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domingo, 5 de fevereiro de 2012

04/02/2012 20h54 - Atualizado em 04/02/2012 21h23 12 PMs em greve devem responder por três crimes, diz governo da Bahia Policiais devem responder por roubo qualificado e formação de quadrilha. Mandados de prisões expedidos por MP-BA e ainda não foram cumpridos. Do G1 BA 18 comentários O governo da Bahia informou neste sábado (4) que os doze policiais grevistas que cometeram algum tipo de infração do ponto de vista legal devem responder por roubo qualificado, pelo fato de terem retido viaturas, incitação à violência e formação de quadrilha. Parte dos policiais militares do estado está em greve desde terça-feira (31). saiba mais PM recupera 16 viaturas que estavam em posse dos grevistas em Salvador Homens atiram contra sede da TV Oeste, afiliada da TV Bahia Após greve de PMs na BA, 'vistoria de trios segue normalmente', diz Saltur 'Exército deixa população mais confiante', diz militar rumo a Salvador Líder de movimento grevista da PM, Prisco pede abertura para negociação Casa de Iemanjá é arrombada neste sábado, em Salvador Policial civil morre baleado na Av. ACM, em Salvador, diz polícia Eventos são cancelados em Salvador por causa de greve parcial da PM PMs decidem por greve na Bahia, diz associação VEJA GALERIA DE FOTOS DA GREVE NA BAHIA Na véspera, o governo já havia informado que foram expedidos doze mandados de prisão por três promotores de Justiça do Ministério Público da Bahia (MP-BA) contra policiais militares grevistas. O comandante-geral da PM, Alfredo Castro, afirma que ficou acertado que o governo irá negociar com os policiais militares apenas depois a greve terminar. A decisão foi determinada em uma reunião ocorrida na tarde deste sábado (4) entre representantes da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) e de associações de policiais militares da capital e do interior do estado. Dirigentes da Aspra e policiais estão há quatro dias acampados na sede da Assembleia Legislativa, localizada no Centro Administrativo da Bahia, no bairro de Sussuarana. A entidade reinvindica o cumprimento do pagamento da Gratificação por Atividade de Polícia (GAP) IV e V, que iriam compor a remuneração dos policiais, chamada de soldo, além de regulamentação do pagamento de auxílio acidente, periculosidade e insalubridade. Homicídios O balanço da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) revela que 56 pessoas foram mortas das 21h de terça-feira (31), dia em que foi decretada a greve por parte dos policiais militares, até as 18h30 deste sábado (4). O dia que somou maior número de mortes foi nesta sexta-feira (3), com 31 registros. Outras 14 mortes foram registradas nesta quinta-feira (2). Ainda segundo a secretaria, 43 homicídios foram cometidos em Salvador. Outros 13 foram registrados na Região Metropolitana de Salvador. Carros de polícia recuperados A secretaria recuperou, na tarde deste sábado, 16 carros oficiais que estavam em poder de policiais militares grevistas, na Assembleia Legislativa, em Salvador. Os manifestantes são filiados à Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares do Estado Bahia (Aspra). Os mandados de reintegração de posse foram expedidos na manhã deste sábado (4) e cumpridos pela Polícia Militar. Negociação O presidente da Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares do Estado Bahia (Aspra), Marco Prisco, e os policiais filiados à entidade, esperam espaço para negociação das pautas reivindicatórias com representantes do governo do estado. "A palavra é negociação", diz Prisco neste sábado (4), na sede da Assembleia Legislativa, onde está desde a noite de terça-feira (31). Autuação federal O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que já fez o pedido de reserva de vagas em presídios de segurança máxima para encaminhar, caso seja necessário, os policiais militares que tenham cometido algum tipo de crime durante a mobilização grevista, que já dura cinco dias na Bahia. Durante coletiva à imprensa, realizada na manhã deste sábado (4) ainda na Base Aérea, onde desembarcou, o ministro frisou a relação que o governo federal mantém com as políticas de segurança estadual. Pronunciamento do governador O governador da Bahia, Jaques Wagner, tentou tranquilizar a população do estado em cerca de três minutos de pronunciamento oficial, transmitido pelas emissoras de rádio e TV por volta das 20h15 desta sexta-feira (3). Ele reafirmou a “intranquilidade” vivida nos últimos quatro dias, que tem resultado no fechamento antecipado do comércio, violência na rotina do trânsito e contra a população. “Estamos tomando providências para conter ações de um grupo de polícia usando métodos condenáveis e difundindo o medo na população, causando desordem”, afirma.


12 PMs em greve devem responder por 





três crimes, diz governo da Bahia



Policiais devem responder por roubo qualificado e formação de quadrilha.

Mandados de prisões expedidos por MP-BA e ainda não foram cumpridos.

