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segunda-feira, 2 de março de 2015

INCENTIVO PARA QUEM USA DROGA ISSO É COISA DE BRASIL***PROPOSTA Usuários de drogas podem ter 10% de vagas em concurso

PROPOSTA

Usuários de drogas podem ter 10% de vagas em concurso

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Ideia foi apresentada ontem, em ciclo de debates na ALMG
Ideia foi apresentada ontem, em ciclo de debates na ALMG
PUBLICADO EM 26/06/13 - 03h00
Diante da escassez de investimentos públicos para os tratamentos de usuários de drogas no Estado e da alta taxa de ocupação das vagas públicas destinadas a esse tipo de abordagem, Minas poderá adotar uma medida polêmica: reservar 10% das vagas em concursos públicos no Estado para dependentes químicos.

A sugestão foi feita pelo presidente da Comissão de Enfrentamento ao Crack, o deputado estadual Vanderlei Miranda (PMDB), durante o ciclo de debates Um Novo Olhar sobre o Dependente Químico, encerrado, ontem, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na capital. “Fomos muito cobrados de que o poder público não ajuda na reinserção de usuários de drogas. Sugeri isso ao governo, mas ainda não obtive resposta para decidirmos o que fazer”, afirmou.
O projeto causa polêmica entre entidades que lidam com o tratamento de dependentes químicos. Para Robert William, da ONG Defesa Social, que trabalha com o tratamento de dependentes químicos, o investimento deveria ser em vagas públicas de tratamento. “Em certo ponto, pode parecer bom (reservar empregos públicos para usuários de drogas), ajudando o dependente a se reinserir. Mas o principal é que o Estado invista em vagas públicas de tratamento”, frisou.
Segundo Cleiton Dutra, assessor de política de gabinete da Subsecretaria de Política Anti-Drogas, a reserva de vagas para usuários de drogas em concursos públicos não foi analisada. “Não tenho conhecimento do assunto, isso deve ser analisado. Mas, independentemente disso, vamos expandir as vagas públicas futuramente”, disse.
Números

Minas oferece 1.600 vagas de para tratamento de dependentes químicos – 96,34% das quais ocupadas, segundo a subsecretaria de Polícia Anti-Drogas – e pretende chegar a 3.000 mil, mas a expansão não tem data prevista.

Criminosos tentaram assaltar uma fazenda da deputada do Distrito Federal Liliane Roriz (PRTB), filha do ex-governador Joaquim Roriz, que fica em Luziânia, no leste de Goiás.

Criminosos tentaram assaltar uma fazenda da deputada do Distrito Federal Liliane Roriz (PRTB), filha do ex-governador Joaquim Roriz, que fica em Luziânia, no leste de Goiás. 
Cinco homens armados invadiram a propriedade na noite de quinta-feira (26) e fizeram funcionários reféns.

A assessoria da deputada informou ao  que ela não estava no local.

De acordo com boletim de ocorrência registrado no Centro de Operações Integradas de Segurança Pública (Ciops) de Luziânia, os assaltantes renderam a esposa do caseiro e seguiram para a casa principal da propriedade, onde estava outro funcionário. O homem falava com alguém ao telefone e levou uma coronhada na cabeça. A pessoa que estava do outro lado da linha ouviu gritos e acionou a PM.

Antes da chegada da polícia, os suspeitos mantiveram os funcionários dentro de um banheiro e colocaram alimentos, uma geladeira, computador e TV, entre outros aparelhos, em uma picape que estava na fazenda. Em seguida, foram até uma propriedade vizinha, onde recolheram outros itens. Na volta, os assaltantes foram flagrados pela PM, mas conseguiram fugir a pé por uma mata. Eles levaram apenas celulares e dinheiro dos funcionários.

O delegado plantonista Olemar Santiago, responsável pelo registro a ocorrência, solicitou as imagens de câmeras de segurança da fazenda da deputada e ainda determinou a realização de uma perícia para tentar localizar impressões digitais dos criminosos.

Até a manhã desta sexta-feira (27), nenhum dos suspeitos havia sido preso.
FONTE G1/DF


Homem preso nesta sexta-feira (27) foi apresentado pela Polícia Civil do DF


Do G1 DF
Homem preso nesta sexta-feira (27) foi
apresentado pela Polícia Civil do DF
(Foto: Luciana Amaral/G1)

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu às 7h desta sexta-feira (27) um homem, de 32 anos, nascido no Piauí, com 13 mandados de prisão em aberto suspeito de roubar e furtar casas no Park Way e no Núcleo Bandeirante. O homem, o mais procurado da região, segundo a polícia, foi localizado na Praça Padre Roque, no Núcleo Bandeirante.

