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domingo, 6 de setembro de 2015

Presidente renuncia e é preso após acusações de corrupção

Presidente da Guatemala renuncia e é preso após acusações de corrupção

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Acusado de ser um dos chefes de um esquema de corrupção, o presidente da Guatemala, Otto Pérez Molina, renunciou ao cargo nesta quinta-feira (3). Horas depois, ante um tribunal, ele ouviu um juiz ordenar sua prisão provisória, afirmando que o agora ex-mandatário poderia fugir em meio à investigação.
No início da noite, segundo a imprensa guatemalteca, Pérez Molina estava sendo levado para uma prisão militar na Cidade da Guatemala.
Ao apresentar a renúncia, ele disse que sairia para "preservar a institucionalidade da Presidência", enquanto responde ao processo -o Congresso retirou-lhe a imunidade na terça-feira (1º).
Luis Soto/Associated Press
(Após renunciar à Presidência da Guatemala, Otto Pérez Molina sai de tribunal escoltado por policiais
Após renunciar à Presidência da Guatemala, Otto Pérez Molina sai de tribunal escoltado por policiais
Os parlamentares confirmaram no cargo o juiz aposentado Alejandro Maldonado, que vinha exercendo a função de vice desde a renúncia de Roxana Baldetti.
Tanto Pérez Molina quanto Baldetti são apontados pela Justiça como participantes de uma rede chamada de "La Línea", na qual empresários pagavam propina para importar sem pagar impostos.
Ambos se dizem inocentes. Baldetti já estava presa.
O caso veio à tona em maio graças a uma investigação realizada pela Comissão Internacional contra a Impunidade na Guatemala, órgão criado em parceria com a ONU, em 2007, e que atua sob fiscalização da Procuradoria.
A renúncia ocorre a poucos dias da eleição presidencial, no próximo domingo (6) -Pérez Molina não estava entre os candidatos, pois não há reeleição no país.
Agora, Maldonado deve governar até o fim do mandato do presidente, em 14 de janeiro.
AMADO E ODIADO
O personagem de Otto Pérez Molina, 64, é conhecido dos guatemaltecos há pelo menos trinta anos.
Nesse período, foi peça-chave do acordo de paz que encerrou a guerra civil (em 1996), protagonizou eventos cinematográficos como a primeira captura do narcotraficante Joaquín "Chapo" Guzmán (em 1993), recebeu acusações de assassinatos e violações de direitos humanos de grupos indígenas e se transformou no primeiro ex-militar a assumir a presidência da Guatemala, em 2012.
"Pérez Molina é, pura e simplesmente, um criminoso. É a encarnação de todo um conceito de governo mafioso que vem administrando a Guatemala por décadas", disse à Folha o escritor americano-guatemalteco Francisco Goldman, professor do Trinity College e colaborador da revista "New Yorker".
Centenas de milhares de pessoas lotaram as ruas das principais cidades do país para pedir a saída de Pérez Molina nos últimos meses.
Mas nem sempre o mandatário foi visto como vilão. Em 1983, foi um dos apoiadores do ministro de Defesa Óscar Mejía quando este organizou um golpe para derrubar o ditador Efraín Ríos Montt, hoje condenado por crimes contra a humanidade.
A passagem de Pérez Molina pelo Exército, porém, tem zonas cinzentas. Grupos de defesa de direitos humanos apresentaram denúncias por seu suposto papel em ações de contra-insurgência que teriam causado a morte de mais de 200 mil camponeses, a maioria de origem maia.
Entretanto, ao fim da Guerra Civil (1960-96), Pérez Molina estava entre integrantes da ala militar que queriam a saída negociada do conflito.
Em 2000, ele deixou o Exército e fundou o Partido Patriota, de direita conservadora, pelo qual tentou eleger-se, em 2007, sem êxito. Na votação seguinte, em 2011, obteve 54% dos votos.
Aumentando os gastos com policiamento, os índices de homicídios baixaram, de 41 por 100 mil habitantes, em 2010, para 38,6, no ano passado. Ainda é alto (o Brasil teve taxa de 25,2 por 100 mil em 2013), mas para os padrões da região, um avanço.
Pérez Molina lançou também o programa "hambre cero" (fome zero), aos moldes do brasileiro. Colheu bons resultados com relação ao investimento estrangeiro no país, que vem aumentando. 
fontehttp://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/09/1677190-presidente-da-guatemala-renuncia-em-meio-a-acusacoes-de-corrupcao.shtml

Na madrugada desta Ultima sexta-feira (4) faleceu aos 78 anos o ex-prefeito de Luziânia Delfino Machado. Ele estava internado há quase um mês em um hospital no Distrito Federal.