Do G1 BA18 comentários
 O governo da Bahia informou neste sábado (4) que os doze policiais grevistas que cometeram algum tipo de infração do ponto de vista legal devem responder por roubo qualificado, pelo fato de terem retido viaturas, incitação à violência e formação de quadrilha.
Parte dos policiais militares do estadoestá em greve desde terça-feira (31).
 

Dirigentes da Aspra e policiais estão há quatro dias acampados na sede da Assembleia Legislativa, localizada no Centro Administrativo da Bahia, no bairro de Sussuarana. A entidade reinvindica o cumprimento do pagamento da Gratificação por Atividade de Polícia (GAP) IV e V, que iriam compor a remuneração dos policiais, chamada de soldo, além de regulamentação do pagamento de auxílio acidente, periculosidade e insalubridade.
Na véspera, o governo já havia informado que foram expedidos doze mandados de prisão por três promotores de Justiça do Ministério Público da Bahia (MP-BA) contra policiais militares grevistas.

O comandante-geral da PM, Alfredo Castro, afirma que ficou acertado que o governo irá negociar com os policiais militares apenas depois a greve terminar. A decisão foi determinada em uma reunião ocorrida na tarde deste sábado (4) entre representantes da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) e de associações de policiais militares da capital e do interior do estado.
Homicídios
O balanço da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) revela que 56 pessoas foram mortas das 21h de terça-feira (31), dia em que foi decretada a greve por parte dos policiais militares, até as 18h30 deste sábado (4). O dia que somou maior número de mortes foi nesta sexta-feira (3), com 31 registros. Outras 14 mortes foram registradas nesta quinta-feira (2). Ainda segundo a secretaria, 43 homicídios foram cometidos em Salvador. Outros 13 foram registrados na Região Metropolitana de Salvador.

Carros de polícia recuperados
A secretaria recuperou, na tarde deste sábado, 16 carros oficiais que estavam em poder de policiais militares grevistas, na Assembleia Legislativa, em Salvador. Os manifestantes são filiados à Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares do Estado Bahia (Aspra). Os mandados de reintegração de posse foram expedidos na manhã deste sábado (4) e cumpridos pela Polícia Militar.
Negociação
O presidente da Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares do Estado Bahia (Aspra), Marco Prisco, e os policiais filiados à entidade, esperam espaço para negociação das pautas reivindicatórias com representantes do governo do estado. "A palavra é negociação", diz Prisco neste sábado (4), na sede da Assembleia Legislativa, onde está desde a noite de terça-feira (31).
Autuação federal
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que já fez o pedido de reserva de vagas em presídios de segurança máxima para encaminhar, caso seja necessário, os policiais militares que tenham cometido algum tipo de crime durante a mobilização grevista, que já dura cinco dias na Bahia. Durante coletiva à imprensa, realizada na manhã deste sábado (4) ainda na Base Aérea, onde desembarcou, o ministro frisou a relação que o governo federal mantém com as políticas de segurança estadual.
Pronunciamento do governador
O governador da Bahia, Jaques Wagner, tentou tranquilizar a população do estado em cerca de três minutos de pronunciamento oficial, transmitido pelas emissoras de rádio e TV por volta das 20h15 desta sexta-feira (3). Ele reafirmou a “intranquilidade” vivida nos últimos quatro dias, que tem resultado no fechamento antecipado do comércio, violência na rotina do trânsito e contra a população. “Estamos tomando providências para conter ações de um grupo de polícia usando métodos condenáveis e difundindo o medo na população, causando desordem”, afirma.

Dirigente da Aspra, que representa PMs grevistas, é preso na Bahia Governo informa que ele representa um dos 12 mandados de prisão. Prisco diz que dirigente não estava acampado na Assembleia Legislativa. Do G1 BA Comente agora Um soldado da PM e dirigente da Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares do Estado Bahia (Aspra) foi preso na madrugada deste domingo (5), segundo o governo do estado. A prisão dele é a primeira cumprida dos 12 mandados de prisão expedidos pela Justiça da Bahia contra integrantes do movimento grevista. Segundo o governo, ele é acusado de formação de quadrilha e roubo de patrimônio público, referente à retenção das viaturas. O PM trabalha na Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental (COPPA). O presidente da Aspra, Marco Prisco, informa que o soldado, apesar de ser dirigente da associação, não está acampado na Assembleia Legislativa e trabalhava no momento em que foi preso. Prisco diz que ele é auxiliar do major Nilton Machado e que, por isso, não teria paralisado as atividades. Já o governo do estado relata que foi o próprio major que efetuou a prisão. Prisco afirma que foi informado sobre a prisão pela esposa do soldado.