Policiais da 11ª DP chegaram até o suspeito após ele cometer um furto a residência na quadra 02 do Setor Park Way e ter sido visto por vizinhos. Desde então, os investigadores iniciaram uma série de diligências que culminaram na prisão dele.

Ele já tem 10 sentenças condenatórias e, somadas, as penas chegam a 44 anos de prisão. O homem estava preso há dez anos. No ano passado, estava detido no regime semi-aberto, mas fugiu em 17 de julho após sair para trabalhar. Na própria delegacia, nesta sexta, ele tentou fugir da cela com um pedaço de arame.


Para jornalistas, o preso disse que está "arrependido e quer trabalhar".Segundo o delegado-chefe da 11ª DP, Victor Dan Alves, o preso sempre simulava portar arma de fogo nos crimes. "Os roubos eram na fala, na ameaça, na simulação. Ele procurava sempre pequenos objetos das vítimas." Alves suspeita que, enquanto foragido, ele vivia do tráfico de drogas.

Rio volta a ser contaminado e deixa população sem água em Luziânia Como ocorreu há um mês, espuma se formou em manancial no município. Suspeita é de que indústria de materiais de limpeza tenha causado poluição.

Rio volta a ser contaminado e deixa população sem água em Luziânia

Como ocorreu há um mês, espuma se formou em manancial no município.
Suspeita é de que indústria de materiais de limpeza tenha causado poluição.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
O Rio Palmital voltou a ser contaminado e o abastecimento de água teve que ser interrompido por quase um dia em parte deLuziânia, cidade goiana no Entorno do Distrito Federal. Uma espuma se formou sobre a água. A mesma situação ocorreu há um mês, quando foi constatado que uma indústria despejou sabão no manancial.
Toda a água contaminada que chegou até a estação de tratamento foi descartada. Amostras do líquido foram coletadas e serão analisadas para constatar o que causou a contaminação.

Quando a situação ocorreu pela primeira vez, uma análise
 identificou a presença de surfactantes na água. A substância geralmente é encontrada em produtos de limpeza. Fiscais de meio ambiente concluíram que a tubulação que despejou o sabão no rio pertence a uma indústria de produtos de limpeza. A Secretaria de Meio Ambiente afirmou que a empresa foi multada em R$ 600 mil, mas recorreu da decisão na Justiça."Será feita análise para detectar se a substância presente nessa água é a mesma que ocorreu da outra vez. Há uma formação de espuma bem característica, como foi o que ocorreu, mas a gente não pode afirmar neste momento sem ter a análise em mãos", explica a técnica em saneamento, Patrícia Sousa.
Em nota, a empresa Flora Higiene e Limpeza informou "não haver nenhuma irregularidade na fábrica capaz de ter causado esta ocorrência". Em relação à contaminação anterior, a indústria declara que o processo ainda não foi concluído.
Com contaminação, espuma se forma sobre a água do Rio Palmital, em Luziânia (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)Com contaminação, espuma se forma sobre a água do Rio Palmital (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)

24 mil aguardam vagas em creches, e DF prevê obras para atender só 50% Educação quer nove unidades em março e outras 25 até o final do ano. Subsecretário afirma que taxa de natalidade é baixa, mas há migração.

24 mil aguardam vagas em creches, e DF prevê obras para atender só 50%

Educação quer nove unidades em março e outras 25 até o final do ano.
Subsecretário afirma que taxa de natalidade é baixa, mas há migração.

