergunta/resposta já ouviu mais de 63 mil pessoas. No mesmo levantamento, Ciro Gomes aparece com 7,31%, Amoedo 7,12%, Haddad 2,89%, Doria 2,6%, Jorge Kajuru 1,5%, Ronaldo Caiado 1,42%, Luciano Huck 1,07% e Marina Silva 0,34%. 

FONTE R7

VENHO HUMILDEMENTE PEDIR VOSSO APOIO PARA CONSELHEIRA TUTELAR***

A imagem pode conter: texto

Homem montado a cavalo é flagrado atravessando passarela sobre a BR-040, em Valparaíso de Goiás; vídeo


Homem montado a cavalo é flagrado atravessando passarela sobre a BR-040, em Valparaíso de Goiás; vídeo

Segundo a PRF, situação não configura nenhuma infração, mas é aconselhável não passar pelo local com algum animal.

Por Sílvio Túlio, G1 GO

Homem é flagrado andando a cavalo em passarela sobre rodovia de Valparaíso de Goiás



Um homem montado em um cavalo foi flagrado atravessando uma passarela sobre a BR-040, em Valparaíso de Goiás, no Entorno do DF (veja vídeo). É possível ver os dois subindo na estrutura em uma das margens e indo tranquilamente até chegar ao outro lado.


Segundo o Código Brasileiro de Trânsito (CTB), em seu artigo 193, é proibido trafegar por passarelas a bordo de um veículo. Porém, de acordo com o inspetor Newton Morais, assessor de comunicação da PRF em Goiás, passar com um cavalo pelo local não configura nenhuma infração.


"É uma situação inusitada, mas não tem como multar. O que a gente orienta é não usar a passarela para passar com o animal no local porque não é o correto e ele pode se assustar por algum motivo e ferir algum pedestre", disse ao G1.



Homem montado a cavalo é flagrado atravessando passarela sobre a BR-040, em Valparaíso de Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
 FONTE G1 GOIÁS

“Se tentarem sabotar Bolsonaro, militares poderão agir” diz Major-Brigadeiro

“Se tentarem sabotar Bolsonaro, militares poderão agir” diz Major-Brigadeiro

Amanda Nunes Brückner | 26/09/2019 | 6:00 AM | BRASIL
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(Marta Nobre – reprodução)
Cresce no meio militar a preocupação com ações dos poderes Legislativo e/ou Judiciário que possam colocar a governabilidade de Bolsonaro em risco.
Em outras palavras, há um movimento detectado por diferentes setores para tentar desestabilizar o governo.
Essa preocupação foi manifestada em grupos de WhatsApp pelo major-brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez, neste fim de semana.
Ele voltou a citar uma ‘sucuri de duas cabeças’, representada “pelo Supremo Tribunal Federal e Congresso Nacional”, que “tramam e apertam seu abraço letal” em torno do presidente.
Depois de lembrar que o Supremo ‘é a casa da Mãe Joana’ e o Congresso Nacional ‘um covil de Ali Babá e seus quase 594 ladrões’, o militar denuncia “uma trama diabólica” capaz de promover “o desmonte de um projeto (do presidente Jair Bolsonaro) que quer beneficiar 60 milhões de brasileiros”.
Jaime Sanchez acusa a grande mídia de patrocinar esse golpe.
“Os grandes veículos estão falidos e não mais mamam nas tetas do governo”, acusou.
O objetivo, segundo o militar, é desviar a atenção, criando fakes news onde os alvos são o presidente, seus parentes, e o próprio governo.
“Enfiam-nos (os veículos da grande mídia) em nossas goelas notícias requentadas e distorcidas; temas controvertidos, incompatíveis com a moral das famílias tradicionais; apologia ao sexo, exibindo cenas envolvendo idosos, crianças e homossexuais; vulgarização do tráfico de drogas e exaltação à corrupção, apresentados em horários inclusive infantis”, pontua o major-brigadeiro.
Na interpretação do militar, “a estratégia dessa verdadeira máfia multi corporativa tem como ponto de partida impedir que o governo concretize suas promessas de campanha, desgastando a imagem de austeridade e anulando a expectativa de mudanças nos destinos do País”.
Jaime Sanchez cita como exemplos de alvos preferidos a reforma da previdência, a reestruturação do Estado e o projeto anticrime, encaminhados à Câmara dos Deputados.
“Em contraposição, o governo tem adotado diversas medidas periféricas, visando o desaparelhamento da máquina, a poupança de recursos e a desarticulação dos esquemas de corrupção das instituições públicas”.
Ainda assim, adverte, “essas medidas podem vir a ser obstadas no Congresso ou na Justiça”.
No texto que circula entre militares de alta patente, Jaime Sanchez considera como segundo passo dessa ‘ação nefasta’ a inviabilização do orçamento do governo.
“Querem reduzir as perspectivas de receita, através do esvaziamento da reforma da previdência e da reestruturação do Estado, bem como o incremento das despesas, com a aprovação do orçamento impositivo, elevando os gastos obrigatórios a 97% do total do orçamento”.
Com essa estratégia, continua o major-brigadeiro, querem desgastar a imagem do presidente com cortes de verbas para setores essenciais da sociedade e, como objetivo maior, forçar o governo a ultrapassar o limite de gastos permitidos, infringindo a lei de responsabilidade fiscal, o que abriria caminho para a instauração de um processo de impeachment contra Jair Bolsonaro.
Jaime Sanchez também adverte para a iniciativa do PT de apresentar uma proposta de Emenda à Constituição destinada a impedir a assunção definitiva do vice-presidente (Hamilton Mourão) em caso de vacância do cargo.
A situação fica ainda mais grave, enfatiza o major-brigadeiro, quando a base aliada e alguns outros elementos “comportam-se como o incrível exército de Brancaleone”.
São, diz o militar, totalmente desarticulados ou inexperientes no jogo da política, “facilmente contaminados com a peste vermelha”.
Em sua análise, o major-brigadeiro salienta que a conjuntura caminha rapidamente para uma situação insolúvel, “uma vez que o presidente e sua equipe estão praticamente ilhados, à mercê da grande rede corporativa formada por políticos, juristas, empresários, intelectuais e funcionários públicos que irão agir unicamente interessados em preservar seus privilégios a qualquer custo, pouco importando o interesse daqueles que os elegeram e pagam seus vultosos salários”.
A persistir esse quadro, encerra Jaime Sanchez, a única saída será as Forças Armadas lançarem mão do Artigo 142 da Constituição Federal.
O texto diz, resumidamente, que os militares poderão, sob a autoridade do presidente da República, interferir para o bom desempenho dos poderes da República (Executivo, Legislativo e Judiciário) para “colocar ordem na casa e atender aos anseios da sociedade, como foi feito em 1964”.