Dirigente da Aspra, que representa PMs 






grevistas, é preso na Bahia




Governo informa que ele representa um dos 12 mandados de prisão.
Prisco diz que dirigente não estava acampado na Assembleia Legislativa.

Do G1 BA
Comente agora
Um soldado da PM e dirigente da Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares do Estado Bahia (Aspra) foi preso na madrugada deste domingo (5), segundo o governo do estado.
A prisão dele é a primeira cumprida dos 12 mandados de prisão expedidos pela Justiça da Bahia contra integrantes do movimento grevista. Segundo o governo, ele é acusado de formação de quadrilha e roubo de patrimônio público, referente à retenção das viaturas. O PM trabalha na Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental (COPPA).

O presidente da Aspra, Marco Prisco, informa que o soldado, apesar de ser dirigente da associação, não está acampado na Assembleia Legislativa e trabalhava no momento em que foi preso. Prisco  diz que ele é auxiliar do major Nilton Machado e que, por isso, não teria paralisado as atividades. Já o governo do estado relata que foi o próprio major que efetuou a prisão. Prisco afirma que foi informado sobre a prisão
pela esposa do soldado.http://g1.globo.com/bahia/noticia/2012/02/dirigente-da-aspra-que-representa-pms-grevistas-e-preso-na-bahia.html
FONTE

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

PMs decidem por greve na Bahia, diz associação

PMs decidem por greve na Bahia, diz 




associação



Assembleia foi realizada na tarde desta terça-feira (31), em Salvador.
Grupo de manifestantes ocupa a Assembleia Legislativa, no CAB.

Do G1 BA

Representantes sindicais da Polícia Militar da Bahia decidiram decretar início de greve após assembleia realizada na tarde desta terça-feira (31), no Ginásio dos Bancários, localizado nos Aflitos, em Salvador. Por volta das 19h, um grupo de policiais manifestantes ocupou a Assembleia Legislativa (AL), no Centro Administrativo da Bahia. O presidente da Casa, Marcelo Nilo, se dirige ao local para controlar a situação. (Veja entrada dos policiais na AL no vídeo ao lado). .A corporação tem cerca de 30 mil policiais militares na Bahia e dez mil deles atuam na capital.
A assessoria da PM-BA diz que a corporação trabalha normalmente. A Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA) informou que não tem conhecimento oficial da decisão, mas que uma reunião entre o comando da PM e o secretário Maurício Barbosa está marcada para esta noite. Segundo a Associação dos Cabos e Soldados da PM-BA, existem nove entidades que congregam policiais militares no estado e a decisão de parar está sendo liderada pela Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra).
Policiais retém trânsito na região do Iguatemi, em Salvador (Foto: Reprodução/ TV Bahia)Policiais retém trânsito na região do Iguatemi, em
Salvador. (Foto: Reprodução/ TV Bahia)
De acordo com o sargento Fabio Britto, diretor jurídico da  Aspra,  os participantes da assembleia decidiram por unanimidade pela paralisação. Os dirigentes da entidade pretendem negociar com o vice-governador Otto Alencar no CAB, já que Jaques Wagner está em Cuba com a presidente Dilma Rousseff.
"Só sairemos de lá [CAB] após conversa com o vice governador. Se não, iremos morar no CAB. Infelizmente Salvador vai ficar à mercê. Já liguei para os meus familiares não saírem de casa. A adesão é total. População está à deriva mesmo", disse ao G1. Ele afirma ainda que a reivindicação exige o cumprimento do pagamento da Gratificação por Atividade de Polícia (GAP) IV e V, que iriam compor a remuneração dos policiais, chamada de soldo, além de regulamentação do pagamento de auxílio acidente, periculosidade e insalubridade.
O sargento Fabio Britto explica que atualmente os policiais militares recebem mensalmente a soma do valor do salário mínimo com a GAP III. A remuneração fica em torno R$ 2.300, diz. "Também pedimos o cumprimento das leis 12.505 e da 12.191, sancionadas por Dilma e Lula, respectivamente, que falam sobre a anistia aos policiais punidos que lutaram por melhorias salariais entre 1997 e 2001 e que não estão sendo cumpridas pelo governo do estado", acrescenta.
Uma agente de polícia, que prefere não se identificar, afirma que espera o aval do sindicato para acatar a mobilização. "O governador sabia da assembleia, mas foi para Cuba, sinal de que não se importa em ter a cidade vazia", afirma. O G1 entrou em contato com a 18° Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), de Periperi, e o major Eurico Silva Filho relata que o trabalho ocorre normalmente na unidade. "Conversamos com o pessoal para não ocorrer greve. Vamos colocar três viaturas agora na rua", dizhttp://g1.globo.com/bahia/noticia/2012/01/cerca-de-10-mil-pms-decidem-por-greve-na-bahia-diz-sindicato.html

Sede da Aspra, que representa PMs grevistas, é lacrada por Justiça da BA Determinação proibe realização de assembleias e reuniões no local. Oficial de Justiça encontrou sede vazia nesta sexta (3); PMs ocupam AL.

