quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
PRESIDENTES DE ASSOCIAÇÕES DE CLASSE POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES SE REÚNEM EM FRENTE A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS.
PRESIDENTES DE ASSOCIAÇÕES DE CLASSE POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES SE REÚNEM EM FRENTE A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS.
Diante do pacote de maldade enviado pelo executivo a casa de leis onde direitos justos e dignos de Policiais Militares ,Bombeiros e servidores da Segurança Publica, a serem apreciadas e votadas em plenário dessa casa de leis. Lideres classistas e servidores se apresentaram em plenário de forma justa e pacifica manifestaram sua indignação em não aceitar o projeto na sua integra, como também tentar articular junto ás bancadas o veto total ou parcial de medidas que vem para Acabar de vez com a motivação e alto estima de Servidores Policiais e Bombeiros Militares.
Policiais e servidores do Judiciário realizam mobilização contra a PEC 3548
O Sindicato dos Servidores e Serventuários da Justiça do Estado de Goiás (SindJustiça) realizou, às 15 horas desta quarta-feira, 15, uma mobilização na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), em prol da derrubada do veto à data-base da categoria referente ao exercício de 2016.
Segundo a organização, a pressão junto aos parlamentares é para articular apoio pela derrubada do veto do governador Marconi Perillo (PSDB) à reposição salarial referente a perdas acumuladas em 2015, ao índice de 10%, sob a alegação de falta de recursos para suprir o pagamento.
"Nosso único objetivo é a defesa dos direitos de todos os servidores da Justiça de Goiás. Sabemos do nosso valor. Somos uma categoria comprometida com nosso trabalho e com a sociedade", destaca a presidente do Sindjustiça, Rosângela Alencar.
Paulo Sérgio Alves de Araújo, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol-Go), alega ter conversado com o Governo na tentativa de mostrar que a categoria deve ser excepcionada. “A segurança pública passa por uma crise em todo País, e neste momento os servidores precisam ser valorizados e não sofrer com a retirada de seus direitos”. Para ele, essa mobilização mostra que a segurança pública, além de unida e forte, estará sempre reivindicando em conjunto que seus direitos sejam preservados.
Em entrevista, o major Valdemir Siqueira Medrado, presidente da União dos Militares de Goiás (Unimil), ressaltou que a principal importância é não perder mais direitos, pois quem sofre com tudo isso é a população do Estado. “Estamos aqui para sensibilizar o Governo e os deputados para que não deixem que sejamos mais prejudicados do que já fomos. Quem sofre com isso é a população.”
“Abrimos negociação com o Governo para falar das nossas preocupações e enquanto estivermos em diálogo nós não vamos tomar nenhuma medida drástica, mas se o governo não cumprir com o acordo, deliberaremos nova assembleia e partiremos para o movimento grevista. Não aguentamos perder mais direitos”, afirma o Diretor de Comunicação e Secretário Geral da União dos Militares de Goiás, cabo Nataniel de Senna Soares.
Para Juliana Pabla, presidente da Associação dos Papiloscopistas da Polícia Civil, a PEC, além de muito severa, gera grande preocupação, pois repercute diretamente nas carreiras dos policiais.
Em discurso realizado durante a mobilização, o deputado Major Araújo (PRP) chamou a emenda de “PEC Maldita”, além de ressaltar a importância da luta pelos direitos, incentivando todas as entidades presentes a continuarem mobilizadas.
No final da tarde, o líder do Governo, deputado Francisco Oliveira (PSDB), se reuniu com representantes das entidades para discutir o assunto.
