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quarta-feira, 11 de junho de 2014

A filosofia de Santo Agostinho

A filosofia de Santo Agostinho

Por Rafael Gómez Perez

Uma das maiores personalidades da história universal, Santo Agostinho foi um grande retórico, um grande filósofo e um grande santo da Igreja. Sua obra, ao mesmo tempo vasta e profunda, exerceu e exerce muita influência em toda a cultura ocidental.
A sua vida, muito conhecida, torna-o inteligível também para muitos não-cristãos. Retórico, homem do mundo, carnal, fez um longo esforço para encontrar a chave da inquietação que o devorava. Primeiro maniqueu, depois platônico, finalmente convertido, num célebre momento que ele mesmo contou com um gênio inimitável.
Depois da conversão, e sem pretendê-lo, é ordenado sacerdote. Chega ao episcopado da mesma maneira. E desde esse momento, no meio de muitas vicissitudes críticas, carrega sobre si grande parte da responsabilidade da Igreja; assim, por exemplo, no auge da heresia de Pelágio ouem face do cisma dos donatistas. No momento da sua morte, é todo um símbolo. Morre em Hipona quando os vândalos sitiavam a cidade. Com ele, morre a cultura antiga e nasce outra nova. Porque Santo Agostinho foi um homem do seu tempo. Versado em todas as artes clássicas, foi sempre um retórico de grande habilidade, jogando com as palavras num malabarismo que conseguia sempre escapar à superficialidade. Diríamos que o seu pensamento é tão profundo que supera as habilidades do retórico.
Inicialmente, escreve filosofia, porém mais tarde dedica as suas forças à pregação, sem descuidar uma enorme correspondência. Escreve também muitos tratados teológicos, de exegese bíblica, etc.
Não citaremos aqui as obras teológicas; limitar-nos-emos às de caráter filosófico: Contra Acadêmicos, crítica do ceticismo; De beata vita, sobre a felicidade; De ordine, sobre a origem do mal: os Coliloquia, um apaixonado diálogo consigo mesmo sobre a imortalidade da alma; De immortalitate animae; De quantitate animae, sobre a mesma questão; De magistro, sobre a educação com um enfoque psicológico.
Santo Agostinho não construiu um sistema filosófico completo, ainda que as idéias básicas se mantenham constantes e acusem um claro predomínio platônico. Ele mesmo nos conta que começou a ler uma obra de Aristóteles e não pôde prosseguir. Talvez o tenha afastado o estilo entrecortado, desencarnado, a falta dessa alma que Santo Agostinho buscava em tudo. Santo Agostinho não parece feito para encerrar a realidade em categorias. A sua reflexão parte sempre da vida: das coisas que se passam ao seu redor, das idéias dominantes, dos ataques contra a fé, da interioridade da sua alma.
A BUSCA DA VERDADE
A filosofia agostiniana é uma constante busca da verdade, que culmina na Verdade, em Cristo. É um movimento incessante, uma paixão, e, precisamente, a paixão principal: o amor. “Amor meus, pondus meum”, o amor é o peso que dá sentido à minha vida. Verdade e Amor.“Fizeste-nos, Senhor, para Ti e o nosso coração estará inquieto enquanto não descansar em Ti”, diz nas Confissões.
Essa “passionalidade” da filosofia agostiniana não é em nenhum momento irracionalismo ou voluntarismo. Se incita a ter fé para entender, também anima a entender para crer melhor. Nada nos pode fazer duvidar da possibilidade de chegar à verdade. Nada valem os argumentos céticos. Si fallor, sum: se me engano, é uma prova de que sou, diz, antecipando-se, num contexto muito diferente, a Descartes. E com mais clareza: “Sabes que pensas? Sei. Ergo verum est cogitare te, logo é verdade que pensas”.
