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sábado, 29 de setembro de 2018

Joaquim Roriz, ex-governador do Distrito Federal, morre aos 82 anos Político governou a capital por quatro mandatos, e renunciou ao Senado para evitar cassação após escândalo da ‘Bezerra de Ouro’. Ele deixa mulher, três filhas e quatro netos.


O ex-governador Joaquim Roriz durante homenagem em 2015 — Foto: TV Globo/ReproduçãoO ex-governador Joaquim Roriz durante homenagem em 2015 — Foto: TV Globo/Reprodução
O ex-governador Joaquim Roriz durante homenagem em 2015 — Foto: TV Globo/Reprodução
O ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz morreu às 7h50 desta quinta-feira (27), após um choque séptico decorrente de complicações de infecção pulmonar. Ele tinha 82 anos. A informação foi confirmada pela família e pelos médicos.
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Joaquim Roriz morre em Brasília
A previsão é de que o velório de Roriz comece às 15h desta quinta, no Memorial JK, no centro de Brasília. O local foi escolhido pela viúva, Weslian Roriz. Às 9h de sexta (28), será rezada uma missa no monumento. O enterro será às 11h, no Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul.
Roriz estava internado no Hospital Brasília desde 24 de agosto, após sofrer um quadro de pneumonia e febre.
Nesta quarta (26), o quadro clínico do ex-governador piorou. Segundo familiares, ele sofreu um infarto à tarde e duas paradas cardíacas e respiratórias no fim da noite, além de enfrentar um quadro infeccioso. Nas primeiras horas da noite, um padre foi chamado para ministrar a extrema-unção, sacramento ligado à tradição católica.
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Joaquim Roriz, ex-governador do Distrito Federal, morre aos 82 anos
Nos últimos anos, Roriz lidava com diversas doenças crônicas como diabetes, mal de Alzheimer, demência, hipertensão e insuficiência renal (veja detalhes abaixo). Ele deixa a mulher, Weslian, três filhas – Jaqueline, Liliane e Wesliane –, quatro netos e um bisneto.
Joaquim Roriz ao lado da mulher, Weslian, participam de missa campal em homenagem à Nossa Senhora Aparecida — Foto: Dida Sampaio/Estadão ConteúdoJoaquim Roriz ao lado da mulher, Weslian, participam de missa campal em homenagem à Nossa Senhora Aparecida — Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
Joaquim Roriz ao lado da mulher, Weslian, participam de missa campal em homenagem à Nossa Senhora Aparecida — Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
Roriz nasceu em 4 de agosto de 1936, em Luziânia (GO), e iniciou a carreira política na cidade goiana, onde foi vereador. Antes de iniciar a vida em Brasília, foi eleito deputado estadual (1978), deputado federal (1982) e vice-governador do estado de Goiás (1986). De 1987 a 1988, foi prefeito da capital, Goiânia, como interventor.
No mesmo dia em que deixou a prefeitura de Goiânia, em 17 de outubro de 1988, Roriz se tornou governador do Distrito Federal, indicado pelo então presidente do país, José Sarney. Na época, o DF não tinha o direito de eleger seu governador pelo voto direto.
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Arquivo: Joaquim Roriz é convidado por José Sarney, em 1988, para ser governador de Brasília
Ele permaneceu no cargo até março de 1990, quando assumiu o Ministério da Agricultura nas duas primeiras semanas do governo de Fernando Collor. Nos quase 18 meses em que foi governador biônico do DF, ele foi acusado pelos adversários políticos de ter distribuído lotes a eleitores, já de olho na disputa direta pelo cargo em outubro de 1990.
Roriz voltou ao Palácio do Buriti em março de 1991 – desta vez, como o primeiro governador eleito da nova capital. A vice na chapa era Márcia Kubitschek, filha de Juscelino.
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Arquivo: Reportagem da TV Globo mostra posse de Joaquim Roriz em 1991 e conta trajetória do governador
O político também foi eleito governador do Distrito Federal nas eleições de 1998 e 2002. Nesse período, inaugurou a primeira linha de metrô da capital federal e a Ponte JK, um dos principais cartões postais da cidade.
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Arquivo: Joaquim Roriz inaugura Ponte JK em 2002, quando era governador de Brasília


