Powered By Blogger

COMPARTILHEM NOSSO CANAL, SEJAM NOSSOS SEGUIDORES!

PROFºACIOLLY O FUTURO É LOGO ALI xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

COMPARTILHEM NOSSA PAGINA

domingo, 2 de setembro de 2018

Maçonaria chega a indígenas da Amazônia


Maçonaria chega a indígenas da Amazônia



indio 18 vale
Foto ilustrativa: EBC

Por João Carlos Rodrigues
Avessa historicamente a movimentos que atraía a atenção para suas ações, embora tenha ativa participação política, a secular Maçonaria amplia sua penetração em diferentes parcelas da população brasileira. No Norte do país, por exemplo, a irmandade chegou aos povos indígenas. Um líder de uma comunidade Kokama é mestre maçom – elevado grau da instituição conhecida pela discrição e pelo silêncio que ainda mantêm a sua aura de sociedade secreta, apesar de ter sofrido mudanças em sua atuação nos últimos tempos.
Sob a condição do anonimato, o mestre maçom indígena conversou com o AGROemDIA via WhatsApp.  Ele contou que é membro do Grande Oriente – a mais antiga Potência Maçônica brasileira (associação de Lojas Maçônicas) – há 13 anos. Passou a fazer parte da irmandade a convite de um membro do Poder Judiciário. “Tivemos um longo convívio, ele observou meu comportamento e um dia me convidou para ser maçom”, lembrou o índio, que há sete anos alcançou o grau de mestre na irmandade.
Morador de uma comunidade Kokama na periferia de uma das capitais de um estado da Região da Amazônia, ele disse não existir conflito entre suas crenças indígenas, a Maçonaria e o fato de ser fiel da igreja pentecostal. “A Maçonaria prega o respeito, a ética, a elevação espiritual”, pontua o líder Kokama.
Casado, pai de cinco filhos, o índio deixou a vida na Floresta Amazônica, anos atrás, para viver na área rural de uma cidade grande da região para poder estudar e se capacitar profissionalmente. Ali, tornou-se líder da comunidade indígena e hoje é uma das vozes respeitadas na etnia Kokama. Mesmo diante da aldeia, nunca perdeu o contato com os familiares que ficaram na floresta.
De voz tranquila e discreto, o líder divide seu tempo entre a família, o trabalho, o movimento indígena brasileiro, a religião pentecostal e a Maçonaria. Segundo ele, há vários índios com perfil para ingressar na irmandade. O mestre indígena maçom – provavelmente o primeiro do Brasil – espera que mais índios venham a fazer parte da sociedade filosófica e filantrópica com uma história cheia de segredos e mistérios, assim como os povos indígenas.

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Quem são os treze candidatos à Presidência da República em 2018

Quem são os treze candidatos à Presidência da República em 2018

Ao fim do período de registros no TSE, nesta quarta-feira, disputa pelo Palácio do Planalto tem maior número de candidatos desde 1989

Com treze candidatos, a corrida pelo Palácio de Planalto nas eleições de 2018 é a mais concorrida e pulverizada desde 1989, a primeira da redemocratização, quando foram 22 os presidenciáveis.
Além de PT e PSDB, que polarizam as disputas pelo Planalto desde 1994, a eleição de 2018 terá um candidato do MDB após 24 anos, um do PDT, depois de doze anos, e a estreia da Rede Sustentabilidade, criada em 2015, no cenário nacional.
Veja também
Também estarão representados nas urnas com cabeças de chapa o PSOL, que vem lançando candidatos à Presidência em todos os pleitos desde 2006, PSL, PPL e PSTU, além de partidos que aderiram à tendência de abolir siglas como nome: Podemos, Novo, Democracia Cristã e Patriota.
Até esta quarta-feira (29), o TSE autorizou o registro de nove candidatos. Restam ser julgados os pedidos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Jair Bolsonaro (PSL) e José Maria Eymael (DC).