Na madrugada desta Ultima sexta-feira (4) faleceu aos 78 anos o ex-prefeito de Luziânia Delfino Machado. Ele estava internado há quase um mês em um hospital no Distrito Federal.
Delfino comandou o município por três mandatos, e ficou conhecido por sua simplicidade, seu trabalho em prol dos menos favorecidos e também pelo seu jeito folclórico.

Delfino Machado foi prefeito na Cidade de Luziania Goías,destacou por sua humildade e carisma na época que foi prefeito tinha como prioridade de sua administração investimentos nos setores de educação, saúde e lazer. A Universidade Estadual de Goiás - UEG agrega as Faculdades de Educação, Ciências e Letras, que hoje oferece cursos de ciências imobiliárias e de gestão pública foi na época uma de suas bandeiras. Três unidades hospitalares em Luziânia, sendo que destaque o Hospital Regional, além de mais 34 postos de saúde espalhados pelo município foi um de seus investimentos naquela época.

Destaco aqui também a valorização do patrimônio cultural de Luziânia e do centro histórico, no qual na época  foram realizados investimentos institucionais, que deu um impulso a retomada do setor turístico, impulsionando também a geração de emprego e renda durante sua gestão. 

Apesar da perda significante de partes do acervo cultural da região, o centro histórico que até hoje preserva um casario representativo do período colonial, que a exemplo de outras cidades, foram restaurados para constituir um atrativo turístico e cultural, foi um grande feito na época.
Delfino Machado,prefeito de Luziânia, destacou também como "prioridade da sua administração: educação, saúde e lazer"
A segurança pública teve merecida atenção das três esferas de governo em especial na gestão do então Ex prefeito Delfino, fato esses que foram entregues à população dois CIOPS - Centro Integrado de Operações de Segurança, localizados da sede municipal e no Jardim Ingá, e o IML - Instituto Médico Legal, que atende toda a região do Entorno Sul do DF, como também a Centralização dos Comandos de Operações e Administração tanto da Secretaria de Segurança Publica em suas regionais como colocar o município no Centro das Decisões Politicas tornando assim Luziânia a Capital das decisões que dão o rumo a região Metropolitana denominada Entorno Sul do Distrito Federal. Somados a esses investimentos, houve ampliação do efetivo policial e aquisição de equipamentos que permitiram reduzir os índices de criminalidade naquela gestão naquela época. 

   Delfino Machado deixa muita Saudade , A cidade Esta em Luto por essa grande perda.    
   Vá com Deus que Jesus receba nos seus braços Paterno e a família enlutada nossos votos de Pesar  que Deus conforte a Todos***

ACIOLLY ENTORNO SUL 190

sgtaciolly.blogspot.com/



quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Senado aprova fim da doação de empresas em campanhas eleitorais Minutos antes, plenário havia reduzido limite de doação de empresa a partido. Projeto, que veio da Câmara, tem de voltar para nova análise dos deputados.

Senado aprova fim da doação de empresas em campanhas eleitorais

Minutos antes, plenário havia reduzido limite de doação de empresa a partido.
Projeto, que veio da Câmara, tem de voltar para nova análise dos deputados.

Laís AlegrettiDo G1, em Brasília
O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (2), por 36 votos a 31, o fim do financiamento por empresas de campanhas de partidos. A votação da proposta ocorreu minutos após a aprovação de texto-base que limitava a R$ 10 milhões a doação de empresas a partidos políticos.
Os senadores começaram a votar nesta quarta projeto de reforma política que foi encaminhado pela Câmara e alterado por comissão do Senado. Os senadores ainda precisam analisar outras propostas de alteração de trechos do texto-base. Em seguida, devido às mudanças sobre a proposta aprovada na Câmara, o texto voltará a ser analisado pelos deputados. O projeto foi aprovado como um complemento à proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma política.

O texto-base do projeto, aprovado menos de uma hora antes, previa R$ 10 milhões de limite de doação de empresas a partidos políticos, sem incluir a doação a candidatos. O projeto da Câmara previa limite de doação a empresas de R$ 20 milhões.

Depois da votação do texto-base, o próprio relator da proposta, senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou uma proposta de alteração no texto, sugerindo acabar com a doação não só a candidatos, mas também a partidos.