Saúde

O quadro de saúde de Roriz era considerado grave há pelo menos um ano. Em agosto de 2017, o ex-governador amputou dois dedos do pé e, dias depois, a perna direita na altura do joelho. O procedimento foi motivado por complicações do diabetes, descoberto há 30 anos.
Roriz também sofria de insuficiência renal, que o obrigava a fazer hemodiálise todo dia, em casa. Nos últimos meses, o político era levado mensalmente a hospitais particulares do Lago Sul, para exames e monitoramento das funções vitais.
Em abril deste ano, Roriz voltou a ser internado em leito semi-intensivo – desta vez, com quadro de pneumonia. A situação se repetiu em agosto e, desde então, o governador não recebeu alta novamente.
Imagem de arquivo do ex-governador Joaquim Roriz, em entrevista coletiva — Foto: Reprodução/TV GloboImagem de arquivo do ex-governador Joaquim Roriz, em entrevista coletiva — Foto: Reprodução/TV Globo
Imagem de arquivo do ex-governador Joaquim Roriz, em entrevista coletiva — Foto: Reprodução/TV Globo
Em fevereiro, laudo do Instituto Médico Legal confirmou que Roriz tinha quadros de “mal de Alzheimer em estágio avançado” e “demência vascular”. No documento, constava que o político não tinha esboçado reação nos testes de estado mental.
Em depoimento ao IML, Weslian Roriz disse que os primeiros sintomas começaram há oito anos, e se agravaram desde 2015. Na descrição feita à época, disse que o marido “não sabe lidar com dinheiro, não realiza tarefas domésticas, ‘não sabe o que acontece na política’ e chama pela mulher com frequência, ao longo do dia”.
Ex-governador Joaquim Roriz despachando no Palácio do Buriti, em imagem de arquivo — Foto: Reprodução/TV GloboEx-governador Joaquim Roriz despachando no Palácio do Buriti, em imagem de arquivo — Foto: Reprodução/TV Globo
Ex-governador Joaquim Roriz despachando no Palácio do Buriti, em imagem de arquivo — Foto: Reprodução/TV Globo

Importância política

Em 2015, o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) – antigo opositor político – prestou homenagem a Roriz, a quem chamou de “governador que mais marcou a vida de Brasília”. Naquele momento, Roriz já estava em uma cadeira rodas e, em razão da saúde frágil, fez apenas um breve discurso ao receber o título de cidadão honorário de Brasília.
"Eu me sinto muito emocionado quando vejo essa casa, construída em homenagem a JK, cheia de gente. A emoção de me tornar cidadão de Brasília, essa cidade que me acolheu e que me permitiu viver os melhores momentos da minha vida. Não tenho muito o que falar.”
“O que consegui realizar, os amigos que fiz ao longo dos anos, falam por mim", disse Roriz, amparado por aliados históricos do clã.
O ex-governador do DF Joaquim Roriz, lendo discurso durante homenagem — Foto: TV Globo/ReproduçãoO ex-governador do DF Joaquim Roriz, lendo discurso durante homenagem — Foto: TV Globo/Reprodução
O ex-governador do DF Joaquim Roriz, lendo discurso durante homenagem — Foto: TV Globo/Reprodução