Raquel MoraisDo G1 DF
Centro de Educação da Primeira Infância localizado em Santa Maria, região administrativa do Distrito Federal (Foto: Raquel Morais/G1)Centro de Educação da Primeira Infância localizado em Santa Maria, região administrativa do Distrito Federal (Foto: Raquel Morais/G1)
Pelo menos 24.250 crianças permanecem em casa por falta de vagas em creches da rede pública do Distrito Federaldesde o início do ano por falta de vagas. A Secretaria de Educação reconhece o déficit na oferta, mas os planos da pasta se restringem a estender atendimento a pouco mais de 50% da demanda nos próximos anos, com a construção de novas instituições e parcerias com instituições filantrópicas.
Tenho duas meninas, uma de 5 anos e outra de 2 anos. Para a de 5 anos conseguimos vaga no ano passado. Meu marido ficou indo à escola, a gente tentou por dois anos, e essa era a única vaga que tinha. Já para a mais nova a gente tenta desde o final de 2013, sem sucesso"
Erika Alves,
moradora da Asa Norte
A curto prazo, a ideia é inaugurar nove unidades em março, terminar 25 obras até o final de 2015 e fechar convênio com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação para construção de mais 51 estabelecimentos. Somando-se a novos acordos com creches conveniadas, devem ser abertas mais 12,5 mil vagas.
Durante a campanha eleitoral, Rollemberg afirmou que o DF tinha 122 mil crianças de 0 a 3 anos sem acesso a creches e prometeu criar 61 mil vagas em quatro anos, ao custo anual de R$ 627 milhões. "Não é gasto, é investimento planejado", disse ele na época.
Em entrevista à TV Globo, o subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educacional, Fábio Pereira de Sousa, disse que a estratégia leva em conta a realidade da capital federal. "A taxa de natalidade do DF é muito baixa e temos também uma questão de migração. E é comprovado que cada família quando vem ao DF tem crianças de 0 a 5 anos, então isso sempre vem aumentando nossa demanda por creches."
Mães que não conseguiram vagas para os filhos de até 5 anos reclamam da situação, e um grupo de moradoras da Asa Norte chegou a acionar o Ministério Público em novembro do ano passado para tentar mudar essa realidade. Erika Alves, de 27 anos, conta que não pôde voltar ao mercado de trabalho desde que a caçula nasceu porque não tem com quem deixá-la.
"Tenho duas meninas, uma de 5 anos e outra de 2 anos. Para a de 5 anos conseguimos vaga no ano passado. Meu marido ficou indo à escola, a gente tentou por dois anos, e essa era a única vaga que tinha", conta. "Já para a mais nova a gente tenta desde o final de 2013, sem sucesso."