A verdade está no interior do homem. “Não queiras sair para fora; é no interior do homem que habita a verdade”. E há verdades constantes, inalteráveis, para sempre. Dois mais dois serão sempre quatro. Santo Agostinho tenta esclarecer de onde pode vir essa verdade. Não das sensações, diz, porque essas são e não são, são mutáveis, efêmeras. Tampouco do espírito humano, que, por profundo que seja, é limitado. Essas verdades eternas só podem ter por autor Aquele que é eterno: Deus. São reflexos da verdade eterna, que nos ilumina e nos permite ver. Nisso consiste o que depois ficou conhecido como “doutrina da iluminação”; porém, desde já é preciso dizer que Santo Agostinho não a apresenta nunca como uma “teoria”, mas como uma comprovação. Já no final da sua vida, diz nas Retractationes que o homem tem em si, enquanto é capaz, “a luz da razão eterna, na qual vê as verdades imutáveis”.
Como em Platão, conhecer verdadeiramente é estar em contato com o mundo inteligível. Porém, Santo Agostinho nunca dirá que vemos as verdades em Deus, mas que participamos da luz da razão eterna. Não se deve ignorar, por outro lado, que essa solução para o tema do conhecimento corre o risco de não distinguir de forma adequada o conhecimento natural do conhecimento sobrenatural. Mas essa é uma questão que só será levantada mais tarde, na Idade Média.
A BUSCA DE DEUS
Em Santo Agostinho, não existem provas formais para demonstrar a existência de Deus. Ainda que toda a sua obra seja uma espécie de itinerário em direção a Deus. Tudo fala de Deus; basta abrir os olhos. Ele é intimior intimo meo, mais íntimo ao homem que a própria intimidade humana. As coisas falam-nos todo o tempo de Deus. Perguntamos-lhes: “Sois Deus?” E respondem: “Não, fomos feitas. Continua a buscar”. De forma retórica – retórica de grande qualidade –, encontramos aí a prova da existência de Deus pela contingência das realidades humanas. A mutabilidáde exige o imutável; os graus de perfeição exigem o Ser perfeito. Em Santo Agostinho, como em outros filósofos de inspiração platônica, está claramente formulado o que será a quarta via de São Tomás de Aquino.
Qual é o melhor nome para Deus? O que se lê no Êxodo: “Aquele que é”. “Non aliquo modo est, sed est est” (Confissões). Santo Agostinho dará com freqüência a Deus o nome de Bem, de Amor, porém não desconhece que antes de tudo Ele é; e porque é o que é, é Amor, Bem, Infinito. São Tomás de Aquino não precisará modificar nada de substancial nesta metafísica agostiniana. Como exemplo das dezenas de textos agostinianos, temos este, das Confissões: “Eis que o céu e a terra são; e dizem-nos em altos brados que foram feitos, pois modificam-se e variam. Porque, naquilo que é sem ter sido feito, não há coisa alguma agora que antes não houvesse: que isso é modificar-se e variar. O céu e a terra clamam também que não se fizeram a si mesmos: somos porque fomos feitos; não éramos antes que fôssemos, de modo a termos podido ser por nós mesmos. Basta olhar para as coisas para ouvi-las dizer isso. Tu, Senhor, fizeste essas coisas. Porque és belo, elas são belas; porque és bom, são boas; porque tu és, elas são.”
Esta última afirmação (quia est: sunt enim) significava a definitiva superação por parte de Santo Agostinho do essencialismo platônico. Deus é causa do ser das coisas, porque é o Ser por essência. Se a fórmula de Santo Agostinho não é essa, a idéia é.
O MUNDO, CRIAÇÃO DE DEUS
Outro texto das Confissões situa de forma inequívoca a metafísica da criação: “Que eu ouça e entenda como no princípio fizeste o céu e a terra. Moisés escreveu isso; escreveu-o e ausentou-se. Daqui, onde estava contigo, passou a estar contigo, e por isso não o podem ver meus olhos. Se estivesse aqui presente, eu o agarraria, lhe rogaria e, por Ti, lhe suplicaria que me explicasse essas coisas [...]. Porém, como saberia que estava a dizer-me a verdade? A própria verdade, que está no interior da minha alma, e que não é grega, nem latina, nem bárbara, nem necessita dos órgãos da boca ou da língua, nem do ruído de sílabas, me diria: Moisés diz a verdade, e eu, no mesmo instante, com toda a segurança lhe diria: Verdade é o que me dizes”.
