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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Ministro do STF suspende andamento do impeachment na Câmara

Ministro do STF suspende andamento do impeachment na Câmara

MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA

08/12/2015 23h17

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federa) Luiz Edson Fachin suspendeu na noite desta terça-feira (8) o andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados.
Isso vale até o julgamento pelo plenário do STF no próximo dia 16 que vai avaliar ações de governistas que questionam o início do pedido de afastamento da petista na Casa. Em sua decisão, Fachin proibiu que seja instalada a comissão especial que irá analisar o processo e suspendeu todos os prazos.

O ministro, no entanto, não anulou os atos praticados até agora, como a eleição realizada na tarde desta terça que elegeu maioria oposicionista para o colegiado. As decisões tomadas pela Câmara serão avaliadas pelo Supremo.
Fachin analisou uma ação apresentada pelo PC do B pedindo que a votação da comissão fosse aberta e que que os nomes fossem indicados por partidos e não blocos formados pelas legendas –além de que o processo na Câmara ficasse paralisado até que Dilma apresente sua defesa.
Pedro Ladeira - 16.set.2015/Folhapress
O ministro Luiz Edson Fachin
O ministro Luiz Edson Fachin
"Com o objetivo de evitar a prática de atos que eventualmente poderão ser invalidados pelo Supremo Tribunal Federal, obstar aumento de instabilidade jurídica com profusão de medidas judiciais posteriores e pontuais [...] determinando a suspensão da formação e a não instalação da Comissão Especial, bem como dos eventuais prazos, inclusive aqueles, em tese, em curso, preservando-se, ao menos até a decisão do Supremo Tribunal Federal prevista para 16/12/2015, todos os atos até este momento praticados".
Na decisão, o ministro ressalta ainda que a votação secreta não tem previsão na Constituição e nem no regimento interno da Câmara, portanto, o pedido do PCdoB seria plausível.
Fachin destaca que sua liminar (decisão provisória) se justifica pela importância do caso. "Diante da magnitude do procedimento em curso, da plausibilidade para o fim de reclamar legítima atuação da Corte Constitucional e da difícil restituição ao estado anterior do caso, prossigam afazeres que, arrostados pelos questionamentos, venham a ser adequados constitucionalmente em moldes diversos".
Na próxima quarta, o Supremo também vai discutir uma outra ação do PCdoB, chamada de ADPF (Arguição de descumprimento de preceito fundamental), que é usada para questionar leis editadas antes da Constituição de 1988. O partido pede uma avaliação do tribunal sobre lacunas da Lei 1.079, de 1950, que define os crimes de responsabilidade do presidente da República e sua forma de julgamento.
O partido pede que o STF determine que várias regras da lei sejam interpretadas de modo a dar a presidente o direito de se defender antes e que seja declarada ilegal a utilização de normas previstas nos regimentos internos da Câmara e do Senado para esses tipos de casos.
Um dos argumentos do PC do B é que a lei 1079 não prevê que a presidente seja ouvida para que se deflagre o processo, cerceando o direito de defesa da petista.
O partido quer uma liminar para suspender o processo deflagrado por Cunha e que, depois, o Supremo julgue a legalidade da lei.
No Supremo, ministros dizem que pode haver uma discussão sobre o rito do processo de impeachment já que há brecha sobre a Lei 1.079, de 1950, que define os crimes de responsabilidade do presidente da República e sua forma de julgamento.
Ministros ouvidos pela Folha sob a condição de anonimato avaliaram que, em tese, não há problemas de Cunha acolher o pedido de impeachment, uma vez que esta é uma atribuição do cargo. Os ministros ressaltam, no entanto, que o processo de afastamento tem que preencher os requisitos legais.
De acordo com os integrantes do Supremo, o clima no tribunal é de garantir a "regra do jogo", ou seja, sem interferência direta, mas agindo para evitar abusos ou que a lei seja desrespeitada. Nesse momento inicial, dizem os ministros, o Supremo não deveria travar o debate no Congresso.
Um dia após Cunha aceitar o pedido de impeachment, o governo sofreu duas derrotas no STF. O ministro Celso de Mello mandou arquivar uma ação do deputado Rubens Pereira e Silva Júnior (PCdoB-MA), que não teria legitimidade para questionar a determinação do presidente da Câmara porque não teve um direito próprio ferido.

