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domingo, 26 de fevereiro de 2017

Em Luziânia casal decide namorar no carro, mas balança muito e veículo capota, desce na ribanceira


Em Luziânia casal decide namorar no carro, mas balança muito e veículo capota, desce na ribanceira
Pela primeira vez, na história dos acidentes automobilísticos brasileiro, 
Um carro capotou parado, com um casal namorando dentro. 

O caso aconteceu na madrugada deste domingo, em Luziânia, quando um casal parou o carro no acostamento de uma estrada para namorar, mas antes que os vidros ficassem embaçados, o veículo sofreu uns balanços fortes e acabou virando, capotando e descendo a ribanceira. 


Uma testemunha que passava na hora, no local, disse que viu o carro balançando para um lado, e para o outro e estranhou o movimento assustador. "Vi logo que não era uma coisa normal, porque casal normal balança só um pouquinho o carro, mas o que eu vi não era uma coisa comum, acho que por isso que o carro virou", disse a testemunha.

A Polícia Rodoviária disse que nunca viu algo do tipo acontecer e que o balançado do veículo só pode ter sido muito forte, para fazer o carro virar.

O casal sofreu pequenos ferimentos. Ambos foram levados ao hospital, mas passam bem. Com vergonha do ocorrido eles não quiseram gravar entrevista.
http://www.extraextranoticia.com.br/


Em código de ética dos partidos, indisciplina dá mais punição que corrupção No PR, caciques como o ex-deputado Valdemar Costa Neto e o ex-governador do Rio Antony Garotinho não receberam qualquer punição mesmo depois de terem sido presos

Em código de ética dos partidos, indisciplina dá mais punição que corrupção

No PR, caciques como o ex-deputado Valdemar Costa Neto e o ex-governador do Rio Antony Garotinho não receberam qualquer punição mesmo depois de terem sido presos
Estadao Conteúdo | Postado em: 26/02/2017 às 14:26:15
Em código de ética dos partidos, indisciplina dá mais punição que corrupção
Antony Garotinho chegou a passar uma semana sob custódia e não recebeu punião do partido. (Foto: Agência Brasil)


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O advogado do ex-goleiro Bruno Fernandes disse, em entrevista à Rádio Estadão nesta sexta-feira (24), que seu cliente recebeu emocionado a notícia de que seria solto e já tem propostas para voltar a jogar. “Ele não esperava. Chorou, me abraçou, agradeceu muito, emocionado”


Resultado de imagem para ex-goleiro Bruno tem propostas para voltar a jogarO advogado do ex-goleiro Bruno Fernandes disse, em entrevista à Rádio Estadão nesta sexta-feira (24), que seu cliente recebeu emocionado a notícia de que seria solto e já tem propostas para voltar a jogar. “Ele não esperava. Chorou, me abraçou, agradeceu muito, emocionado”, contou Lúcio Adolfo.Resultado de imagem para ex-goleiro Bruno tem propostas para voltar a jogar
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar ex-goleiro, acusado de matar a ex-amante Eliza Samudio. A decisão em caráter liminar foi tomada na terça-feira, 21. O advogado disse não temer que a liminar caia: “Em liberdade, nós vamos poder provar que ele não põe risco a ninguém”.

Adolfo comentou ainda a decisão do Supremo. “Eu recebi (a decisão) agradecido e principalmente estou confortável de saber que minha tese encontra eco na compreensão do judiciário brasileiro. O Bruno é primário, de bons antecedentes, tem trabalho licito. E está preso há sete anos, provisoriamente. Isso é um absurdo.”


O advogado disse que, ao ser solto, o ex-goleiro, deve tentar retomar a carreira no futebol. “Sei que tem propostas de trabalho em alguns times de futebol até para jogar campeonatos estaduais por aí e ele vai tomar o caminho que achar melhor. Ele vai se dedicar, está com 30 anos, tem aí um bom período, se conseguir superar as dificuldades do retorno à vida social.”

Policial Militar do DF morre em acidente de carro em Alexânia (GO) José Soares Alves estava em um carro que capotou e saiu da pista

Policial Militar do DF morre em acidente de carro em Alexânia (GO)

José Soares Alves estava em um carro que capotou e saiu da pista





Divulgação



Um policial militar do Distrito Federal morreu em um acidente de carro na manhã deste sábado (26/02). José Soares Alves de 48 anos estava no carro com mais uma pessoa. Não se sabe ainda, se o PM era o condutor do automóvel ou passageiro. O veículo capotou no km 18 da BR-060, rodovia que liga Brasília a Goiânia, por volta das 6h40.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista perdeu o controle do carro e saiu da pista. Às 10h07, a equipe da PRF continua no local para fazer a remoção do corpo, que será levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Alexânia. A outra vítima, que ainda não foi identificada, foi levada para o Hospital Municipal de Alexânia. O Corpo de Bombeiros não foi acionado para essa ocorrência. O atendimento foi realizado pela concessionária responsável pelo trecho.