A proposta, no entanto, não acaba com doações feitas por pessoas físicas a candidatos. “A minha subemenda permite só doação de pessoa física a candidato, com limite do rendimento que a pessoa teve no ano anterior. Votar sem limite poderia gerar distorção grave”, disse Romero Jucá, que minutos antes havia afirmado que não estabeleceria um limite.

Por outro lado, o líder do PSDB no Senado, senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), disse que não há "problema algum" em doação de empresas "desde que não haja extorsão". "Eu já recebi doações de pessoas jurídicas, estão na minha prestação de contas. Nem por isso o meu mandato é meio mandato, é limitado, é vinculado, é tolhido", afirmou o tucano.
Debate

Durante a discussão do projeto, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) defendeu a proibição de doação de pessoa jurídica. "Pessoa jurídica não é cidadã, não tem cidadania, não pode participar", afirmou o parlamentar.
Presidente da comissão que estuda a reforma política no Senado, o senador petista Jorge Viana (AC) defendeu o fim das doações feitas por empresas. "Nunca o Brasil precisou tanto de uma manifestação que depure a atividade política, que limpe a atividade política e que nos coloque de novo como pessoas honradas diante da sociedade. E só com o fim do financiamento empresarial é que vamos dar o primeiro passo nesse rumo", opinou.
Para o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), a proibição da doação de empresas pode estimular contribuições "por baixo do pano". "Se nós proibirmos as doações de empresas, elas continuarão existindo por baixo do pano, e nós contribuiremos para criminalizar ainda mais a atividade política no nosso País", disse o senador.

Por meio de nota, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho, elogiou a aprovação da proposta. "Parabéns ao Senado da República por exteriorizar o sentimento da nação brasileira. A relação imprópria entre empresas, candidatos e partidos está no germe da corrupção eleitoral e administrativa. A ampla maioria da população quer uma nova forma de fazer política, com redução de gastos de campanhas. Não quer mais campanhas milionárias, Hollywoodianas”, declarou.

Mudança de partido
Outro ponto aprovado pelos senadores na noite desta quarta-feira é a permissão para que políticos detentores de mandato possam se desfiliar de um partido no 13º mês antes da eleição sem perder o mandato – ou seja, um mês antes do fim período de filiação partidária. Para concorrer a cargo eletivo, a pessoa deve estar filiada ao partido há pelo menos um ano antes da data fixada para as eleições.
Na prática, se a regra entrar em vigor, um político que cumpre mandato poderá trocar de partido para concorrer na eleição seguinte pelo novo partido.
Atualmente, uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estabelece que o detentor de mandato eletivo que se desligar do partido perderá o mandato, salvo nos casos de grave discriminação pessoal, mudança substancial ou desvio reiterado do programa praticado pela legenda ou quando houver “criação, fusão ou incorporação de partido”.

O texto aprovado nesta quarta também estabelece que, a partir de 2020, as emissoras de rádio e TV podem fazer transmissão de debate com candidatos de forma que seja assegurada a participação de candidatos dos partidos que tenham mais de nove deputados federais. Os senadores aprovaram, ainda, emenda que determina impressão dos votos da urna eletrônica, a serem colocados em recipiente lacrado.
FONTEhttp://g1.globo.com/politica/noticia/2015/09/senado-aprova-fim-da-doacao-de-empresas-em-campanhas-eleitorais.html

Idosa manda matar namorado de 22 anos que se recusou a casar com ela Os executores do crime receberam R$300 e celular da vítima. Todos foram detidos

Idosa manda matar namorado de 22 anos que se recusou a casar com ela

Os executores do crime receberam R$300 e celular da vítima. Todos foram detidos

 
    

 postado em 02/09/2015 12:51 / atualizado em 02/09/2015 13:12
Facebook.com/Reprodução da Internet
 

Uma idosa de 60 anos, moradora de Luziânia (GO), foi mandante de um crime bárbaro que chocou o município goiano. Odete Alves Cerqueira Pereira tinha um relacionamento com um jovem, de 22 anos, mas decidiu por um fim trágico à relação. Nascido no Piauí, Paulo Gerson Benício morava na cidade há quatro anos e estava desaparecido há dois meses. O corpo dele foi encontrado no último sábado (29/8) na área rural do município.

Paulo foi enforcado e teve o corpo carbonizado a mando de Odete. Segundo os investigadores, o rapaz não queria se casar com a idosa e teve a vida ceifada. A "viúva-negra" e os suspeitos executores do homicídio foram presos.