Após matar padre no DF, suspeitos comemoraram com 'bebida e ostentação', diz polícia


Após matar padre no DF, suspeitos comemoraram com 'bebida e ostentação', diz polícia

Investigadores acreditam que, depois de prisão do terceiro suspeito, crime está perto de ser solucionado. Polonês Kazemierz Wojn, de 71 anos, foi morto no sábado (21), durante assalto em paróquia.


Por Brenda Ortiz, G1 DF


Os três suspeitos do assassinato do padre Kazimierz Wojn, de 71 anos — Foto: Brenda Ortiz/G1

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) identificou os quatro suspeitos do homicídio do padre Kazemierz Wojn, de 71 anos. Padre Casemiro, como era conhecido pelos fiéis, foi assassinado no sábado (21), durante um assalto à Paróquia Nossa Senhora da Saúde, na Asa Norte, em Brasília.

Três suspeitos já estão presos (foto acima). Até a noite desta quarta-feira (25), um adolescente ainda estava sendo procurado.

Segundo o delegado da 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), Laércio Rossetto, o grupo comemorou o roubo "com bebida e ostentação".

Os investigadores também já identificaram quem efetivamente matou o padre polonês. As apurações apontam que Alessandro de Anchieta Silva, de 19 anos, apertou o arame no pescoço do religioso e o estrangulou.

Ele teria ficado irritado com os constantes pedidos do pároco, que dizia que os suspeitos "não precisavam fazer isso", afirma a polícia.




Padre Kazimerz Wojn foi morto por assaltantes enquanto fiscalizava obra em terreno de igreja na Asa Norte, em Brasília — Foto: TV Globo/Reprodução

Quem são os suspeitos

Com a prisão do terceiro dos quatro suspeitos do homicídio, nesta quarta-feira, a Polícia Civil acredita estar próxima de desvendar o crime por completo. Já estão presos:

Daniel Souza da Cruz, de 29 anos. Detido nesta quarta-feira (25), no Novo Gama, Entorno do DF. Segundo a polícia, ele já tinha passagens por homicídio e tentativa de lesão corporal.
Antônio Willyan Almeida Santos, de 32 anos. Nascido em Januária, Minas Gerais, ele tem passagem por homicídio e tráfico de drogas.
Alessandro de Anchieta Silva, de 19 anos. O jovem não tinha passagem na polícia e estava desempregado, de acordo com a Polícia Civil do DF.


O único suspeito que ainda está solto é um adolescente, que não teve a idade divulgada pela polícia. Conforme o delegado Laércio Rossetto, o jovem já foi identificado e o trabalho de apreensão será feito junto com a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA).


Vídeo mostra ação de suspeitos pela morte do padre casemiro, em Brasília

Mentor intelectual e crime premeditado

Segundo a Polícia Civil, o mentor intelectual do crime foi Antônio Willyan Almeida Santos. Ele teria chamado os outros dois suspeitos para participar do crime.

"[Antônio] é o único que não quer falar e colaborar com a polícia", afirma o delegado.


Rossetto afirma que o crime foi premeditado e grupo escolheu o sábado porque era um dia mais tranquilo na paróquia. De acordo com o delegado, os suspeitos pretendiam entrar na casa do padre às 17h, durante a missa, para não serem surpreendidos. No entanto, tiveram dificuldade para abrir a porta.

Pouco antes das 19h, o grupo rendeu o caseiro da paróquia. Em seguida, eles abordaram o religioso que teve as mãos e os pés amarrados.