A Polícia Militar do Distrito Federal confirmou a morte de José Soares. 

Ricardo Boechat "Juiz Fernando Cordioli Garcia"


A impressionante história do juiz que lutou contra a corrupção e foi punido pelo CNJ

IN BRASILJUDICIÁRIO







ALAN ALEX
O juiz Fernando Cordioli Garcia, do TJSC foi afastado por 140 dias em novembro do ano passado por 41 dos 62 desembargadores


Ele foi juiz aos 35 anos na comarca de Otacílio Costa, em Santa Catarina e adotou algumas medidas durante sua passagem pela cidade. Suas ações lhe renderam o apelido de “juiz louco” por seus pares. Mas loucura mesmo, Fernando Cordioli tinha de querer fazer a justiça funcionar como deveria, célere e justa.

Algumas de suas “loucuras”:

Poucos dias depois de ser afastado da jurisdição pelo TJ-SC, o magistrado concedeu uma entrevista ao Uol. Afirmou, então: “Dizem que sou louco, mas pelo menos não me chamam de corrupto. Sou louco por querer fazer a máquina do Judiciário funcionar”.


Em 2012, Cordioli leiloou dois carros do prefeito do Município de Palmeira (SC) em praça pública. O dinheiro era para pagar condenação por desvio de dinheiro público. Um terceiro carro, no qual o prefeito tentava viajar para Florianópolis, foi apreendido pela Polícia Rodoviária Federal depois que o juiz mandou uma ordem por fax para o posto de patrulha. O prefeito ficou a pé no acostamento.
Quando a polícia pedia a prisão de alguém, o juiz despachava a mão no próprio requerimento, poupando toda burocracia: “É um recurso que está no Código de Processo Penal desde 1940″, afirma.
Depois que o MP se recusou a pagar peritos num processo contra outro ex-prefeito, o juiz pediu auxílio do 10º Batalhão de Engenharia do Exército para avaliar a casa do réu. Um destacamento cercou a casa, fotografou tudo e a avaliou em R$ 500 mil. Em seguida, quando estava prestes a transformar a residência num abrigo municipal para órfãos, Cordioli foi afastado.
Numa ação ambiental, o juiz determinou à Fundação de Amparo ao Meio Ambiente que derrubasse a casa de um vereador erguida em área de preservação. Como a ordem judicial não foi cumprida, Cordioli fez o serviço ele mesmo, com a ajuda de um operário.
Descontente em ver condenados a penas alternativas não cumprirem suas sentenças, o juiz exigiu que todos fossem ao quartel da PM às 9h, todos os sábados. Recebia o pessoal de pá na mão e comandava operações tapa-buracos nas ruas de Otacílio Costa.
O juiz andava de bicicleta na cidade. Certa vez, visitou um desembargador vestindo jaqueta de couro e com barba por fazer.
Em algumas audiências criminais preliminares, ele soltava pessoas que sabia que enfrentariam longas batalhas judiciais por coisas insignificantes.
Em uma ação penal, um homem rico era acusado de crime ambiental, porque podara uns pinheiros. O juiz concluiu que a denúncia fora perseguição política e o inocentou sob o argumento de que “podar árvores não é crime“.


Para vereadores queixosos de postos de saúde sem médico e sem remédios, sugeriu que responsabilizassem o prefeito e os ensinou a como fazer um processo de impeachment.

O jornalista Ricardo Boechat fez um comentário sobre o caso:

Por ações como essa, em 2013 o juiz foi punido pelo Conselho Nacional de Justiça e foi removido de sua comarca, sendo transferido para a cidade de Sombra, região sul do Estado. Ele havia sido afastado da jurisdição desde 5 de dezembro de 2012, sob a acusação de “participação político-partidária” e “instabilidade”.


Desde o seu afastamento, o juiz sempre disse que era “vítima de perseguição devido ao seu trabalho de combate à corrupção“.


Nas alegações finais para a sua defesa – às quais Cordioli renunciou ao sigilo e jornais tiveram acesso – a advogada de defesa Ana Cândida dos Santos Echevenguá tece uma série de elogios ao seu cliente enquanto magistrado e cidadão comum, e alega que ele foi “injustamente afastado preventivamente sem portaria acusatória, sem acórdão e sem o sorteio de um relator para o PAD (Processo Administrativo Disciplinar) na solenidade que o afastou“.