Segundo a família do rapaz, ele estava sendo pressionado a se casar. "Eles nos disseram que ela chegou a ameaçar Paulo, dizendo que se ele não ficasse com ela, não ficaria com mais ninguém", detalha Eduardo Gomes, delegado titular da Delegacia de Homicídios de Luziânia. O casal já morava junto.

Premeditado
Segundo os investigadores, Odete contratou um casal próximo a eles para matá-lo. Os assassinos receberiam, pelo crime, R$ 300 mais o celular da vítima, depois que eles fizessem o serviço. Edinardo Ribeiro Júnior, 21 anos, e a namorada dele, 17, fizeram uma visita casual ao casal, na última sexta-feira. "Quando a vítima se distraiu, o Júnior lhe deu um golpe por trás, uma chave de pescoço. Quando ele já estava inconsciente Odete deu um lençol aos suspeitos, que sufocaram Paulo até a morte. Depois, os três enrolaram o corpo no lençol, colocaram num veículo, o descartam na área rural e atearam fogo", narra Gomes.

Depoimento
À polícia, em interrogatório a menor de idade, confirmou todas as informações. Já Odete negou tudo, não quis colaborar, e acabou presa. Júnior foi detido no sábado e apontou o local de desova do corpo. “Com as indicações dele, a equipe fez a varredura no local e conseguiu identificar a ossada da vítima, finalizando o caso”, explicou o titular.

Os dois adultos responderão por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e corrupção de menores. A jovem, que é suspeita de fazer mediação entre Júnior e Odete, e que teria ficado com o celular, ficará internada em uma unidade para crianças e adolescentes infratores. Ela deve cumprir medidas socioeducativas.
FONTE http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2015/09/02/interna_cidadesdf,496956/idosa-manda-matar-namorado-de-22-anos-que-se-recusou-a-casar-com-ela.shtml

Juiz evangélico se nega a realizar casamento gay


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Juiz evangélico se nega a realizar casamento gay


Por Canal Gama -


Lá nos Estados Unidos, como aqui no Brasil, essa história de casamento gay ainda está dando muito o que falar. No estado de Ohio o Sr. C. Allen McConnell, um juiz municipal da cidade de Toledo, recusou-se a casar duas mulheres, alegando “crenças cristãs e pessoais sobre o casamento”. Ele é diácono de uma igreja da denominação Igreja de Deus.

Quando Carolyn Wilson e sua companheira se dirigiram até o tribunal da cidade na busca de uma licença, o juiz McConnell não quis atendê-las. Quando elas questionaram o motivo, ele mandou um recado por escrito. “A decisão se baseia em minhas crenças pessoais e cristãs estabelecidas ao longo de muitos anos”. Recomendou que elas procurassem outro juiz. Registros indicam que aquele foi o primeiro casal homossexual a procurar a oficialização da união na prefeitura após a nova lei entrar em vigor.

As duas mulheres acabaram sendo atendidas por outro juiz e receberam a licença. Contrariadas, estão buscando uma reparação, tendo apelado para a Suprema Corte do estado de Ohio. Elas esperam que McConnell seja afastado do cargo.

À imprensa, o juiz limitou-se a dizer: “Vou continuar realizando casamentos tradicionais, essa é uma de minhas atribuições. Estou aguardando o parecer da Suprema Corte de Ohio para saber se eu posso ou não optar em não realizar esse tipo [de casamento]”.

Grupos ativistas pró-LGBT alegam que por ser um funcionário público, McConnell é obrigado a cumprir a lei e que ele não pode alegar “motivos religiosos”. Para eles, o juiz está demonstrando preconceitos pessoais e não está tratando a todos de forma igual e justa.

Vários pastores e políticos evangélicos estão incentivando que os cristãos optem pela “desobediência civil”. Ecoando o que Martin Luther King fez na década de 1960, quando mobilizou negros do país inteiro em sua luta contra o racismo.

Eles estão reunindo advogados e preparando-se para oferecer apoio jurídico a qualquer pessoa que se recuse a compactuar com a decisão da Suprema Corte. Isso não diz respeito apenas a juízes e escrivãs. Há diferentes casos de pessoas que foram processados por ativistas gays por se recusarem a participar de alguma fora de cerimonias de união homoafetiva.

O processo mais conhecido é o de um casal de confeiteiros que se recusou a fazer um bolo de casamento para um casal gay e foi condenado a pagar uma indenização de U$ 135.000 – quase 400 mil reais.
FONTEhttp://www.canalgama.com.br/juiz-evangelico-se-nega-a-realizar-casamento-gay/