Powered By Blogger

COMPARTILHEM NOSSO CANAL, SEJAM NOSSOS SEGUIDORES!

PROFºACIOLLY O FUTURO É LOGO ALI!

COMPARTILHEM NOSSA PAGINA

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Lula: ‘A PM pode fazer greve. O governo quis passar a impressão de que, sem policial na rua, todo baiano é bandido’

Lula: ‘A PM pode fazer greve. O governo quis passar a impressão de que, sem policial na rua, todo baiano é bandido’

Lula acusou o governo da Bahia de ter provocado saques, arrastões e outros formas de violência, durante a greve da Polícia Militar, para que os líderes do movimento suspendessem a paralisação. “Acho que, no caso da Bahia, o próprio governo articulou os chamados arrastões para criar pânico na sociedade. Veja, o que o governo tentou vender? A impressão que passava era de que, se não houvesse policial na rua, todo o baiano era bandido”. Segundo o chefe do PT, nenhuma greve pode ser considerada ilegal. “‘A Polícia Militar pode fazer greve”, afirmou. “Minha tese é de que todas as categorias de trabalhadores que são consideradas atividades essenciais só podem ser proibidas de fazer greve se tiverem também salário essencial. Se considero a atividade essencial, mas pago salário micho, esse cidadão tem direito a fazer greve. Na Suécia, até o Exército pode fazer greve fora da época de guerra.”
O parágrafo acima foi extraído sem retoques de uma reportagem publicada em 26 de julho de 2001 pela Agência Folha, quando o oportunista irresponsável visitou a cidade gaúcha de Santa Maria. Entrevistado pelos jornalistas Luiz Francisco e Léo Gerchmann, fez declarações que não perdem o prazo de validade. Se valiam para o então governador César Borges, então no PFL, valem para o companheiro Jaques Wagner. É ele o culpado por tudo. Pelo menos na opinião de Lula.
FONTEFonte: veja Abril

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012 Em ao menos 20 Estados, salário de policiais é inferior a R$ 2,5 mil Piso nacional almejado pela PM é de R$ 3,5 mil; pior salário é o do Paraná: R$ 1.219 e o melhor, do Distrito Federal: R$ 4 mil

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Em ao menos 20 Estados, salário de policiais é inferior a R$ 2,5 mil

Piso nacional almejado pela PM é de R$ 3,5 mil; pior salário é o do Paraná: R$ 1.219 e o melhor, do Distrito Federal: R$ 4 mil
Em ao menos 20 Estados, policiais militares em início de carreira recebem quantia inferior a R$ 2.500. O salário inicial de um policial na Bahia, onde uma greve por reajuste salarial já dura nove dias, está entre esses Estados: R$ 2.173,87. No entanto, o piso nacional almejado pelos policiais é de no mínimo R$ 3.500.

O salário mais baixo entre as 23 unidades da federação que passaram informações ao iG é o do Paraná. Lá, soldados ganham R$ 1.219,19. Na sequencia, vem o Mato Grosso com R$ 1.236,96.

No Rio de Janeiro e em São Paulo, o salário também não chega aos R$ 2.500. Em São Paulo, o piso está em R$ 2.365,78 e no Rio, R$ 1.450. A categoria fluminense prometeu suspender as atividades para reivindicar o aumento do piso salarial para R$ 3.500.

Das unidades da federação ouvidas, apenas três têm salário acima de R$ 2.500 - Santa Catarina, R$ 2.671,89 e Goiás, R$ 2.712 - e somente o Distrito Federal paga R$ 4.000, o maior salário do País. Todos as Secretarias das Seguranças foram procuradas mas até a conclusão desta reportagem, quatro não haviam informado o salário dos policiais.
Se as reivindicações dos policias da Bahia forem atendidas, o salário da categoria deve chegar a cerca de R$ 2.600. Maranhão e Ceará, que também passaram por greves recentes, terão reajustes salariais nos próximos meses.

A reboque do protesto que ocorre na Bahia, associações de soldados e cabos em ao menos oito Estados ameaçam também entrar em greve já que o Congresso Nacional não deve desengavetara tramitação da chamada PEC 300, que estabelece o piso salarial nacional para os policiais militares.

Os Estados considerados em “iminência” de paralisação, segundo blogs que acompanham a greve dos policiais, são Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Tocantins e Roraima.

EstadoSalário inicial do soldadoObservações
Distrito FederalR$ 4.000,00Com benefícios
GoiásR$ 2.712,00
Santa CatarinaR$ 2.617,89Com benefícios (estímulo operacional e auxilio alimentação)
Espírito SantoR$ 2.421,76
São PauloR$ 2.365,78Com benefícios
ParáR$ 2.253,20Com gratificação
Minas GeraisR$ 2.245,91
BahiaR$ 2.173,87Com gratificações
PernambucoR$ 2.100,00
AmapáR$ 2.070,00
ParaíbaR$ 2.031,19com gratificações
MaranhãoR$ 2.028,00
SergipeR$ 1.981,88
Rio Grande do NorteR$ 1.976,00
Mato Grosso do SulR$ 1.850,00
AlagoasR$ 1.847,48
PiauíR$ 1.704,00
CearáR$ 1.606,01Sofrerá reajuste em breve, retroativo após a greve
AmazonasR$ 1.600,00Com benefícios
Rio de JaneiroR$ 1.450,00
AcreR$ 1.299,81
Mato GrossoR$ 1.236,96
ParanáR$ 1.219,19

Para Dilma, greve da PM na BA é plano nacional para forçar votação da PEC 300; tribunais militares estaduais terão que ser instalados