Voltemos à questão anterior. Deus é Aquele que é; as coisas são criadas. Deus é quem lhes deu o ser. Por quê? Por pura bondade. “Porque Deus é bom, somos.” A razão da criação é a bondade de Deus. Deus não pode ter, no seu querer, outro fim que não o seu próprio ser. Só em relação a si mesmo pode querer mais. A criação é gratuita. Não há nada preexistente. Santo Agostinho acaba com as dúvidas de Orígenes e com o universo grego, eterno.
Deus cria todas as coisas do nada. E todo o criado é composto de matéria. Santo Agostinho, que durante tanto tempo não conseguiu conceber uma substância espiritual, não deixa de atribuir uma certa materialidade mesmo às criaturas espirituais, aos anjos. A absoluta imaterialidade só cabe a Deus. Em Deus estão as idéias exemplares de todas as coisas, que são as formas. Ao criar, essas idéias ficam limitadas pela matéria, mas, ao mesmo tempo, nessa matéria já estão os germes de tudo o que será: as rationes seminales.
Santo Agostinho retoma aqui uma doutrina de origem estóica e, ao mesmo tempo, faz uma concessão ao “materialismo” que professou durante anos, embora talvez seja melhor empregar o termo de “corporeismo”.
O ENIGMA DO HOMEM
“O homem que se espanta é ele mesmo grande maravilha”. “E dirigi-me a mim mesmo e disse: Tu quem és? E respondi-me: Homem. E eis que tenho à mão o corpo e a alma, um exterior e o outro interior. Porém, melhor é o interior”. “O homem é um ser intermediário entre os animais e os anjos”. “Nada encontramos no homem além de corpo e alma; isso é todo o homem: espírito e carne”. Essas são apenas algumas das numerosas referências que poderíamos dar sobre esta questão crucial. São os dois grandes temas agostinianos: “Deus e o homem”. “Que te conheça a ti e que me conheça a mim mesmo”. É o famoso princípio dos Soliloquia: “Quero conhecer Deus e a alma. Nada mais? Absolutamente nada mais”.
Também nesta questão Santo Agostinho trai a influência do platonismo. O homem é uma alma que usa um corpo; ou, uma alma racional, que se serve de um corpo terrestre e mortal; ou, “uma alma racional que tem um corpo”. Tudo indica que, para Santo Agostinho, o homem é a alma. E, contudo, há textos que parecem fugir ao platonismo: “Porque o homem não é só corpo ou apenas alma, mas o que é constituído de alma e de corpo. Esta é a verdade: a alma não é todo o homem, mas é a melhor parte do homem; nem todo o homem é o corpo, mas a porção inferior do homem; quando as duas estão juntas, temos o homem” (A Cidade de Deus). A questão ainda está sujeita a discussão, mas exagerou-se demais o platonismo de Santo Agostinho neste particular. De qualquer forma, Santo Agostinho supera a desvalorização do corporal, tão essencial no platonismo e no neoplatonismo. O corpo é matéria, criação de Deus, e por isso, bom. Não é o cárcere nem o túmulo da alma: “Não é o corpo o teu cárcere, mas a corrupção do teu corpo. O teu corpo, Deus o fez bom, porque Ele é bom”. Também aqui poderíamos multiplicar os textos: “Todo aquele que quer eliminar o corpo da natureza humana desvaira”. E de forma inequívoca, numa obra tardia, o Sermão 267: “Perversa e humana filosofia é a dos que negam a ressurreição do corpo. Alardeiam serem grandes depreciadores do corpo, porque crêem que nele estão encarceradas as suas almas, por delitos cometidos em outro lugar. Porém, o nosso Deus fez o corpo e o espírito; de ambos é o criador; de ambos o recriador”.