"São poucas as creches aqui no Plano [Piloto], e as poucas que têm aqui acabam atendendo quem mora no Entorno. E lá tem muito mais creches que aqui. Quem está aqui fica sem. Pensam que por morarmos no Plano somos ricos. [...] Eu fico muito frustrada. Queria muito voltar ao mercado, mas não posso porque não tem creche", diz.
A mulher, que atuava como assistente administrativo antes de engravidar, reclama da falta de informações. Segundo ela, os funcionários da secretaria não explicam corretamente os procedimentos que devem ser adotados para entrar na fila e passam orientações desencontradas.
A ex-secretária Julianni Cici também reclama da situação. Há seis meses ela tenta uma vaga para o filho de 1 ano e 9 meses, mas até agora não recebeu retorno. A mensalidade das instituições próximas à casa dela, em Águas Claras, custam R$ 900. No caso das integrais, chegam a R$ 1,8 mil.
"Larguei o trabalho logo depois que meu filho nasceu por ele ser prematuro e agora estou tentando voltar [a trabalhar], mas não consigo pois não tenho com quem deixar. A avó dele trabalha, e não tenho condições de pôr em uma particular, que é caríssima", afirma.
Uma pesquisa feita pela Codeplan aponta que o problema se repete no Entorno, onde 70% das 92 mil crianças menores de 6 anos estão fora de creche, maternal e pré-escola. As 12 cidades goianas – Águas Lindas, Alexânia, Cidade Ocidental, Cristalina, Cocalzinho, Formosa, Luziânia, Novo Gama, Padre Bernardo, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso – integram a Periferia Metropolitana de Brasília.
"Prioridade máxima"
O subsecretário Fábio Pereira de Sousa afirmou que o governo considera "prioridade máxima" o fornecimento das vagas. "[É preciso] atender essa demanda, que é urgente", declarou.
O DF tem atualmente 27 centros de educação da primeira infância, além de 60 creches conveniadas. Os primeiros são públicos e atendem 35.621 meninos e meninas entre 3 e 5 anos. Já as outras instituições recebem 14,9 mil crianças de 0 a 5 anos.
O secretário de Educação do DF, Júlio Gregório, durante entrevista (Foto: TV Globo/Reprodução)O secretário de Educação do DF, Júlio Gregório,
durante entrevista (Foto: TV Globo/Reprodução)
Por telefone, o secretário de Educação, Júlio Gregório, afirmou que as nove creches que devem ser abertas em março estão sendo equipadas. Ele também disse esperar conseguir entregar no mesmo mês três obras.
"Essas nove já estão prontas, serão conveniadas. Estão agora para serem mobiliadas", disse ao G1.
As creches funcionam de 7h às 17h e oferecem cinco refeições diárias. Cada uma das públicas ocupa uma área de 1,2 mil metros quadrados, com cozinha, banheiros adaptados, área de alimentação e repouso, sala de leitura e informática, anfiteatro, pátio coberto, brinquedoteca e playground.
Para concorrer a uma vaga, pais ou responsáveis devem apresentar documentos na regional de ensino. Também é necessário informar se a mãe trabalha e se há alguma medida protetiva em relação à família. Os critérios sociais e econômicos são avaliados e ajudam a determinar a ordem de concessão das oportunidades.
Erika Alves reclama da situação. "É uma série de coisas: ter Bolsa Família, doença grave, processo de disputa de guarda. Parece que uma criança em um lar sem problemas não tem os mesmos direitos."
Crise administrativa
O repasse às creches conveniadas também foi afetado no final da gestão Agnelo Queiroz, e funcionários de 13 das 29 instituições prejudicadas fizeram greve em dezembro. O Conselho das Entidaes de Promoção e Assistência Social afirmou que a dívida chegava a R$ 14,5 milhões. Acategoria ocupou a frente do Palácio do Buriti em mais de uma ocasião.
Professora da creche Oásis, que funciona em São Sebastião, Maria Neres contou ao G1 que havia três meses que não recebia salário. "Temos contado com a ajuda dos familiares para pagar as contas. Dependemos do dinheiro para sobreviver, igual os pais das crianças dependem de nós para cuidar delas", disse na época.
Funcionários de creches conveniadas fecham via no DF em protesto contra atrasos nos repasses (Foto: Isabella Formiga/G1)Funcionários de creches conveniadas fecham via no DF em protesto contra atrasos nos repasses (Foto: Isabella Formiga/G1)
De acordo com a Secretaria de Educação, não há mais pendências. "Está 100% quitado, todas as conveniadas foram pagas, tanto as pendências do ano anterior quanto as deste mês", afirmou o subsecretário Fábio Pereira de Sousa.
A gestão anterior declarou que a arrecadação menor do que a esperada se refletiu no pagamento de servidores e manutenção de serviços. As dificuldades afetaram várias áreas, e professores e médicos sofreram atrasos nos salários.
Na Saúde, o governo decidiu remanejar R$ 84 milhões de convênios com o governo federal – incluindo o fomento a programas de combate e prevenção a doenças como dengue e Aids, que apresentaram indicadores ruins neste ano – para pagar dívidas com fornecedores e reabastecer a rede pública da capital do país com medicamentos e materiais hospitalares.
Está 100% quitado, todas as conveniadas foram pagas, tanto as pendências do ano anterior quanto as deste mês"
Fábio Pereira de Sousa,
subsecretário de Educação
A crise também afetou os serviços demanutenção de gramados, plantio e limpeza de canteiros ornamentais, além da poda de árvores, que foram suspensos por falta de verba. Quatro empresas – Coopercam, EBF, Tria e FCB – eram responsáveis pela atividade, com aproximadamente 500 trabalhadores. Elas também eram responsáveis por fornecer equipamentos e transporte dos funcionários.
Novacap anunciou a suspensão da segunda fase do “Asfalto Novo”, programa de recapeamento em vias urbanas do Distrito Federal. O motivo apontado também foi falta de dinheiro. A companhia afirmou na ocasião que ainda restavam 2 mil quilômetros de pistas a receberem obras.
A crise também afetou o transporte público. Motoristas e cobradores de quatro das cinco empresas de ônibus cruzaram os braços por três por não receberem o 13º salário e outros benefícios. O DFTrans repassou R$ 35 milhões para as viações, para garantir a retomada dos serviços. No período, 700 mil pessoas foram prejudicadas.
Além disso, sem verba disponível, o governo cortou obras em escola e alimentação de presidiários para realizar festa de réveillon na Esplanada dos Ministérios. O evento foi orçado em R$ 1,6 milhão e teve como principais atrações a dupla de sertanejo universitário Thaeme e Thiago o cantor de "funk ostentação" MC Gui.
FONTE***http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/02/24-mil-aguardam-vagas-em-creches-e-df-preve-obras-para-atender-so-50.html