Para Dilma, greve da PM na BA é plano nacional para forçar votação da PEC 300; tribunais militares estaduais terão que ser instalados

Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias
A presidente Dilma Rousseff determinará, nos próximos dias, que os Estados instalem tribunais militares em cada uma das suas corporações para agilizar o julgamento de infrações cometidas por policiais. Tanto a chefe do Executivo quanto o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e a Polícia Federal pretendem, com a medida, que os processos contra militares não se submetam à morosidade da Justiça comum, que acumula ações por anos a fio. A estratégia é a de que os julgamentos sejam sumários e rápidos dentro de cada corporação.
Também pretende-se a manutenção da hierarquia e da ordem, por meio da obrigação do cumprimento às determinações dos comandantes. Caberá aos Executivos estaduais enviar aos deputados um projeto de lei que preveja a criação dos tribunais, com a indicação dos representantes das tropas, bem como previsão de cadeira para o Ministério Público.
No entendimento do Palácio do Planalto, conforme apurou o Bahia Notícias, a greve da PM na Bahia é um movimento nacional em cadeia para pressionar o Congresso a votar e aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 300, que pretende igualar os salários dos policiais em todo o Brasil de acordo com o pagamento realizado no Distrito Federal. Hoje, o menor vencimento, de um soldado de segunda classe, é de R$ 3.031,38, e o maior, de um coronel, chega a R$ 15.355,85.
Os Estados alegam não ter condições de seguir a norma, caso aprovada, pois haveria risco de se exceder o limite prudencial estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), em que não se pode dedicar mais de 47% da receita líquida com pagamento de pessoal. Os atos em prol da PEC 300 aconteceriam em cada uma das unidades federativas até chegar em Brasília.
O que chamou a atenção de Dilma e da Força Nacional, na Bahia, foi o fato de que Marco Prisco, que lidera a Aspra – associação da PM que iniciou o movimento grevista –, divide o comando das ações na Assembleia Legislativa com o sargento Queiroz, líder da paralisação dias antes no Ceará, e o sargento Joaes, representante do Rio Grande do Norte. Todos são filiados à Associação Nacional dos Praças, que tem assento no Conselho Nacional de Segurança e recebe, portanto, recursos do próprio governo federal, por meio do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).
Ou seja, há o incômodo de que a própria União tem bancado o movimento. Antes da mobilização baiana, Pernambuco enfrentou levantes semelhantes e, no Rio de Janeiro, há a expectativa que, nos próximos dias, a PM venha a aderir à greve baiana.
FONTE: http://www.bahianoticias.com.br/principal/noticia/110608-para-dilma-greve-da-pm-na-ba-e-plano-nacional-para-forcar-votacao-da-pec-300-tribunais-militares-est.html

Políciais de todo o país se manifesta em apoio aos militares da Bahia e pela aprovação da PEC 300.

PEC 300 AGORA OU NUNCA

MATOGROSSO

MATOGROSSO TAMBEM PÓDE PARAR

POLICIAIS MILITARES DO MATO GROSSO EM EMINENCIA DE GREVE EM APOIO


 AOS POLICIAIS MILITARES DA BAHIA


por Wagner Pedro de Oliveira, quarta, 8 de Fevereiro de 2012 às 19:01 ·
08/02/2012 - 09:31
Ameaça de greve da segurança em MT é iminente, alerta Rabelo

De Brasília - Vinícius Tavares

Foto: Reprodução

O caos na segurança pública que atinge o Estado da Bahia em decorrência da greve dos policiais militares - que estão parados há oito

 dias e negociam com o governo estadual reajuste salarial e melhores condições de trabalho - está muito perto de ocorrer em outros 

estados, inclusive em Mato Grosso.

O alerta é do deputado federal cabo Juliano Rabelo (PSB/MT), que revela ter feito 

visitas a diversas regiões do Estado para acompanhar a situação enfrentada nos 

municípios e afirma que o panorama de insegurança junto à população e nos próprios 

efetivos policiais é preocupante.

"Estive em Rondonópolis, Barra do Garças, Água Boa, Alta Floresta, Guarantã do Norte, inclusive em Matupá, cidade do governador 

Silval Barbosa, e outros municípios e o que  vi foi preocupante. Os policiais reclamam que não têm fardamento para trabalhar. O 

armamento é precário, não existem cursos de qualificação e os efetivos são insuficientes. Os relatos que tenho ouvido são preocupantes

 e Mato Grosso pode, sim, enfrentar uma greve tão grave como a que acontece na Bahia", destaca.

Segundo ele, que elegeu a segurança pública como bandeira do seu curto período a frente do mandato, em Terra Nova do Norte, por 


exemplo, existem só dois policiais militares em escala de 24 por 24 horas em uma cidade que possui agências bancárias e lojas, o que é 

um atrativo a mais para quadrilhas especializadas em assaltos.

Em discurso no plenário da Câmara Federal nesta terça-feira (07), Rabelo fez um apelo aos governos federal e estaduais, ao Congresso 

Nacional e ao governador Silval Barbosa, para que haja um esforço no sentido de valorizar os profissionais de segurança pública.

O parlamentar leu em público a carta que foi escrita pelo soldado da PM, Alex Suzarte, dias antes de o militar ser assassinado com um tiro

 na cabeça, em Poconé (102 km de Cuiabá), no dia 21 de janeiro.


"Esta carta era um recado muito claro das péssimas condições que são oferecidas aos policiais, com baixos salários. Era o apelo de um 

profissional, de um pai de família que estava frustrado com a sua atividade e que percebeu que não havia perspectivas para seu futuro", 

assinala.

DEPUTADO CABO PM MT JULIANO RABELO