Examinemos uma dificuldade classicamente agostiniana. Deus é o criador da alma, mas como a criou? Com os nascimentos surgem constantemente homens, isto é, corpo e alma. Será que as almas estão nas “razões seminais”, na matéria, e são transmitidas pelos pais, na geração? Santo Agostinho assim o pensou por certo tempo, mas depois recusou que algo espiritual pudesse surgir da matéria. Pensou na criação imediata por Deus de cada alma, mas esse início no tempo de algo espiritual não combinava com o que ainda restava de platonismo nele. Acabou confessando que não sabia o que dizer. Era mais um elemento desse enigma que é o homem.
Fica claro que a alma é imortal, porque conhece as verdades imortais e eternas. Que conheçamos o que seja a verdade e que nunca deixará de sê-lo é, para Santo Agostinho, evidente. Como pode morrer ou desaparecer o que é a sede do indestrutível?
A alma será sempre um mistério. Muitas outras realidades sobre as quais pensamos também o são. O tempo. É famoso o dito agostiniano: “Se ninguém mo pergunta, sei; mas se quero explicá-lo a quem mo pergunta, não o sei”. Depois de uma análise do passado, do presente e do futuro – até hoje não superada –, Santo Agostinho concluí: “Não se diz com propriedade «três são os tempos: passado, presente e futuro»; talvez fosse mais apropriado dizer: «presente das coisas futuras, presente das coisas passadas, presente das coisas presentes». Porque essas três presenças têm algum ser na minha alma, e é somente nela que as vejo. O presente das coisas passadas é a memória; o presente das coisas presentes é a contemplação; o presente das coisas futuras é a expectação” (Confissões). O tempo é, assim, distensio animi, “uma espécie de extensão da nossa alma”. É preciso ler ao menos esse livro XI das Confissões para captar o tom da filosofia agostiniana: incerta às vezes, nada dogmática, em diálogo constante com Deus.
A COMPLEXIDADE DA HISTÓRIA
A Cidade de Deus é mais uma das grandes obras universais que Santo Agostinho legou à humanidade. Mas poucos escritos têm sido tão mal lidos, tão mal interpretados. A oposição entre Cidade de Deus e Cidade terrena foi vista como oposição entre Igreja e Estado. Nada mais falso. O texto célebre não deixa lugar a dúvidas. Dois amores criaram duas cidades: o amor próprio, que leva ao desprezo de Deus, a terrena; o amor de Deus, que leva ao desprezo de si mesmo, a celestial. Ou: “Dividi a Humanidade em dois grandes grupos. Um é o daqueles que vivem segundo o homem; o outro, o dos que vivem segundo Deus. Damos misticamente a esses dois grupos o nome de cidades, que quer dizer sociedades de homens”.
A prova fundamental de que essa divisão não é equivalente à divisão Igreja-Estado é a afirmação taxativa de que na Igreja podem existir homens que, na realidade, pertencem à cidade terrena; e, inversamente, entre as pessoas que ainda estão fora da Igreja podem-se encontrar predestinados à cidade celestial. Por outro lado, essas duas “cidades” acham-se misturadas, imbricadas. A “peneira” será feita só no final de cada história pessoal e no final da história de todo o gênero humano. Enquanto transcorre o tempo, com as suas variações, “porque não em vão são tempos”, a história é complexa. Não existe uma “lei da história”, não conhecemos o futuro. Só Deus conhece o final; o homem move-se às apalpadelas no campo da história. A história forma como que um belo poema, no qual intervêm Deus e o homem. O final só será conhecido quando soar a última nota.
Em uma palavra: a concepção de história é, em Santo Agostinho, uma concepção aberta. O seu “providencialismo” não é uma afirmação de “teocracia”. Não se pode extrair da filosofia-teologia da história de Santo Agostinho argumentos para o césaro-papismo ou para qualquer outra confusão do religioso com o político. A importância desta filosofia-teologia da história ressalta mais quando se tem em conta que em toda a história da filosofia será preciso esperar Hegel para encontrar outra concepção igualmente global e completa (embora em Hegel ela tenha um sentido panteísta).