Hoje tive a certeza que estamos no caminho certo. Lutar pela nossa classe é minha obrigação. Militares unidos jamais serão vencidos. Assembleia Geral dos Militares de Goiás ficou acordado que continuaremos a negociar até a última esperança. A sociedade goiana merece o nosso respeito. Juntos somos fortes. Enfatizou o presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos "ASSEGO
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
PMDB negocia 'superbancada' no Senado Renan Calheiros, o atual líder do partido, e outras lideranças já acertaram a ida nomes para a legenda
PMDB negocia 'superbancada' no Senado
Renan Calheiros, o atual líder do partido, e outras lideranças já acertaram a ida nomes para a legenda
Foto: Agência Brasil
Lideranças do PMDB querem garantir a entrada de três senadores do PTB e do DEM no partido a fim de formar uma "superbancada" no Senado. A legenda, que já é a maior da Casa com 19 integrantes, poderá chegar a 22, caso consiga filiar os senadores Elmano Férrer (PTB-PI), Zezé Perrella (PTB-MG) e Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Se isso acontecer, seria a maior bancada do PMDB desde a eleição de 1998, quando o partido chegou a ter 29 senadores. Há mais de dez anos, a legenda tem mantido a maior bancada do Senado, posição que lhe garante direito, conforme o critério da proporcionalidade partidária, a escolher primeiro os principais postos da Casa, como a presidência e o comando da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Do trio, a filiação tida como certa é a de Férrer, conforme antecipou o Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o atual líder do partido, Eunício Oliveira (CE), e outras lideranças já acertaram a ida de Férrer para o partido. Ele já vinha sendo assediado pelos peemedebistas desde antes do julgamento do impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff. O voto dele chegou a ser contabilizado como a favor da condenação da petista. Contudo, ele votou por absolvê-la. A intenção é de que, na semana anterior ao retorno do recesso, a bancada faça um ato público de filiação.
Até lá, continuam as conversas para levar novos senadores para o partido. Um dos que já foram sondados é Lasier Martins (RS), que em dezembro deixou o PDT após ter contrariado a orientação partidária e votado a favor da PEC do Teto e do impeachment de Dilma. As negociações envolvem outros senadores, cujos nomes não têm sido divulgados para não atrapalhar eventuais acertos.
Minas
O partido tenta atrair também Perrella, o que garantiria um peemedebista senador em Minas, segundo maior colégio eleitoral do País. A negociação mais difícil é a de Alcolumbre, uma vez que ele derrotou, na eleição de 2014, um aliado do ex-presidente José Sarney, Gilvam Borges. No Senado, ao contrário do que ocorre na Câmara dos Deputados, um parlamentar que muda de partido não corre o risco de perder o mandato.
fonte ESTADÃO
Motorista morre após colidir com caminhão na BR-070, em Cocalzinho Segundo o Corpo de Bombeiros, carro capotou antes da colisão
Motorista morre após colidir com caminhão na BR-070, em Cocalzinho
Segundo o Corpo de Bombeiros, carro capotou antes da colisão
Do Mais Goiás
Foto: Corpo de Bombeiros
Um acidente envolvendo dois veículos deixou uma pessoa morta e outra ferida no início da manhã desta quarta-feira (18) na BR-070, entre o povoado de Edilândia e o distrito de Girassol, em Cocalzinho de Goiás.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o carro capotou na pista e colidiu frontalmente com o caminhao. O motorista do veículo de passeio veio a óbito no local.
Já o motorista do caminhão sofreu ferimentos leves e foi atendido pela equipe do Corpo de Bombeiros de Águas Lindas.
FONTE ÉMAISGOIAS
Gabriel ainda precisa de ajuda Criança e avó sobrevivem da venda de material reciclável recolhido na rua
Gabriel ainda precisa de ajuda
Criança e avó sobrevivem da venda de material reciclável recolhido na rua
Thaís Lobo
Do Mais Goiás
Foto: Polícia Militar
A vida do pequeno Gabriel, de 6 anos, começou a mudar a partir desta quarta-feira (17). Após policiais militares flagrarem a criança buscando materiais escolares em meio ao lixo reciclável, o caso ganhou repercussão e a família tem recebido a solidariedade de muita gente.
"Ele ganhou os cadernos, o material, mas faltava o uniforme. Hoje os policiais falaram que uma pessoa vai dar um uniforme para ele", comemora a avó da criança, Zilda Cândida Pereira Barbosa, de 67 anos, que confessa, com sinceridade, que não tinha dinheiro para comprar o material escolar do neto.
Dona Zilda conta que pegou Gabriel para criar com três dias de vida. Segundo ela, a mãe do menino era muito jovem e não cuidava direito dos filhos dela. O Conselho Tutelar já havia retirado uma criança da guarda da mãe e a avó tinha medo que o mesmo acontecesse com o neto. "Para o Conselho Tutelar não levar [ele] eu peguei ele para criar", lembra.