Objetos levados da casa de padre durante assalto no DF — Foto: Brenda Ortiz/G1

Alessandro de Anchieta teria subido ao primeiro andar da casa e avaliado o que poderia ser roubado. Os suspeitos ficaram cerca de três horas no local e fugiram em ônibus.

Segundo a polícia, eles levaram dinheiro, moedas de ouro, cheques, eletroeletrônicos e garrafas de bebida.

Investigações continuam

Segundo o delegado Laércio Rossetto, apesar de a investigação estar próxima do fim, ainda há questões que precisam ser apuradas.

"Todos são investigados, a gente não dispensa ninguém. Todos serão inquiridos e reinquiridos até que a gente possa ter o nosso livre conhecimento do que de fato aconteceu lá e se há outras pessoas envolvidas."


O crime


Padre Kazimerz Wojn, de 71 anos, estava em uma obra quando os assaltantes chegaram. — Foto: Afonso Ferreira/G1

Conforme as investigações, Padre Casemiro foi rendido pouco após a missa, que acabou por volta das 19h de sábado. O sacerdote foi encontrado morto, com braços e pernas amarrados e um arame no pescoço.

O caseiro, de 39 anos, contou ter sido feito refém. O homem disse à polícia que levou um soco de um dos ladrões, que mandou ele ficar olhando para baixo o tempo inteiro. Ele também teve os pés e as mão amarradas.
Uma "mordaça" de fita crepe teria colocada na boca do caseiro para que ele não pudesse gritar. O funcionário da igreja contou que não viu o padre ser morto e que quando conseguiu se livrar da mordaça gritou por socorro.

Casa paroquial onde ocorreu morte de padre, na Asa Norte, em Brasília — Foto: Afonso Ferreira/G1

Nascido na Polônia

Kazimerz Wojn nasceu na Polônia, mas morava no Brasil desde a década de 1980 onde ficou conhecido como padre Casemiro. Há 46 anos ele se dedicava ao sacerdócio.

Padre Kazimerz Wojn, conhecido como padre Casemiro, foi assassinado na Asa Norte — Foto: TV Globo/Reprodução

O religioso ajudou a construir a Paróquia Nossa Senhora da Saúde, na quadra 702, da Asa Norte. Segundo os fiéis "ele gostava de colocar a mão na massa".

Todas as quartas-feiras, padre Casemiro celebrava missas para pacientes e servidores no Hospital Regional da Asa Norte (Hran), que fica perto da igreja. O sacerdote gostava de fotografar as celebrações e depois distribuir as fotos entre os amigos.

Na ultima missa que celebrou, ele falou longamente sobre violência durante o sermão. O crime aconteceu horas após a celebração.

fonte///G1 DF.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

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terça-feira, 17 de setembro de 2019

Quem tem o verdadeiro poder no governo Bolsonaro? (Olavo de Carvalho)

Home Goiás Fabricante de armas é condenada a indenizar uma policial em Goiás FABRICANTE DE ARMAS É CONDENADA A INDENIZAR UMA POLICIAL EM GOIÁS RedaçãoSet 17, 2019Goiás, Justiça, Notícias, Polícia0LIKE Uma fabricante de armas de fogo foi condenada a indenizar uma policial militar em 20 mil reais por conta de uma pistola que falhou durante reação a um assalto em Goiânia. O juiz Eduardo Perez Oliveira do Sétimo Juizado Especial Cível da capital pontuou na decisão que “Armas, remédio e freio de carro são itens que não admitem uma margem segura de erro, pois sua falha pode significar risco à integridade física e até mesmo à vida dos consumidores”. O assalto aconteceu na noite de 27 de fevereiro de 2017. A PM estava a pé quando foi abordada por um motociclista e recebeu voz de assalto. Ela sacou a arma, mas não conseguiu atirar. Tentou diversas vezes, mas sem sucesso. Na petição, a vítima disse que as manobras feitas, colocou-a em risco de morte pelas falhas do armamento. A empresa Taurus informou que não existiram problemas na pistola, no entanto, o magistrado disse que há provas que apontam defeitos de fábrica.

FABRICANTE DE ARMAS É CONDENADA A INDENIZAR UMA POLICIAL EM GOIÁS

Uma fabricante de armas de fogo foi condenada a indenizar uma policial militar em 20 mil reais por conta de uma pistola que falhou durante reação a um assalto em Goiânia. O juiz Eduardo Perez Oliveira do Sétimo Juizado Especial Cível da capital pontuou na decisão que “Armas, remédio e freio de carro são itens que não admitem uma margem segura de erro, pois sua falha pode significar risco à integridade física e até mesmo à vida dos consumidores”. O assalto aconteceu na noite de 27 de fevereiro de 2017. A PM estava a pé quando foi abordada por um motociclista e recebeu voz de assalto. Ela sacou a arma, mas não conseguiu atirar. Tentou diversas vezes, mas sem sucesso. Na petição, a vítima disse que as manobras feitas, colocou-a em risco de morte pelas falhas do armamento. A empresa Taurus informou que não existiram problemas na pistola, no entanto, o magistrado disse que há provas que apontam defeitos de fábrica