Tradução: Peter Pelbart

QUEM FOI Martin Luther King

Biografia - Martin Luther King



Prêmio Nobel da Paz em 1964.
15/01/1929 - 04/04/1968.
"Eu tenho um sonho: que um dia esta nação se porá de pé e viverá o verdadeiro significado de sua crença: Nós conservamos esta verdade para ser auto-declarada, que todos os homens foram criados iguais. Eu tenho um sonho, e nele, meus quatro filhos pequenos viverão em uma nação em que não serão julgados pela cor da sua pele mas pelo conteúdo do carater deles."
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Nascido Michael Luther King, Jr., mais tarde seu nome foi mudado para Martin. Seu avô começou o longo mandato da família King como pastores da Igreja Batista Ebenezer em Atlanta, servindo de 1914 a 1931; seu pai deu seqüência até 1960, e de 1960 a 1968, quando Martin morreu, atuou como co-pastor da igreja.

Martin freqüentou as escolas públicas no Estado da Georgia nos tempos da segregação racial, completando o segundo grau aos 15 anos. Em 1948, concluiu a faculdade no Morehouse College, uma destacada instituição negra de Atlanta, na qual, tanto seu pai quanto o avô também se graduaram.
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Em 1951 ele concluiu o bacharelado, depois de três anos de estudos teológicos no Seminario Teológico Crozer, na Pennsylvânia, onde foi eleito presidente de uma classe de veteranos predominantemente branca. Com a amizade conquistada em Crozer, ele se inscreveu em estudos avançados na Universidade de Boston, completando sua residência para o doutorado em 1953 e se graduando em 1955. Ali em Boston, ele conheceu se casou com Coretta Scott, uma jovem de talentos intelectuais e artísticos incomuns. Dois filhos e duas filhas completaram a família.
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Em 1954, Martin Luther King foi aceito como pastor da Igreja Batista da Avenida Dexter em Montgomery - Alabama, onde sempre foi um ferrenho defensor dos direitos civis para os membros de sua raça. King era, naquele tempo, um membro do comite executivo da Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor, a organização líder de seu gênero na América.
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Ele estava preparado, pois, bem cedo, em dezembro de 1955, para aceitar a liderança da primeira grande demonstração negra de não violência contemporânea nos Estados Unidos - o boicote a companhia de ônibus de Montgomery.
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O boicote durou 382 dias. Em 21 de dezembro de 1956, a Suprema Corte americana decretou a incostitucionalidade do decreto que exigia segregação racial em ônibus, [e a partir dali ] negros e brancos passaram a usar o mesmo ônibus com os mesmos direitos.
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Durante os dias do boicote King foi preso, sua casa explodida, ele sofreu abuso pessoal, mas ao mesmo tempo, emergia com um lider negro de primeira magnitude.
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Em 1957, ele foi eleito presidente da Conferência de Lideranças Cristãs do Sul, uma organização formada para prover novas lideranças para o agora emergente, Movimento dos Direitos Civis.Os ideais da nova organização foram tomados do cristianismo, mas com as táticas operacionais de Gandhi.
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No período de 11 anos ( 1957 - 1968 ) King viajou mais de 10 milhões de kilômetros, e discursou mais de 2.500 vezes; aparecendo sempre onde havia injustiça, protesto, ações. Neste interim escreveu cinco livros e numerosos artigos.
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Naqueles anos, ele liderou um protesto maçiço em Birmingham, Alabama, que chamou a atenção do mundo inteiro, providenciando o que se chamou "coalizão de consciências", e se inspirou para escrever " Carta de um cárcere de Birmingham" um manifesto da revolução negra; ele planejou a grande carreata no Alabama pelo direito de votar dos negros, e ele dirigiu a marcha pela paz em Washington, D.C ,a frente de 250.000 pessoas para quem pregou seu mais famoso sermão, " Eu tenho um Sonho".
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Ele foi recebido pelo presidente Lyndon B Johnson; foi preso, depois disso, cerca de 20 vezes, e atacado no mínimo por 4 vezes, e foi agraciado com 05 honrarias, e foi nomeado o "Homem do ano" pela Revista Time em 1963; e ele se tornou não apenas o símbolo dos negros americanos, como também em uma figura reconhecida mundialmente.
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Com a idade de 35 anos, Martin Luther King, Jr. foi o homem mais jovem a receber o Prêmio Nobel da Paz. Quando recebeu a notícia da sua escolha, ele anunciou que entregaria o dinheiro do prêmio para o fomento do movimento dos direitos civis.
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Na tarde de 04 de abril de 1968, enquanto estava na janela de um quarto de hotel em Memphis, Tennesse onde ele fora para liderar uma marcha de protesto em apoio a greve dos lixeiros daquela cidade, ele foi assassinado.
http://pastorzico.blogspot.com.br/2008/08/biografia-martin-luther-king.html