Apesar de ter cinco filhos, 12 netos e 1 bisneto, dona Zilda mora sozinha com Gabriel em uma casa humilde na Rua JA2, no Bairro Dom Miguel, em Rio Verde. Ela explica que sobrevive apenas do recolhimento de material reciclável da rua. "Não dá quase nada, mas o que a gente vive é disso. Graças a Deus dá para sobreviver", diz, orgulhosa de trabalho duro, mas honesto.
Há quatro meses a avó começou a receber uma renda de R$ 124 do Programa Bolsa Família, mas ainda assim as contas se acumularam. "Eu estou com duas [contas] de energia e duas de água para pagar. Já estão para cortar e ainda tem os alimentos, né?", relata a avó angustiada.
Quando questionada, Dona Zilda diz, um pouco envergonhada, que ainda precisa de ajuda. "Cesta básica a gente ainda precisa, né?".
Para ajudar a família, a avó disponibilizou o seu número de celular para contato: (64) 99288-4052.
http://www.emaisgoias.com.br/
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
Militares convocam protesto contra Proposta de Reforma da Previdência
Militares convocam protesto contra Proposta de Reforma da Previdência
| |
Entidades representativas das polícias militar e bombeiros militar de todo o país preparam uma mobilização nacional no próximo dia 14, em Brasília contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 257/2016 que contempla as propostas do Governo Federal para reformar a previdência pública brasileira. O presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiro Militar do Estado de Goiás, sargento Gilberto Cândido de Lima, que também é vice-presidente da Associação Nacional das Entidades Representativas de Policiais Militares e Bombeiros Militares participou da reunião deliberativa que concluiu pelo protesto na Capital Federal.
Gilberto Cândido lembra que em recente reunião do presidente Michel Temer com a bancada da segurança pública no Congresso nacional havia sido acertado que os policiais e bombeiros militares ficariam fora da proposta de reforma da previdência, assim como os integrantes das Forças Armadas. Porém de acordo com Gilberto Cândido o acordo foi quebrado. Apenas os militares federais ficaram fora da PEC e os estaduais foram incluídos na Proposta de Emenda Constitucional. “Nós vamos parar esse país para impedir que esse absurdo aconteça. O Governo Federal quer jogar os policiais e bombeiros na vala comum e não vamos aceitar ser tratados assim”, protesta Gilberto. Para o presidente da ACS e vice-presidente da ANERMB é uma discriminação o governo separar os militares federais dos estaduais na reforma previdenciária. O próprio governo afirma que os militares federais ficaram de fora da proposta porque não são regidos pelas diretrizes comuns da Previdência, uma vez que não se "aposentam", mas entram para a reserva, e podem, em tese, ser chamados para as atividades a qualquer momento ou seja: o benefício não é considerado uma aposentadoria, mas uma continuidade do pagamento do salário. Diante desse argumento líderes classistas defendem o mesmo tratamento para os militares estaduais que seriam retirados da proposta de reforma encaminhado esta semana para o Congresso Nacional. A reunião que deliberou pela mobilização nacional do próximo dia 14 aconteceu no Conselho Nacional de Comandantes Gerais, em Brasília e reuniu além de representantes da ANERMB, da Associação Nacional dos Praças (ANASPRA), da Federação Nacional de Entidades de Militares Estaduais (FENEME), do Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares (LIGABOM) e da Associação dos Militares Estaduais do Brasil (AMEBRASIL). | |
Representantes militares de todo país estão reunidos em Brasília |
Representantes de militares de todo país estão reunidos em Brasília no CNCG para pautar ações referentes a mobilização do dia 14 / 12 no congresso na luta contra a reforma da previdência PEC 287/16.
O momento é de união de todos militares e pensionistas, onde temos que cuidar de direitos e garantias das gerações passadas, presentes e futuras. |
Sinpol participa de vigília na Alego contra pacote do governo
- Sinpol participa de vigília na Alego contra pacote do governo
Postado por carla - Ter, 13 de dezembro de 2016 às 14:54 - 474 visualizações
Representantes do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol) participam, neste momento, de uma vigília na Assembleia Legislativa do Estado (Alego) para pressionar e tentar sensibilizar os deputados para a não aprovação do pacote de medidas enviado pelo governo estadual que estabelece um teto de gastos por dez anos e aumenta a contribuição previdenciária dos servidores, de 13,25% para 14,25%, além de outras propostas altamente maléficas aos servidores, como corte de diversos benefícios.