Gilmar Mendes rejeitou outro argumento apresentado pelos deputados Paulo Teixeira (PT-SP), Paulo Pimenta (PT-RS) e Wadih Damous (PT-RJ) de que Cunha teria cometido desvio de finalidade ao aceitar o pedido de afastamento. Os petistas sustentavam que ele usou o impeachment para retaliar a decisão da bancada do PT de votar pela sua cassação no Conselho de Ética da Câmara.
Na decisão, o ministro disse que não encontrou vícios por parte de Cunha.
http://m.folha.uol.com.br/poder/2015/12/1716683-ministro-do-stf-suspende-andamento-do-impeachment-na-camara.shtml?mobile

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Jovem é preso suspeito de matar menino na porta de casa, em Luziânia Garoto brincava com dois colegas, quando dupla chegou e efetuou disparos. Polícia diz que criança foi vítima de briga entre gangues rivais da cidade.



 





Do G1 GO
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Um jovem de 22 anos foi preso suspeito de matar a tiros o menino Rhyaan Oliveira Soares, de 12, baleado enquanto brincava na frente de casa, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A criança estava acompanhada de dois amigos, quando dois homens se aproximaram em uma motocicleta e efetuaram disparos. Os colegas escaparam ilesos, mas a vítima foi atingida na cabeça e não resistiu.

O crime aconteceu no último dia 1º. De acordo com a avó de Rhyaan, Nilva Rodrigues, o neto e os colegas estavam sentados em uma mesa, embaixo de uma árvore, quando os dois chegaram e começaram a atirar. Neste momento, ela estava dentro do imóvel, mas ouviu o barulho dos disparos e correu para ver o que tinha acontecido.
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Menino é morto a tiros enquanto brincava na frente de casa, em Goiás

Ao chegar lá fora, ela viu as marcas dos tiros, que ficaram no muro da casa e na árvore. Atingido por um dos disparos na cabeça, Rian foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas morreu antes de chegar ao hospital.

Para Nilva, o neto foi morto por engano. Revoltada com a situação, ela pede a punição dos responsáveis. “Todo mundo gostava muito dele, que não tinha mágoas com ninguém. Eu quero justiça e que a polícia tome providências”, disse.
Rhyaan Oliveira Soares, 12, foi ferido na cabeça e não resistiu (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Prisão
A Polícia Civil passou a investigar o caso e, na segunda-feira (8), localizou um dos suspeitos na cidade de Novo Gama, também no Entorno do Distrito Federal. Com ele, foram apreendidos um revólver e munições. Segundo a corporação, o jovem já tem passagens por tráfico de drogas.

De acordo com o delegado Eduardo Gomes, responsável pelo caso, as investigações apontam que Rhyaan foi vítima de uma briga entre gangues rivais.

“Com o andar das apurações a gente identificou que o crime não foi completamente acidental, mas também não foi uma briga com a criança. Foi uma disputa entre gangues em função de uma confusão envolvendo um grupo do local onde o menino morreu, antecedente ao fato, que resultou em dois outros homicídios. Então, a outra gangue, em rixa, cometeu o crime para se vingar”, destacou o investigador.

O outro suspeito ainda segue foragido e é procurado pela polícia, segundo Gomes.
Menino brincava com colegas na frente de casa quando foi baleado (Foto: Reprodução/TV Anhanguera
fontehttp://g1.globo.com/goias/noticia/2015/12/jovem-e-preso-suspeito-de-matar-menino-na-porta-de-casa-em-luziania.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Polícias Civil, Militar e bombeiros ameaçam paralisação total por 24h em Goiás


Polícias Civil, Militar e bombeiros ameaçam paralisação total por 24h em Goiás

Documento da "Operação Produtividade Zero" foi divulgado à população informando todos os serviços que não funcionarão amanhã no Estado
Cristina Cabral




Redação

A Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Técnica-científica, a Agência Prisional e a Polícia Civil de Goiás ameaçam realizar uma greve nesta quarta-feira (9), com paralisação praticamente total de seus serviços. A ação visa exigir do governo estadual o repasse da parcela referente ao reajuste de 12,33% previsto para os meses de novembro e dezembro.