Acidente deixa uma pessoa morta e três feridas na BR-060, em Goiás

Acidente deixa uma pessoa morta e três feridas na BR-060, em Goiás

Todos eram da mesma família e viajavam para um tratamento de saúde.
Testemunhas dizem que imprudência de caminhoneiro causou capotamento.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
Uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas após o carro em que estavam capotar na BR-060, na manhã desta segunda-feira (9), próximo a Rio Verde, no sudoeste do estado. De acordo com testemunhas, o acidente foi provocado por um caminhão que tentou ultrapassar o veículo e acabou bloqueando a passagem do automóvel. Todas as vítimas eram da mesma família e viajavam para fazer um tratamento médico.
Elas foram socorridas, mas uma das passageiras, de 67 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu na Unidade de Pronto Atendimento de Rio Verde. O motorista sofreu apenas ferimentos leves e já recebeu alta médica. Os outros dois ocupantes estão internados para a realização de exames.

Os próprios funcionários acionaram as equipes de resgate. De acordo com o sargento do Corpo de Bombeiros Leandro Martins, pelo fato do carro ter saído da pista e ter capotado em uma ribanceira cercada de mato alto, a ligação feita pelas testemunhas foi decisiva para que todas as vítimas fossem atendidas rapidamente. “Até que outras pessoas percebessem o acidente, poderia demorar muito ou até mesmo nem encontrar”, disse.
Trabalhadores que atuam na obra de duplicação da rodovia estavam em um carro atrás dos veículos envolvidos no acidente e viram toda a batida. “Ele [motorista] perdeu o controle do veículo e saiu rodando na nossa frente. Eu até diminuí [a velocidade] e nós paramos para prestar socorro”, relatou o ajudante de obras Anilton Soares.
O carro onde estava a família capotou e caiu em uma ribanceira às margens da BR-060, em Rio Verde, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Carro capotou e caiu em uma ribanceira às margens da BR-060 (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
http://g1.globo.com/goias/transito/noticia/2014/06/acidente-deixa-uma-pessoa-morta-e-tres-feridas-na-br-060-em-goias.html

mulheres da própria família em Goiás Vítimas são netas, filha e afilhada; crimes ocorriam há pelo menos 20 anos. Mulher denunciou pai ao saber de delito praticado contra filha, em Anápolis.

11/06/2014 07h01 - Atualizado em 11/06/2014 07h01

Preso suspeito de estuprar sete mulheres da própria família em Goiás

Vítimas são netas, filha e afilhada; crimes ocorriam há pelo menos 20 anos.
Mulher denunciou pai ao saber de delito praticado contra filha, em Anápolis.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
 Um homem foi preso nesta terça-feira (10) suspeito de estuprar pelos menos sete mulheres da própria família, em Anápolis, a 55 km de Goiânia. Segundo a polícia, as vítimas são uma filha, uma afilhada e cinco netas. Os abusos ocorriam há pelo menos 20 anos. Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) comprovou os abusos.
Uma das netas, que não quis se identificar, contou que os abusos eram frequentes. "Sempre que estava sozinha, que ele tinha oportunidade, ele me abusava", disse.
O crime só foi descoberto depois que a filha vítima do crime denunciou o pai. Ela afirmou para a delegada Cynthia Alves Costa, titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Anápolis, que era abusada desde a infância. No entanto, só resolveu fazer a denúncia depois que ficou sabendo que a filha também havia sido estuprada.

Preso preventivamente, o suspeito responderá pelo crime de estupro de vulnerável, que tem pena de 5 a 15 anos. Caso seja condenado, esse número pode ser aumentado devido a "continuidade delitiva", ou seja, pelo fato de cometer os abusos de forma ininterrupta há muito tempo.
Segundo Cynthia, o suspeito fazia agrados às vítimas para que não fosse descoberto. "Ele presenteava as vítimas e dizia para não contar para ninguém. Ao longo desses anos, esses fatos se repetiam", explicou.
Estupro anápolis, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)Suspeito esputrava vítimas da própria família em Anápolis (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)http://g1.globo.com/goias/noticia/2014/06/preso-suspeito-de-estuprar-sete-mulheres-da-propria-familia-em-goias.html


PM de Ituiutaba detém grupo suspeito de explosão de caixa em Goiás

PM de Ituiutaba detém grupo suspeito de explosão de caixa em Goiás

Homens foram detidos na BR-365 após capotar veículo roubado.
Grupo portava R$ 27 mil em dinheiro e cheques, armas e celulares.