A previsão é de que o projeto entre em votação na tarde de hoje. A mobilização foi convocada pelo Fórum em Defesa dos Serviços dos Servidores Públicos de Goiás, que reúne todos os sindicatos e associações que representam o funcionalismo. O Fórum denuncia que os servidores estão sendo mais uma vez prejudicados por vários equívocos e que, diante do aumento da arrecadação, o Estado dispõe de meios para honrar com seus compromissos com os servidores. “Já temos uma decisão do Supremo Tribunal Federal que manda baixar essa alíquota e o governo, de uma forma totalmente obscura, quer aumentar, jogando tudo nas costas dos servidores como se eles fossem o problema e não a solução”, diz o diretor financeiro do Sinpol, Henrique César de Araújo.
Governo corrige PEC e retira PMs e bombeiros da reforma da Previdência
Governo corrige PEC e retira PMs e bombeiros da reforma da Previdência
As mudanças que estão sendo negociadas preveem, por exemplo, que o tempo de trabalho para que eles passem para a reserva suba de 30 para 35 anos
Alexa Salomão, do Estadão Conteúdo (redacao@correio24horas.com.br)
07/12/2016 20:49:00Atualizado em 07/12/2016 21:30:50
Menos de 24 horas após a apresentação da Proposta de Emenda Constitucional 287, a PEC da Previdência, um dos artigos que constava da proposta original simplesmente desapareceu. Trata-se do artigo 42, que previa diretrizes para a previdência de militares nos Estados, Distrito Federal e territórios - em outras palavras, de policiais militares e bombeiros. Por meio dele, ficava previsto que as regras previdenciárias de ambas as categoria deveriam se aproximar das regras dos civis, mas caberia aos governos estaduais estabelecer a transição.
O secretário de Previdência, Marcelo Caetano, chegou a tratar do tema durante a apresentação da reforma na segunda-feira, destacando que “policiais militares e bombeiros seguirão as mesmas regras, mas o período de transição para as novas exigências deveria ser determinado por cada Estado”. Caetano ainda explicou que as regras de aposentadoria dessas categorias, atualmente, são definidas por meio de leis estaduais.
“Não tem como na PEC estabelecer uma regra igual para todo mundo”, afirmou o secretário durante a apresentação. O artigo 42 constava da versão distribuída na manhã de terça-feira, durante a apresentação da PEC. A versão chegou a ser postada no Portal da Câmara Nacional, na área dedicada a apresentar as matérias em tramitação. Nesta quarta-feira, 7, porém, já constava do site a outra versão, sem o artigo 42.
Equívoco
O Palácio do Planalto tratou a retirada do artigo como a correção de um “equívoco”. Em nota, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que sempre foi dito que os “militares” ficariam de fora da reforma. “Como eles não integravam o sistema, apenas foi corrigido o equívoco contido na versão anterior.” A correção foi publicada, sem alarde, no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 7.
O Palácio do Planalto tratou a retirada do artigo como a correção de um “equívoco”. Em nota, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que sempre foi dito que os “militares” ficariam de fora da reforma. “Como eles não integravam o sistema, apenas foi corrigido o equívoco contido na versão anterior.” A correção foi publicada, sem alarde, no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 7.
Segundo o jornal “O Estado de S. Paulo” apurou, a decisão de alterar esse item da PEC foi política. O Ministério da Defesa e representantes das PMs nos Estados pressionaram o Palácio do Planalto e a Casa Civil para que a mudança fosse feita. Em nível federal, todos os integrantes das Forças Armadas já estão fora da reforma enquadrada na PEC. Ficou definido que a mudança na previdência dos militares será tratada mais à frente, em outra lei, “respeitando as peculiaridades da carreira”. A PM e os bombeiros são extensões dos militares nos Estados e não entenderam porquê deveriam ter tratamento diferenciado dos colegas.
Choque
A retirada do artigo foi recebida com um misto de surpresa e de indignação por quem acompanha a PEC da Previdência. “Como é que começam uma reforma tão delicada, tão difícil de explicar e de ter o apoio da sociedade, fazendo essa trapalhada?”, disse Leonardo Rolim, ex-secretário de Previdência Social e consultor da Comissão Mista de Orçamento do Congresso. Na avaliação de Rolim, mais essa concessão complica as negociações de outros itens polêmicos da PEC.
