Powered By Blogger

COMPARTILHEM NOSSO CANAL, SEJAM NOSSOS SEGUIDORES!

PROFºACIOLLY O FUTURO É LOGO ALI!

COMPARTILHEM NOSSA PAGINA

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Polícia do DF apura suposta agressão de seguranças a casal em boate 'Fui agredido por esperar minha noiva na porta do banheiro', diz publicitário. Boate fica em Taguatinga; 12ª DP investiga; noivos foram para hospital.

Polícia do DF apura suposta agressão de seguranças a casal em boate

'Fui agredido por esperar minha noiva na porta do banheiro', diz publicitário.
Boate fica em Taguatinga; 12ª DP investiga; noivos foram para hospital.

Jéssica NascimentoDo G1 DF
Casal mostra supostas agressões cometidas por seguranças em boate de Taguatinga, no Distrito Federal (Foto: Victor Lopes/Arquivo Pessoal)Casal mostra supostas agressões cometidas por seguranças em boate de Taguatinga, no Distrito Federal (Foto: Victor Lopes/Arquivo Pessoal)
A Polícia Civil do Distrito Federal investiga supostas agressões de seguranças de uma boate em Taguatinga contra um casal de clientes neste sábado (12). Os noivos Victor Lopes, de 22 anos, e Ana Carolina de Sousa, de 21, dizem ter sofrido chutes, golpes de "gravata" e socos. Ao G1, a casa de shows informou que irá analisar o circuito interno e pode afastar a equipe caso seja comprovado excesso.


"Eu estava na porta do banheiro e uma segurança disse que eu não podia ficar ali. Outro segurança chegou, perguntando o que aconteceu e eu expliquei: 'Nada amigo, estou esperando minha noiva'. Muito ignorante, ele já foi falando para eu esperar fora da boate. Tentei conversar com eles e mesmo assim tomei uma 'gravata' por trás de outro segurança", diz.
 Lopes, que é publicitário, disse que o casal foi até a casa de shows no Pistão Sul para comemorar o aniversário de uma amiga. Segundo o homem, em um determinado momento, ele foi até o banheiro acompanhar a noiva e foi reprimido por uma segurança.
VIctor Lopes, de 22 anos, e Ana Carolina de Sousa, de 21 anos, na boate Divina Lounge, em Brasília (Foto: Victor Lopes/Arquivo Pessoal)VIctor Lopes, de 22 anos, e Ana Carolina de Sousa, de 21 anos, na boate Divina Lounge, em Brasília (Foto: Victor Lopes/Arquivo Pessoal)
O homem diz que foi agredido com socos, chutes e "pisões" na cabeça. Segundo ele, os seguranças o levaram aonde pagava a conta do estabelecimento. "Paguei direitinho e pedi pra falar com o chefe de segurança. Ele chegou e deu um tapa na minha cara e vários seguranças tornaram a me agredir. Me jogaram no chão e me deram murros e chutes."
A segurança me bateu e eu fiquei sem entender nada. Estou me sentindo humilhada, foi a pior experiência da minha vida. Estou toda dolorida, com roxos nas pernas e nos pés e eu não fiz nada. Ela [segurança] voou em cima de mim e me jogou para o outro lado do balcão. Foi horrível."
Ana Carolina de Sousa
cliente
Ao perceber a situação, a estudante Ana Carolina de Sousa, de 21 anos, foi perguntar aos seguranças o que tinha acontecido. Ela disse que uma segurança então a pegou por trás e a jogou no chão.
"A segurança me bateu e eu fiquei sem entender nada. Estou me sentindo humilhada, foi a pior experiência da minha vida. Estou toda dolorida, com roxos nas pernas e nos pés. Eu não fiz nada. Ela [segurança] voou em cima de mim e me jogou para o outro lado do balcão. Foi horrível."
Após a confusão, o casal foi para o Hospital Regional de Taguatinga. Eles também registraram ocorrência contra a boate na 12° DP. "Eu irei procurar todas as medidas dentro da lei para abrir um processo contra a casa de show. Espero que eles tenham as filmagens do circuito interno de câmeras e mostrem toda a agressões."
Em nota, o estabelecimento Divina Living Bar disse lamentar o ocorrido e esclareceu que a equipe de segurança é terceirizada. "A escolha foi feita justamente para ter na casa, seguranças treinados para todo tipo de situação, principalmente evitar violência", disse.
Boletim de ocorrência registrado na 12° DP, em Taguatinga, por Victor Lopes, de 22 anos, e Ana Carolina de Sousa, de 21 anos (Foto: Victor Lopes/Arquivo Pessoal)Boletim de ocorrência registrado na 12° DP, em Taguatinga, por Victor Lopes, de 22 anos, e Ana Carolina de Sousa, de 21 anos (Foto: Victor Lopes/Arquivo Pessoal)
Segundo a empresa, o corpo jurídico da casa de shows vai analisar o circuito interno do dia 12 de dezembro e que se for comprovado excesso por parte dos seguranças, eles serão afastados e a empresa acionada.
G1 pediu autorização para acompanhar as imagens da câmera de segurança. Entretanto, a empresa negou o pedido e alegou que "o jurídico não autorizou as imagens". Segundo a boate, são muitas horas da gravação e há várias câmeras no estabelecimento. "A Divina ressalta ainda que é contra violência e que o local é uma casa de shows e que promove festas com intuito de distrair e divertir o público."