Veja abaixo quem são os candidatos à Presidência:

Lula (PT) – 13

 (Nelson Almeida/AFP)
Líder nas pesquisas de intenção de voto, embora preso e enquadrado na Lei da Ficha Limpa por ter sido condenado em segunda instância na Operação Lava Jato, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de 72 anos, foi oficializado na corrida presidencial nesta quarta, último dia do prazo. Eleito em 2002 e reeleito em 2006, Lula teve registrado como candidato a vice-presidente o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, de 55 anos.
Com o provável indeferimento do registro da candidatura do ex-presidente pelo TSE, o que deve ocorrer até, no máximo, 17 de setembro, Haddad deve ser o candidato do PT à sucessão do presidente Michel Temer (MDB). A vice, nesse caso, será a deputada estadual pelo Rio Grande do Sul Manuela D’Ávila, do PCdoB, que abriu mão de sua candidatura à Presidência para aguardar a decisão da Justiça Eleitoral sobre o titular da chapa petista. Além dos comunistas, o PT tem em sua coligação o PROS.

Jair Bolsonaro (PSL) – 17

Capitão da reserva do Exército, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ), de 63 anos, é o representante do conservadorismo e da direita com maior potencial eleitoral na disputa deste ano. Sem Lula entre os candidatos, é ele quem lidera as pesquisas de intenção de voto à Presidência, com 19% da preferência, conforme pesquisa VEJA/Ideia Big Data divulgada no fim de julho.
Depois de três negociações frustradas pela indicação de seu companheiro de chapa  com o senador Magno Malta (PR-ES), a advogada Janaina Paschoal e o “príncipe” Luiz Philippe de Orleans e Bragança —, formou-se uma chapa puro-sangue militar, com o general da reserva Hamilton Mourão, de 65 anos, como vice de Bolsonaro. O partido de Mourão, o nanico PRTB, é o único aliado do candidato do igualmente diminuto PSL na eleição.

Marina Silva (Rede) – 18

Em sua terceira tentativa de chegar à Presidência  foi derrotada ainda no primeiro turno em 2010 e 2014 —, a ex-ministra e ex-senadora Marina Silva(Rede), de 60 anos, disputará a primeira eleição ao Palácio do Planalto liderando a Rede Sustentabilidade, partido que ela idealizou e ganhou vida em 2015. Nos pleitos anteriores, ela estava filiada a PV e PSB, respectivamente.
Com o chamado “recall” das eleições anteriores, Marina aparece logo abaixo de Bolsonaro nas pesquisas eleitorais. No levantamento VEJA/Ideia Big Data, ela marcou 11% das intenções de voto sem Lula no páreo. Seu vice é o médico Eduardo Jorge, de 68 anos, filiado ao único partido aliado à Rede de Marina Silva, o PV. Jorge disputou a Presidência em 2014.

Ciro Gomes (PDT) – 12

O ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes, de 60 anos, está de volta à disputa pela Presidência após dezesseis anos. Filiado ao PDT, depois de passar por seis partidos, Ciro havia concorrido ao Planalto em 1998 e 2002, pelo PPS, e não chegou ao segundo turno em nenhuma das duas ocasiões. Com 7% das intenções de voto no cenário sem Lula, conforme a pesquisa VEJA/Ideia Big Data, o pedetista pode ter sua candidatura “esvaziada” à esquerda, sobretudo no Nordeste, com a confirmação de que Fernando Haddad será o candidato apoiado por Lula.
Aliado apenas ao nanico Avante  o PSB, que ele cortejava, declarou-se neutro, em acordo com o PT —, Ciro Gomes vai para a campanha com uma chapa pura do PDT. Sua vice é a senadora Kátia Abreu (TO), de 56 anos, que tem a trajetória parlamentar ligada ao agronegócio e já passou por DEM, PSD e MDB, do qual foi expulsa por criticar o governo de Michel Temer.
 