A retirada do artigo foi recebida com um misto de surpresa e de indignação por quem acompanha a PEC da Previdência. “Como é que começam uma reforma tão delicada, tão difícil de explicar e de ter o apoio da sociedade, fazendo essa trapalhada?”, disse Leonardo Rolim, ex-secretário de Previdência Social e consultor da Comissão Mista de Orçamento do Congresso. Na avaliação de Rolim, mais essa concessão complica as negociações de outros itens polêmicos da PEC.
Para os Estados que já estão em crise e precisam cortar os gastos com pessoal, como o Rio Grande do Sul, a decisão do governo foi vista um passo atrás: “Foi um choque ver que tinham retirado o artigo 42 de um dia para o outro: houve um retrocesso muito sério aí, passamos o dia tentando conseguir uma explicação no governo, mas até agora nada”, disse, no início da noite desta quarta, José Guilherme Kliemann, secretário adjunto da Casa Civil e conselheiro da RS Prev.
Kliemann explica que a reforma da Previdência da PM é considerada uma prioridade pelos governadores porque os policiais militares têm aposentadoria especial e, em muitos Estados, estão se aposentado antes dos 50 anos. “A PM se transformou no mais importante item do déficit atuarial das previdências de grande parte dos Estado”, diz ele. Como a categoria é muito organizada e com grande poder de pressão em suas bases, os governadores viam a inclusão dela na PEC como essencial para ter uma vantagem na queda de braço que vão travar com a categoria pelas mudanças em seus regimes de Previdência.
Projeto de lei
Com a pressão da sociedade civil, o governo decidiu enviar o projeto de lei que mudará as regras da aposentadoria e das pensões dos militares no início de 2017 para tramitar conjuntamente com a Proposta de Emenda da Constituição (PEC) da Reforma da Previdência. As mudanças que estão sendo negociadas preveem, por exemplo, que o tempo de trabalho para que eles passem para a reserva suba de 30 para 35 anos. Outra possibilidade é que as mulheres beneficiárias da pensão dos militares passem a pagar os 11% recolhidos durante a atividade do militar para terem o direito à pensão.
Com a pressão da sociedade civil, o governo decidiu enviar o projeto de lei que mudará as regras da aposentadoria e das pensões dos militares no início de 2017 para tramitar conjuntamente com a Proposta de Emenda da Constituição (PEC) da Reforma da Previdência. As mudanças que estão sendo negociadas preveem, por exemplo, que o tempo de trabalho para que eles passem para a reserva suba de 30 para 35 anos. Outra possibilidade é que as mulheres beneficiárias da pensão dos militares passem a pagar os 11% recolhidos durante a atividade do militar para terem o direito à pensão.
Hoje, o servidor paga o porcentual para garantir o benefício para a cônjuge, mas depois que ele morre, a esposa passa a receber sem ter os 11% descontados.
BOA TARDE AMIGOS DEPOIS DE ALGUNS DIAS AUSENTE VOLTEI PARA ATUALIZAR NOSSA PAGINA
Por motivos de força maior estivemos ausente por alguns dias. Porém hoje retornamos para nosso bate papo diário e colocar nossos assuntos em dias. Certo de que as atualizações feitas on line direto do local das noticias estão sendo compartilhadas em nosso stagran e também em nosso faceboock . Obrigado pelas mais de 4 milhões de visitas e compartilhamentos de nossas postagens. Vocês são a razão e motivo desse meio de informações e comunicação existir. Que nesse restinho de dias que faltam para encerrar o ano muitas boas realizações possam ser transformadas em conquistas. E aqui vamos nós em pé e forte lutando por melhorias para a segurança publica e sociedade, lutar por um mundo melhor cada um fazendo a sua parte e que todos sejam felizes.
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Polícia prende suspeito de matar idosa que se recusou a entregar bolsa Maura Carlos da Silva, 69, foi esfaqueada na Vila Redenção, em Goiânia. Segundo delegado, jovem já tinha passagem por vários crimes
Polícia prende suspeito de matar idosa que se recusou a entregar bolsa
Maura Carlos da Silva, 69, foi esfaqueada na Vila Redenção, em Goiânia.