A Polícia Civil informou que o casal, em razão das agressões, foi encaminhado para o Instituto Médico Legal. O laudo deve sair em 15 dias. A 12° DP, localizada em Taguatinga, investiga o caso. "As vítimas informaram que são capazes de reconhecer os seguranças que os agrediram, em torno de seis ou sete, inclusive do sexo feminino", disse a corporação.
FONTEhttp://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/12/policia-do-df-apura-suposta-agressao-de-segurancas-casal-em-boate.html

Presos oito suspeitos por sequestros de gerentes de bancos em Goiás Vítimas tinham que facilitar roubos enquanto parentes eram mantidos reféns. Grupo é suspeito por ações em 4 cidades, mas só obtiveram êxito em uma.

Presos oito suspeitos por sequestros de gerentes de bancos em Goiás

Vítimas tinham que facilitar roubos enquanto parentes eram mantidos reféns.
Grupo é suspeito por ações em 4 cidades, mas só obtiveram êxito em uma.

Fernanda BorgesDo G1 GO
A Polícia Civil prendeu oito homens, com idades entre 19 e 38 anos, suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em crimes de extorsão mediante sequestro, em Goiás. Segundo as investigações, eles sequestravam gerentes de bancos e mantinham seus familiares reféns até que as vítimas facilitassem roubos às agências bancárias. Os crimes foram cometidos em pelo menos quatro cidades.
A primeira ação ocorreu em 31 de julho deste ano, quando o gerente de um banco foi sequestrado em Rubiataba, na região central do estado. A família dele foi mantida em cárcere privado até a concretização do plano. Na ocasião, segundo a polícia, os criminosos conseguiram atingir o objetivo e roubaram uma quantia de dinheiro não especificada da agência. Em seguida, liberaram as vítimas e fugiram.

“Esse grupo agia de forma organizada, indo até a cidade dias antes do crime para estudar a rotina do gerente e de seus familiares. Aí, na noite anterior, eles abordavam as vítimas e as levavam para um cativeiro, normalmente às margens de rodovias. Aí obrigavam o gerente a abrir o cofre da agência e a colocar o dinheiro em sacolas, de forma discreta, para que o sistema de segurança não flagrasse a ação, e entregasse esses pacotes para um dos criminosos, que ficava dentro do banco se passando por um cliente”, explicou.
Segundo o delegado Alex Vasconcelos, titular do Grupo Antirroubo a Banco da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), a modalidade do crime é conhecida como “sapatinho”.
Depois de Rubiataba, foram cometidas ações semelhantes em Palmeiras de Goiás, a 98 km de Goiânia, no último dia 10 de agosto; em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal, no dia 3 de setembro; e em Uruaçu, no norte do estado, no último dia 10 de novembro. Em nenhuma delas eles conseguiram levar dinheiro dos bancos, pois houve intervenção da polícia.
“Após o caso de Rubiataba, passamos a monitorar esse grupo e logo depois prendemos dois integrantes da quadrilha, que são Marlon Alves da Silva, que está detido em Pernambuco, e Eduardo Nonato da Silva, em Valparaíso de Goiás, este último apontado como o líder do bando. A partir daí, obtivemos informações sobre os demais suspeitos e conseguimos interceptar os outros sequestros, libertando as vítimas antes que eles conseguissem roubar os bancos”, relatou Vasconcelos.
Com o andamento das investigações, também foram presos Marcos Alberto Santana, Washington Maia, Tiago Rosa dos Santos, Wesley Honório Ferreira, Johnattan Rodrigues de Oliveira e Wagner Barbosa Rodrigues.

Com eles, foram apreendidas três armas de fogo: um revólver calibre 38, uma pistola de uso restrito das forças policiais calibre .40 e uma espingarda calibre 22, além de munições. Também foram recolhidos três veículos, sendo um GM Corsa, usado em todos os sequestros, um VW Gol e uma Nissan Frontier.
Armas apreendidas com suspeitos de sequestrar gerentes de bancos, em Goiás (Foto: Fernanda Borges/G1)Armas apreendidas com suspeitos de sequestrar gerentes de bancos, em Goiás (Foto: Fernanda Borges/G1)
Os presos serão indiciados pelos crimes de extorsão mediante sequestro, associação criminosa qualificada e porte ilegal de armas de fogo de uso permitido e restrito, com penas somadas que variam entre 30 e 120 anos de prisão.