Chamada de “Operação Produtividade Zero”. A Polícia Militar afirma que não deverá atender nenhuma ocorrência no período de 24h. Já a Polícia Civil não realizará atendimento nas delegacias ou centrais de flagrante, além de não registrar boletins de ocorrência e prisões em flagrante. Nas prisões, nenhuma visita será permitida e não haverá o monitoramento dos presos.

Um documento sobre os serviços que não serão prestados foi divulgado (confira abaixo).

Reprodução

fonte///http://www.opopular.com.br/editorias/cidades/pol%C3%ADcias-civil-militar-e-bombeiros-amea%C3%A7am-paralisa%C3%A7%C3%A3o-total-por-24h-em-goi%C3%A1s-1.1002559

Deputados governistas quebram urnas na eleição da comissão especial Parlamentares aliados se exaltaram com a imposição de votação secreta. Apesar da confusão, o presidente da Câmara decidiu manter a eleição.

Deputados governistas quebram urnas na eleição da comissão especial

Parlamentares aliados se exaltaram com a imposição de votação secreta.
Apesar da confusão, o presidente da Câmara decidiu manter a eleição.

Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília
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Em protesto contra a decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de determinar votação secreta na eleição das chapas que irão compor a comissão especial do impeachment, deputados governistas quebraram urnas eletrônicas instaladas no plenário para escolher os integrantes do colegiado.
Policiais legislativos tentaram conter os deputados mais exaltados, mas não conseguiram impedir a depredação dos equipamentos. Em meio à confusão, houve empurrões entre parlamentares e seguranças. Alguns deputados que estavam próximos às urnas reclamaram agressões.

Segundo o G1 apurou, o Centro de Informática da Câmara comunicou à Polícia Legislativa que 10 das 14 urnas instaladas no plenário foram danificadas e ficaram fora do ar. Até a última atualização desta reportagem, parte dos equipamentos já havia sido restabelecida.
G1 flagrou o deputado Afonso Florence (PT-BA), ex-ministro do Desenvolvimento Agrário do governo Dilma, quebrando duas urnas eletrônicas. Questionado pelo G1, o parlamentar disse que “isso não é notícia”. “Eduardo Cunha rasgou o regimento. Isso não é notícia a notícia é o resultado. Tenho que correr porque vão proclamar o resultado. Estou preocupado com o resultado”, disse, desligando o telefone em seguida.
Apesar da confusão, o presidente da Câmara decidiu manter a eleição. Ele disse que daria continuidade à votação mesmo que fosse necessário ficar no plenário até as 5h da madrugada desta quarta.
O peemedebista também informou da Mesa Diretora que proibiria manifestações e discursos em plenário. "Vamos fazer como em qualquer votação. Não haverá
 manifestação durante a votação", disse.
Então, líderes governistas subiram à Mesa Diretora para cobrar que Eduardo Cunha encerrasse o processo de escolha dos integrantes da comissão especial.
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), chegou a apontar o dedo para o rosto do presidente da Casa, que estava cercado por parlamentares governistas. Bastante exaltados, a líder do PC do B, Jandira Fegalli (RJ), e o deputado Sílvio Costa (PTdoB-PE) gritavam no plenário criticando a decisão de Cunha.
Em meio ao momento mais tenso do tumulto, o presidente da Câmara determinou que o áudio da transmissão da TV Câmara fosse cortado (assista ao vídeo ao lado). A emissora pública continuou transmitindo as imagens do plenário, mas sem áudio.

Segundo a assessoria de imprensa do presidente da Câmara informou à TV Globo, Cunha mandou cortar o áudio dos microfones de plenário para evitar que houvesse tumulto no processo eleitoral. Por meio da assessoria, Cunha nega ato de censura. A assessoria informou, ainda, que a transmissão do áudio foi rapidamente reestabelecida.
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Impeachment Dilma trâmite arte (Foto: Arte/G1)