Do G1 Triângulo Mineiro
apreensão ituiuitaba trio explosão caixa eletrônico são simão goiás (Foto: Reprodução/ TV Integração)Segundo PM, homens já tinham passagens por
crimes similares (Foto: Reprodução/ TV Integração)
Três homens suspeitos de roubo e explosão a caixa eletrônico em agência bancária em São Simão (GO) foram detidos na tarde desta segunda-feira (9), em Ituiutaba. De acordo com a Polícia Militar, após o crime, os suspeitos tentavam fugir para o Triângulo Mineiro quando o veículo capotou durante perseguição feita pela rodovia BR-365. Com os homens foram apreendidos R$ 27 mil em dinheiro e cheques, duas armas calibre 38, munições, celulares e toucas ninjas.
“Fizemos cerco na BR-365. Eram quatro autores em um carro roubado em Uberlândia. Seguimos os autores, eles capotaram o veículo, entraram no mato e fizemos uma grande mobilização com dezenas de militares, helicóptero e serviço de inteligência”, afirmou o capitão Michel Leandro.
Ainda segundo a PM, o grupo é conhecido por passagens criminais do perfil. Dois homens continuam foragidos e o cerco é mantido.
Entenda o caso
Na madrugada desta segunda-feira (9), um grupo de cinco pessoas explodiu uma agência em São Simão. Quatro caixas foram danificados e com o impacto, o teto desabou e a estrutura do prédio ficou comprometida. Em seguida, os suspeitos fugiram pela BR-365 e bateram o veículo. Os homens tentaram se esconder na mata, porém foram presos e levados para Ituiutaba. Dois suspeitos estão foragidos.
http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2014/06/pm-de-ituiutaba-detem-grupo-suspeito-de-explosao-de-caixa-em-goias.html

Argentino é agredido ao segurar bandeira em Belo Horizonte Ele teve o dedo quebrado. Ruben Lucero mora na capital mineira há dois anos.

Argentino é agredido ao segurar bandeira em Belo Horizonte

Ele teve o dedo quebrado.
Ruben Lucero mora na capital mineira há dois anos.

Do G1 MG
Um torcedor argentino, que mora em Belo Horizonte há dois anos, foi agredido na noite desta terça-feira (10) na capital mineira. O homem teve o dedo quebrado depois que torcedores brasileiros tentaram retirar à força a bandeira argentina que ele segurava.
Ruben Lucero conta que passeava com a mulher, a filha e um amigo. Todos estavam dentro do carro quando ele colocou a bandeira do seu país para fora. Três homens se aproximaram e tentaram tomar o objeto a força.
Ele foi levado para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII e deve passar por uma cirurgia na mão.
fonte http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2014/06/argentino-e-agredido-ao-segurar-bandeira-em-belo-horizonte.html

O TIME DA POLICIA MILITAR 5ºCRPM LUZIANIA FOI ATÉ A CIDADE DE URUAÇU. ONDE JOGOU PELO CAMPEONATO ENTRE AS REGIONAIS CRPMS. CONSEGUINDO MAIS UMA VITORIA DE 3X2PARABÉNS EQUIPE AGORA NOS AGUARDA CATALÃO....O CAMPEONATO É REALIZADO A MAIS DE 50 ANOS NO MÊS DE JUNHO/JULHO QUE TAMBÉM E A DATA COMEMORATIVA DE ANIVERSARIO DA GLORIOSA POLICIA MILITAR***

O TIME DA POLICIA MILITAR 5ºCRPM LUZIANIA FOI ATÉ A CIDADE DE URUAÇU. ONDE JOGOU PELO CAMPEONATO ENTRE AS REGIONAIS CRPMS. CONSEGUINDO MAIS UMA VITORIA DE 3X2PARABÉNS EQUIPE AGORA NOS AGUARDA CATALÃO....O CAMPEONATO É REALIZADO A MAIS DE 50 ANOS NO MÊS DE JUNHO/JULHO QUE TAMBÉM E A DATA COMEMORATIVA DE ANIVERSARIO DA GLORIOSA POLICIA MILITAR***