Trajetória conturbada

Paralelo ao sucesso nas urnas, Roriz protagonizou uma sucessão de escândalos na política do DF. Já no quarto mandato, após a eleição de 2002, Roriz deixou o governo para se candidatar ao Senado.
Eleito com 113 mil votos, ele renunciou após cinco meses no cargo, em julho de 2007, para evitar um processo de cassação por quebra de decoro no Conselho de Ética do Senado.
De acordo com as investigações da Polícia Civil na operação Aquarela, Roriz foi gravado ao telefone com o ex-diretor do Banco de Brasília (BRB) Tarcísio Franklin de Moura, negociando a partilha de R$ 2,2 milhões sacados em uma agência da instituição.
O episódio ficou conhecido como “Bezerra de Ouro” porque Roriz afirmou que o valor se referia à compra do embrião de uma bezerra de raça, em São Paulo.
Durante a operação, Moura e outros citados foram presos pela Polícia Civil. O grupo foi acusado de lavagem de dinheiro e fraude em licitações, entre outros crimes.
Em 2017, Roriz deixou de ser réu por formação de quadrilha e peculato porque os crimes prescreveram. Além da demora para a conclusão do caso, Roriz recebeu o direito à atenuação de pena por ter mais de 80 anos.

Candidatura derrubada

No último movimento político como protagonista, em 2010, Joaquim Roriz chegou a lançar candidatura ao governo do Distrito Federal, buscando um quinto mandato no cargo. A tentativa foi vetada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) com base na lei da Ficha Limpa.
A coligação “Esperança Renovada” indicou como substituta a mulher dele, Weslian Roriz. Ela disputou o segundo turno contra o candidato do PT, Agnelo Queiroz, mas recebeu 33,9% dos votos e foi derrotada.
No último dia de campanha, o clã Roriz empregou todos os minutos do programa eleitoral em direitos de resposta.
Weslian Roriz faz campanha ao lado do marido, Joaquim Roriz, durante campanha em 2010 — Foto: Divulgação / AssessoriaWeslian Roriz faz campanha ao lado do marido, Joaquim Roriz, durante campanha em 2010 — Foto: Divulgação / Assessoria
Weslian Roriz faz campanha ao lado do marido, Joaquim Roriz, durante campanha em 2010 — Foto: Divulgação / Assessoria

Caixa de Pandora

Joaquim Roriz também foi investigado na Operação Caixa de Pandora. A ação foi deflagrada pela Polícia Federal (PF) em 2009, com base na delação do ex-secretário de Relações Institucionais do DF Durval Barbosa. O escândalo também ficou conhecido como "Mensalão do DEM”.
Em fevereiro de 2016, Joaquim Roriz e Arruda foram condenados por improbidade administrativa pelo envolvimento no esquema de corrupção. As defesas recorreram, e um pedido de perícia nos gravadores usados por Barbosa travou o processo por dois anos. Em agosto, a suspeita de fraude foi descartada.

Legado político

Já fora da vida pública, Roriz deixou como principais herdeiras do legado político duas das três filhas: Liliane e Jaqueline. Atualmente, os três estão inelegíveis com base na Lei da Ficha Limpa.
Jaqueline foi flagrada, em vídeo, recebendo dinheiro das mãos de Durval Barbosa no mensalão do DEM. Eleita deputada federal em 2010, foi denunciada por quebra de decoro no Conselho de Ética da Câmara – o plenário rejeitou o processo em votação secreta.
Em 2014, no entanto, Jaqueline foi condenada por improbidade administrativa ligada ao caso, e virou “ficha suja” junto com o pai. Naquele ano, oito membros do clã Roriz se inscreveram nas eleições, mas apenas Liliane Roriz foi eleita.
Ex-governador Joaquim Roriz ao lado da mulher e da filha, em imagem de arquivo — Foto: Reprodução/TV GloboEx-governador Joaquim Roriz ao lado da mulher e da filha, em imagem de arquivo — Foto: Reprodução/TV Globo
Ex-governador Joaquim Roriz ao lado da mulher e da filha, em imagem de arquivo — Foto: Reprodução/TV Globo
Como distrital, Liliane denunciou um suposto esquema de propina na Câmara Legislativa do DF para privilegiar empresas de saúde que tinham faturas a receber do governo. Atualmente, cinco distritais são réus na operação Drácon, ligada à denúncia – Liliane não é acusada.
A deputada, no entanto, está inelegível porque foi condenada por compra de votos e falsidade ideológica na campanha de 2010. Liliane recorreu, mas não se candidatou para as eleições deste ano.
fonte////G1

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

DESMASCARANDO O DATAFOLHA: MENTIRAS, ERROS E FRAUDE! | Felipe Ferreira

Mesmo com FRAUDES nas pesquisas eleitorais, Bolsonaro pode levar as elei...