Geraldo Alckmin (PSDB) – 45

Governador de São Paulo por quatro vezes, Geraldo Alckmin (PSDB), de 65 anos, disputará pela segunda vez a Presidência da República  ele foi derrotado por Lula em 2006, quando teve menos votos no segundo turno do que no primeiro.
O tucano patina nas pesquisas de intenção de voto, tem 6% da preferência, conforme o levantamento VEJA/Ideia Big Data, e aposta no amplo arco de alianças que costurou para crescer. Alckmin recebeu o apoio dos cinco que compõem o chamado Centrão (PP, DEM, PRB, PR e Solidariedade), além de PTB, PPS e PSD, e terá cerca 40% do tempo da propaganda eleitoral em rádio e TV. Sua vice, avalizada pelo Centrão, é a senadora Ana Amélia (PP-RS), de 73 anos.
Veja também

Alvaro Dias (Podemos) – 19

Ex-governador do Paraná e senador em terceiro mandato, Alvaro Dias(Podemos), de 73 anos, concorrerá à Presidência pela primeira vez. Apostando no discurso de “refundar a República” e na promessa de que convidará o juiz federal Sergio Moro para ser seu ministro da Justiça, Dias tem como principal força o sul do país. Conforme a pesquisa VEJA/Ideia Big Data, ele lidera na região, com 23% das intenções de voto. Pouco conhecido nas demais, Dias tem 4% da preferência no país, segundo o levantamento.
O vice de Alvaro Dias é o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Paulo Rabello de Castro (PSC), de 69 anos. Além do partido de seu companheiro de chapa, a coligação encabeçada por Dias inclui os nanicos PRP e PTC.

Henrique Meirelles (MDB) – 15

Depois de 24 anos, o MDB voltará a ter um candidato à Presidência da República. O nome escolhido pelo partido, um neoemedebista, é o do ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles, de72 anos, filiado ao partido em abril.
Em campanha, Meirelles terá como principal obstáculo sua ligação com o impopular presidente Michel Temer, reprovado por 82% da população, conforme o Datafolha, e de cujo governo ele foi ministro entre maio de 2016 e abril de 2018. Com 2% das intenções de voto na pesquisa VEJA/Ideia Big Data, Meirelles tentará, por outro lado, ressaltar que foi o economista escalado tanto por Lula quanto por Michel Temer para postos-chave em momentos delicados da economia. Aliado apenas ao nanico PHS, o ex-ministro terá como vice o ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto (MDB), de 68 anos.
 

Guilherme Boulos (PSOL) – 50

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, de 36 anos, mantém a tradição do PSOL em lançar candidatos à Presidência da República desde que o partido foi criado, em 2004, a partir de dissidências do PT. Antes dele, concorreram pela legenda Heloísa Helena, em 2006, Plínio de Arruda Sampaio, em 2010, e Luciana Genro, em 2014.
Com 1% na pesquisa VEJA/Ideia Big Data, Boulos entra na disputa com uma chapa puro-sangue psolista e tem a líder indígena Sônia Guajajara, de 44 anos, como vice.

Os nanicos

No pelotão de nanicos da eleição presidencial de 2018 estão o sempre presente José Maria Eymael (Democracia Cristã – 27), candidato em 1998, 2006, 2010 e 2014; o deputado federal Cabo Daciolo (Patriota – 51); o ex-banqueiro João Amoêdo (Novo – 30); o escritor João Goulart Filho (PPL – 54), filho do ex-presidente João Goulart; e Vera Lucia (PSTU – 16).

“O ensino médio está no fundo do poço”, diz ministro da Educação Rossieli Soares avalia os desastrosos resultados dos alunos das escolas públicas, divulgados pelo MEC nesta quinta (30)


“O ensino médio está no fundo do poço”, diz ministro da Educação
Rossieli Soares avalia os desastrosos resultados dos alunos das escolas públicas, divulgados pelo MEC nesta quinta (30)
Por Monica Weinberg
access_time30 ago 2018, 10h00more_horiz

Números do Saeb revelam que no 3º ano do ensino médio, só 4% sabem o que deveriam saber de matemática (Reprodução/Reprodução)

Que as escolas brasileiras não conseguem fazer frente à imensa maioria de seus pares estrangeiros não é novidade. Surpreendente é o quão distantes as salas de aula daqui estão de um ensino minimamente decente — sim, decente é a palavra. Um relatório divulgado hoje pelo Ministério da Educação (MEC) mostra que uma minúscula fração dos estudantes detém o conhecimento esperado para a série que estão cursando.