Seis dos oito presos foram apresentados na manhã desta segunda-feira (13), na Deic, e serão levados para o Núcleo de Prisão Provisória de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Os outros dois seguem detidos em Valparaíso de Goiás e em Caruaru (PE).

Base luxuosa
De acordo com o delegado, os integrantes da quadrilha se conheceram na cidade de Redenção, no Pará, onde decidiram se associar para cometer os crimes em Goiás. Para isso, tinham quatro imóveis, entre eles uma chácara luxuosa, que serviam como base em Anápolis, a 55 km de Goiânia.
“Eles se conheceram em Redenção e, a partir daí, passaram a se organizar para cometer os crimes em cidades goianas. Apesar do líder ser o Eduardo, era o Washington quem tinha o maior prestígio entre os criminosos, pois obtinha de muitos recursos financeiros para viabilizar as ações criminosas”, explicou Vasconcelos.
O delegado ressaltou que os presos já tinham passagens anteriores por crimes como associação criminosa, extorsão mediante sequestro, roubo, furto, uso de documento falso, tráfico de drogas e desobediência.
Segundo ele, nos primeiros sequestros, os suspeitos agiam da maneira mais discreta possível, mas na última, em Uruaçu, chegaram a agredir o gerente do banco. “Apesar disso, eles não obtiveram êxito na ação”, destacou o investigador.
Carros apreendidos com quadrilha que sequestracva gerentes de bancos, em Goiás (Foto: Fernanda Borges/G1)Polícia apreendeu Gol, Frontier e Corsa com integrantes da quadrilha, em Goiás (Foto: Fernanda Borges/G1)FONTE G1 

EM LUZIANIA ENTORNO DO DISTRITO FEDERAL Mãe sai e deixa bebê e duas crianças trancadas em casa por 7h, diz polícia Desnutrida, menina de 4 meses está internada em estado grave, em Goiás. Conselheiro tutelar conta que irmãs estavam em imóvel com fezes de galinha.

Mãe sai e deixa bebê e duas crianças trancadas em casa por 7h, diz polícia

Desnutrida, menina de 4 meses está internada em estado grave, em Goiás.
Conselheiro tutelar conta que irmãs estavam em imóvel com fezes de galinha.

Sílvio TúlioDo G1 GO
Três irmãs foram encontradas trancadas sozinhas dentro de casa, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Uma das crianças tem 7 anos, outra tem 2 anos e a mais nova, 4 meses de vida. Segundo a Polícia Civil, a mãe saiu e deixou as filhas na residência por cerca de 7 horas. A bebê está internada em estado grave com sinais de desnutrição.
As garotas foram localizadas no último sábado (12) após uma denúncia anônima. A PM e o Conselho Tutelar foram ao local e tiveram que arrombar a porta dos fundos do imóvel para entrar.


Dentro da residência, as crianças dividiam espaço com muita sujeira e lixo. "Quando entramos na casa, nos deparamos com fezes de galinhas e de crianças, além de duas crianças nuas", relatou o conselheiro tutelar Hudson Toledo.
A menina mais velha admitiu que a convivência com a mãe é difícil. Questionada se a mulher era uma boa mãe, ela respondeu: "Mais ou menos. Às vezes ela me bate". A menina disse ainda que já passou noites sozinha com as irmãs: "Ela falava que ia sair e não voltava à noite".
Mãe sai e deixa as 3 filhas pequenas trancadas em casa por 7h, diz polícia em Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)O delegado que investiga o caso, Marcus Brener, afirmou que ouviu a mulher na segunda-feira (14). Segundo ele, durante o depoimento, a suspeita falou do caso com naturalidade e não escondeu que era negligente.
"Ela dizia que era esporádico, que saia para resolver algum assunto, comprar comida ou ir à escola das meninas. Ela se separou do pai das crianças há cerca de um mês e afirmou que, como não tinha dinheiro para pagar uma babá, deixava as filhas sozinhas", disse o delegado ao G1.
Brener revelou que chegou a pedir na Justiça a prisão da mulher, mas teve o pedido negado. "Para mim, houve uma tentativa de homicídio, na modalidade de omissão. Mas a Justiça considerou o caso como abandono e indeferiu o pedido. Mas vou juntar novos argumentos e insistir nessa tecla", explica.

Diante da situação, a mulher foi liberada após o depoimento. As duas crianças maiores estão em um abrigo à disposição do juizado da Infância e da Juventude. Já a bebê está internada em estado grave no Hospital Regional de Luziânia.