Em Sombrio atuou por oito meses quando surpreendentemente, foi novamente afastado em novembro de 2015, para responder a 22 diferentes acusações, ainda referentes ao período em que atuou em Otacílio Costa. O afastamento de 140 dias foi decidido por 41 dos 62 desembargadores do Tribunal de Justiça.


Na ação iniciada pela Corregedoria de Justiça, o desembargador Luiz Cézar Medeiros citou diversas denúncias que teriam chegado ao órgão entre 2010 e 2013. Segundo explica um dos advogados de Cordioli, Mario de Figueiredo Ramos, a decisão do afastamento tem como base depoimentos isolados de pessoas com relação de parentesco com políticos que o juiz condenou, e também diz que há “depoimentos falsos e suspeitos que só falam de conflitos ordinários entre chefes rigorosos e subordinados cobrados em seu serviço”.


A lista de 22 acusações também relata a compra de uma mesa de pingue-pongue que seria utilizada pelo juiz durante o expediente e ocasiões em que ele compareceu ao fórum apenas nos horários de encerramento do expediente utilizando agasalhos de pijama (advogado diz que era um abrigo).


Como explica o advogado, Cordioli enfrenta apenas acusações de infringir as leis orgânicas da magistratura nacional, por isso, a pena prevista, caso condenado, se restringe a aposentadoria compulsória com proventos proporcionais ao tempo de serviço.

Adolescente que pediu trabalho após devolver celular encaminha emprego Asmego deve contratar jovem como auxiliar de almoxarifado, em Goiânia. Desempregado retornou celular ao dono e trocou recompensa por trabalho.

Adolescente que pediu trabalho após devolver celular encaminha emprego

Asmego deve contratar jovem como auxiliar de almoxarifado, em Goiânia.
Desempregado retornou celular ao dono e trocou recompensa por trabalho.

Do G1 GO









O adolescente Pablo Júnior Oliveira de Paula, de 16 anos, que devolveu ao dono um celular que encontrou na rua e trocou a recompensa em dinheiro por ajuda para achar um trabalho, passou por algumas entrevistas de emprego e deve ser contratado, em Goiânia. O caso repercutiu nas redes sociais e ele pode começar a trabalhar como auxiliar de almoxarifado na Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego).

Após a entrevista, o juiz Eduardo Pires mostrou interesse em contratar o rapaz. Ele pediu que o adolescente tirasse a carteira de trabalho e levasse os documentos pessoais na próxima quinta-feira (2) para ser contratado.
O adolescente, que está desempregado há três meses, passou por algumas entrevistas de emprego após receber diversas ofertas. A mais recente foi na Asmego, nesta quinta-feira (23). Mesmo antes de chegar para a entrevista Pablo acreditava que conseguiria a vaga. “Essa agora eu acho que vai dar certo. Essa daqui eu estou confiante”, disse.
O magistrado também pede que ele volte a estudar para garantir um futuro melhor, já que o adolescente parou de ir à escola no 5º ano para ajudar no sustento da mãe dos três irmãos. "Você só vem trabalhar conosco se você estudar, porque só avança na vida, só tem condição de avançar aquele que se dedica, aquele que estuda", afirmou.
Após receber a resposta positiva, Pablo agradeceu e se comprometeu a seguir as exigências. “Obrigado por essa oportunidade. E vou me dedicar muito”, garantiu.
Pablo Júnior Oliveira de Paula espera que consiga oportunidade, em Goiânia, Goiás (Foto: Murillo Velasco/G1)Pablo deve ser contratado após devolver celular e pedir vaga de emprego (Foto: Murillo Velasco/G1)


























Caso de honestidade
Pablo encontrou e devolveu um celular que custava R$ 2,5 mil ao dono, o analista de redes Nikolas Soares Valério. Após receber o aparelho e ter a recompensa de R$ 200 recusada, ele conta que ficou impressionado com a atitude do rapaz, que queria um trabalho.
“O fato dele não se interessar pelo dinheiro e querer ajuda para o emprego, para arrumar um emprego, para mim foi o que tocou", disse.
O adolescente pediu ajuda para arrumar um emprego. Nikolas publicou a história nas redes sociais com o currículo de Pablo e, em uma semana, a postagem recebeu 14 mil curtidas e 2, 5 mil compartilhamentos.
Além das propostas de emprego, o adolescente também recebe o reconhecimento de várias pessoas, que o parabenizam pela honestidade. A mãe dele, a costureira Lucilene de Paula, ressalta que tem orgulho do filho por ter tomado a atitude correta. “É justo você chegar na pessoa e entregar o que é dela. Todo mundo tinha que ser assim", realata.
FONTE g1 goias