Por que o Bolsonaro será eleito no primeiro turno? Sete razões.

Exclusivo: Bolsonaro fala pela primeira vez após atentado

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VÍDEO: ex-mulher de Bolsonaro nega ter sido ameaçada e elogia deputado No vídeo, publicado em um perfil no Instagram entitulado Bolsonaro Opressor 2.0, a ex-mulher do deputado federal diz que o documento é uma mentira. "Nunca. Pai do meu filho. Meu ex-marido. Ele é muito querido por mim e por todos", disse























A ex-esposa do candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, gravou um vídeo na noite desta terça-feira (25/9) negando que tenha sido ameaçada de morte pelo então companheiro. Ana Cristina Valle, que se identifica na gravação como Cristina Bolsonaro, diz que o presidenciável é "muito querido" por ela, e que não seria capaz de fazer o mal a ela. Ana Cristina é candidata a deputada federal pelo Podemos.
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Relatórios despachados em 2011 da Embaixada do Brasil em Oslo, na Noruega, para a sede do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, revelam que Ana Cristina disse ter sido ameaçada de morte à época. Os telegramas, como são chamados no jargão diplomático esses textos datados de julho daquele ano, mostram os movimentos do capitão reformado do Exército para conseguir ter acesso à localização da mulher com quem se relacionou por uma década e do filho de ambos, Jair Renan, então com 13 anos.


No vídeo, publicado em um perfil no Instagram entitulado Bolsonaro Opressor 2.0, a ex-mulher do deputado federal diz que o documento é uma mentira. "Nunca. Pai do meu filho. Meu ex-marido. Ele é muito querido por mim e por todos. Ele não tem essa índole pra fazer tal coisa", defende a mulher.
Continua depois da publicida
Ana é é ex-servidora da Câmara Municial de Resende, no Rio de Janeiro e defende o ex-marido, lembrando o atentado sofrido pelo presidenciável em 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG). "Ele está de pé depois de tudo o que aconteceu e vai continuar", disse.


O documento, ao qual o Correio teve acesso, demonstra os detalhes das conversas entre Ana e representantes do Itamaraty. De acordo com o memorando, ao ser informada que poderia responder, no âmbito da Convenção de Haia, pelo sequestro internacional de menores, a advogada considerou que o vice-cônsul estava agindo em nome de Bolsonaro. 


Em conversa com a reportagem, Ana Cristina negou ter feito as acusações ou ter sido contatada pelo consulado brasileiro. “Nunca fui ameaçada de morte por ele. Eu não fui contatada pela embaixada na época. O governo da Noruega que ligou para o meu marido, que hoje mora comigo aqui no Brasil. Hoje eu mantenho uma relação boa com Bolsonaro. Toda separação é meio difícil. Existem mágoas, um pouco de brigas, e na minha não foi diferente. Mas hoje em dia estamos muito bem”, afirmou. Ela já vivia na época com o norueguês Jan Raymond Hansen, com quem está até hoje.


Procurado pelo Correio, por meio de sua assessoria, o deputado Jair Bolsonaro não atendeu as ligações da reportagem, tampouco respondeu as mensagens.
Editado Correio braziliense

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Saiba quem é a noiva do Serial Killer de Goiânia Amor Bandido é Proibido: Regulamento interno de presídio impede romance e casamento dentro do cárcere

Jairo Menezes
Do Mais Goiás | 
Saiba quem é a noiva do Serial Killer de Goiânia
Jéssica Alves dos Santos, 21, detenta do presídio Consuelo Nasser: Romance proibido com o noivo serial killer (Foto: Reprodução Sistema Prisional)