Segundo delegado, jovem já tinha passagem por vários crimes.
Murillo VelascoDo G1 GO
Wanderson do Carmo foi preso suspeito de matar idosa (Foto: Murillo Velasco/G1)
A Polícia Civil apresentou, nesta quinta-feira (17), o jovem suspeito de matar a facadas uma idosa que se recusou a entregar a bolsa durante um assalto, em Goiânia. De acordo com a investigação, Wanderson do Carmo Ferreira, de 25 anos, confessou que estava bêbado quando matou a aposentada Maura Carlos da Silva, de 69 anos, que estava a caminho de uma novena.
Segundo o delegado Francisco Lipari, da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), o jovem já tinha várias passagens pela polícia. Uma semana antes do mandado de prisão pela morte da idosa ser expedido pela justiça, ele foi preso em flagrante por agredir a mãe. “Coincidiu da gente estar aguardando um mandado para prendê-lo e a mãe dele prestar queixa por lesão corporal, além disto há uma extensa ficha criminal”, relatou o delegado.
O crime aconteceu no dia 27 de setembro na Vila Redenção, região sul de Goiânia. Câmeras de segurança registraram o momento em que Maura Carlos da Silva caminhava a pé pela rua, para participar de uma novena. Segundo a Polícia Civil, ela foi abordada por Wanderson, que deu voz de assalto e pediu a bolsa. Após a idosa se recusar a entregar a bolsa, ela caiu no chão, recebeu várias facadas e morreu no local (veja vídeo abaixo).O suspeito foi preso em flagrante no último dia 3 por agredir fisicamente a mãe. Segundo o delegado, ele estava sob efeitos de drogas e a mãe procurou a Delegacia da Mulher para denunciar o fato. Em paralelo a este crime, as investigações já apontavam Wanderson como autor das facadas que tiraram a vida da aposentada.
De acordo com o delegado, o suspeito conseguiu levar a bolsa em que a aposentada levava apenas uma garrafa de água, vela e dinheiro para a passagem de ônibus. Cerca de duas horas depois do crime, uma equipe do Grupo de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar (Graer) encontrou a bolsa da vítima com um grupo no Jardim Botânico. Quatro pessoas foram presas, mas a participação deles no crime foi descartada.
Segundo o delegado, Wanderson era morador do mesmo bairro e foi identificado após colher vários depoimentos na região.
“Não tivemos testemunha ocular do crime, mas fomos ouvindo a população, associando características das imagens das câmeras de segurança com os relatos que fomos ouvindo, até chegarmos no endereço do suspeito de identificá-lo. Coincidentemente, antes mesmo de termos o mandado de prisão pelo latrocínio expedido, ele foi preso após a mãe dele denunciar uma lesão corporal”, contou.
Após ser preso por agredir a mãe, o jovem foi encaminhado à Casa de Prisão Provisória (CPP). Ao ter o mandado de prisão expedido pela morte de Maura, a Polícia Civil pediu a transferência do preso da CPP para a carceragem da Deic.
Conforme afirmou Lipari, o jovem já tem passagens por tentativa de homicídio, roubo, receptação, dano, lesão corporal praticada no âmbito familiar e agora deve responder por latrocínio.
Comoção
Familiares e amigos da não se conformam com a morte da idosa. Sobrinha de Maura, Andrea Goulart conta que os parentes se preocupavam com a segurança da idosa, que era viúva há dois anos.
Familiares e amigos da não se conformam com a morte da idosa. Sobrinha de Maura, Andrea Goulart conta que os parentes se preocupavam com a segurança da idosa, que era viúva há dois anos.
“A gente tinha medo de que algum ladrão entrasse na casa dela. Tanto que colocamos câmeras para não deixar a casa tão exposta. Era medo de alguém invadir, ter assalto”, contou.
Já a irmã da vítima, Laura Goulart, diz não entender os motivos que levaram Maura a não entregar a bolsa ao assaltante. “Se ela reagiu, eu não sei por quê. Ela era muito calma, muito calma mesmo”, afirmou.
Maura Carlos da Silva, 69, foi morta durante assalto, em Goiânia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Assinar:
Postagens (Atom)