Os números do Saeb, termômetro da educação básica oferecida na rede pública, revelam que no 3º ano do ensino médio — o maior de todos os gargalos — apenas 4% sabem o que deveriam saber de matemática. Os outros 96% patinam em variados graus de dificuldade. Em português, só 1,7% dos alunos estão em nível adequado.

Em entrevista a VEJA, o ministro Rossieli Soares comenta o Saeb e enfatiza a urgência de uma reviravolta no ensino médio em vigor.

Por que o ensino médio precisa mudar? 
Porque ele não é atrativo a um número considerável de jovens, que acabam abandonando os estudos. Os que persistem dizem, pesquisa após pesquisa, que não veem sentido no que estão aprendendo. E os dados do Saeb estão aí, para provar que o ensino médio brasileiro está mesmo no fundo do poço. Temos uma fórmula velha, que se pretende inclusiva, mas que, na verdade, é uma grande produtora de desigualdades.

De que maneira o ensino médio aumenta as desigualdades? 
Um modelo inflexível, engessado e igual para todos só serve a um tipo de aluno. Portanto, é excludente.

Os críticos do novo ensino médio afirmam o oposto: criar escolas diferentes entre si vai deixar uma turma na segunda classe do ensino, argumentam.
A experiência internacional mostra que oferecer caminhos distintos é a maneira de trazer mais jovens às salas de aula. O que temos hoje no Brasil vai na trilha inversa — trata-se de um sistema que expulsa. Entendo que mexer com o status quo é sempre complicado: as pessoas têm um medo natural.

Com a possibilidade de os alunos montarem sua própria grade de matérias, os professores de disciplinas menos demandadas não podem perder o emprego? 
Não. No novo modelo, os professores vão é trabalhar mais horas e de forma conjunta uns com os outros. Terão de aprender a atuar de modo diferente, isso sim, já que a ideia é que a escola integre conteúdos.

Não é fácil fazer isso sem cair no risco de oferecer uma abordagem rasa das matérias, certo? 
Não é. Por isso vamos treinar os professores.

Qual é a previsão para a implantação deste novo modelo? 
A partir do ano que vem já começa a ser posto em prática, gradualmente, até abranger 100% das escolas em 2022. Não é nada simples. O material didático, por exemplo, terá que ser todo revisado para se amoldar à nova fórmula.

E o Enem?
O Enem precisa e vai mudar.

Os resultados pífios do ensino médio têm conexão direta com a base fraca também no nível fundamental. O que o Saeb mostra sobre isso? 
O Saeb revela que o aluno progride pouco ao longo do percurso escolar — e isso vai se agravando nas séries mais avançadas. Se ele tem uma defasagem na alfabetização, logo na largada, isso pode virar uma bola de neve. Uma lacuna pequena no começo tem chance de crescer exponencialmente.
Afinal, falta dinheiro à educação brasileira? 
O investimento por aluno ainda é baixo na comparação com outros países, mas as verbas existentes precisam ser geridas de forma mais eficiente. Também precisamos trabalhar cada vez mais em cima de evidências científicas e parar de querer agir na base da adivinhação. Isso é perda de tempo e, claro, dinheiro.
https://veja.abril.com.br/educacao/o-ensino-medio-esta-no-fundo-do-poco-diz-ministro-da-educacao/

SARGENTO ACIOLLY MANIFESTA APOIO A CANDIDATURA DE TENENTE CORONEL ALESSA...

Falar mal da instituição? Grave erro...