Almanaques da PMGO - Atualizados até fevereiro de 2018

Almanaques da PMGO - Atualizados até fevereiro de 2018

https://drive.google.com/open?id=0B97EhDrUII4oaXhyc0VVT0wxTlU

Almanaque atualizado até 11 de junho de 2018.


domingo, 16 de setembro de 2018

#ChumboGrosso - Roubo de gado: Fazendeiros eram feitos reféns (13/09/2018)

#ChumboGrosso - Execução: Jovem morre vítima de emboscada (13/09/2018)

COMANDO DO QUINTO CRPM EM AÇÃO SOLENE HOMENAGEIA POLICIAIS QUE SE DESTACARAM NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E AOS QUE ESTÃO INDO PARA A RESERVA REMUNERADA***

O dia 12 de setembro foi marcado por homenagens realizadas pelo Coronel Azevedo, comandante do 5º CRPM, aos policiais que ingressaram na Reserva Remunerada e aqueles que ainda realizam um grande trabalho, nas ruas dos municípios do Entorno Sul do Distrito Federal.
A imagem pode conter: 15 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé
Em Luziânia, no pátio do 10° BPM, o Tenente Coronel Luís Antônio, subcomandante deste Grande Comando, realizou a entrega de certificados e placas aos Coronéis que, aqui, fizeram grandes realizações, no período em que comandaram. Além disso, militares que se destacaram, operacionalmente, foram agraciados com o certificado de Destaque Operacional.
Já, em Goiânia, o Coronel Azevedo entregou as referidas homenagens aos demais coronéis que foram também comandantes do 5º CRPM. Parabéns, Militares! Os senhores fizeram e fazem a diferença na nossa Instituição.
Fonte: Soldado Luciana - Seção de Assessoria de Comunicação do 5º CRPM

sábado, 15 de setembro de 2018

Como está a vida do soldado da PM que invadiu emissora de TV (2015)

Reportagem da RICTV revive uns dos momentos mais antológicos da televisão catarinense: Um policial militar armado invadiu o programa "Terceiro Tempo" da TV Cultura (RCE TV Florianópolis), atual Record News Santa Catarina, alegando melhores condições de trabalho e também de vida. Ele ameaçava atirar se o programa saísse fora do ar... No estúdio estavam Miguel Livramento, Roberto Alves, hoje na RBS TV (Globo) e Hélio Costa, que comentou o caso. Jornal do Meio Dia Florianópolis - RICTV Record (22/05/2015).

DF ALERTA - Mulher é denunciada ao vender filho na barriga por R$ 3 mil

Na madrugada deste sábado (15/9), dois homens foram presos por porte de arma e tráfico de entorpecente na QNR 1, em Ceilândia. Policiais da Patamo abordaram um homem na região e ele carregava uma porção da droga. Ele também portava uma arma e relatou que comprara o entorpecente de um traficante na QNR 1. Continua depois da publicidade A equipe policial rondou a área à procura do traficante até encontrar uma casa abandonada, onde o suposto traficante foi encontrado. Nela, havia uma balança de precisão, 79 comprimidos de rupinol, 22 cápsulas de cocaína, seis papelotes de cocaína e R$ 99. Ambos foram encaminhados à 24ª Delegacia de Polícia para que fossem feitos os procedimentos necessários.

Na madrugada deste sábado (15/9), dois homens foram presos por porte de arma e tráfico de entorpecente na QNR 1, em Ceilândia. Policiais da Patamo abordaram um homem na região e ele carregava uma porção da droga. Ele também portava uma arma e relatou que comprara o entorpecente de um traficante na QNR 1.
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A equipe policial rondou a área à procura do traficante até encontrar uma casa abandonada, onde o suposto traficante foi encontrado. Nela, havia uma balança de precisão, 79 comprimidos de rupinol, 22 cápsulas de cocaína, seis papelotes de cocaína e R$ 99.

Ambos foram encaminhados à 24ª Delegacia de Polícia para que fossem feitos os procedimentos necessários.