Sede da Aspra, que representa PMs



 

grevistas, é lacrada por Justiça da BA



Determinação proibe realização de assembleias e reuniões no local.
Oficial de Justiça encontrou sede vazia nesta sexta (3); PMs ocupam AL.

Do G1 BA
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Sede da Aspra é lacrada por justiça (Foto: Divulgação/SSP)Policiais que aderiram a greve são filiados à entidade de classe (Foto: Divulgação/SSP)

A Polícia Civil lacrou nesta sexta-feira (3), por ordem da Justiça, a sede da Associação dos Policiais, Bombeiros e dos seus Familiares do Estado Bahia (Aspra), entidade de classe pela qual estão filiados os policiais aderentes à greve da corporação na Bahia.
O oficial de Justiça não encontrou resistência, porque o local estava vazio. A Aspra situada na Rua da Forca, bairro da Piedade, em Salvador. A determinação judicial foi autorizada pela juíza Janete Fadul de Oliveira, após pedido feito pelo Ministério Público, e impede a realização de assembleias e reuniões no local.

Dirigentes da Aspra e policiais estão há quatro dias acampados na sede da Assembleia Legislativa, localizada no Centro Administrativo da Bahia, no bairro de Sussuarana. A entidade reinvindica o cumprimento do pagamento da Gratificação por Atividade de Polícia (GAP) IV e V, que iriam compor a remuneração dos policiais, chamada de soldo, além de regulamentação do pagamento de auxílio acidente, periculosidade e insalubridade.

O comandante-geral da PM, coronel Alfredo Castro, diz que a corporação não reconhece a Aspra como entidade de classe e que há a rotina de reuniões semanais para tratar exclusivamente da inserção dos benefícios garantidos pendentes na remuneração dos servidores. "Estamos desde novembro [de 2011] fazendo um canal entre as associações que representam legitimamente os nossos integrantes com discussões que nos levam a um diálogo com o governo. Estamos bem avançados. Não reconhecemos a Aspra como representante legal da classe e, por terror, ele promove esse momento na comunidade baiana", avalia.

Discurso do governador

O governador da Bahia, Jaques Wagner, tentou tranquilizar a população do estado em cerca de três minutos de pronunciamento oficial, transmitido pelas emissoras de rádio e TV por volta das 20h15 desta sexta-feira (3). Ele reafirmou a “intranquilidade” vivida nos últimos quatro dias, que tem resultado no fechamento antecipado do comércioviolência na rotina do trânsitocontra a população. “Estamos tomando providências para conter ações de um grupo de polícia usando métodos condenáveis e difundindo o medo na população, causando desordem”, afirma.

Presença de ministro
ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, deve viajar para Salvador no sábado (4)para participar das definições estratégicas para combater a violência e insegurança decorrentes da greve parcial dos policiais militares no estado, segundo a assessoria do governo da Bahia.

A previsão é que o ministro desembarque na Base Aérea da capital, às 10h, em companhia do chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, general José Carlos De Nardi, e da secretária Nacional da Segurança Pública (Senasp), Regina Miki. A comitiva nacional será recebida pelo governador Jaques Wagner, pelo comandante da 6ª Região Militar, general G. Dias, além do secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa.

greve de parte dos PMs foi decretada na noite de terça-feira (31). A Secretaria de Segurança Pública estima que 1/3 do efetivo total, de 31 mil, esteja parado. Os policiais grevistas são vinculados à Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra), que organiza a mobilização, e desobedecem ordem judicial que determina retomada às atividades.
Mais soldados do Exército chegam a Salvador (Foto: Carla Ornelas/Secom)Mais soldados do Exército chegam a Salvador
(Foto: Carla Ornelas/Secom)
Reforço militar
Mais 144 soldados do Exército, deslocados de Recife (PE), desembarcaram no fim da tarde desta sexta-feira (3) no Aeroporto Internacional de Salvador para reforçar a segurança da capital baiana em meio à greve de parte dos policiais militares. Do aeroporto, eles seguem para realizar patrulhamento nas regiões da Paralela e Iguatemi, abarcando a Avenida ACM. Ao total, são 144 soldados do 4° Batalhão do Exército de Recife, diz o governo do estado.
A atuação do reforço ao policiamento na capital foi definida durante reunião ocorrida nesta tarde entre comandantes e chefes de segurança pública, com representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, além da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), informou o tenente-comandante Cunha, oficial de comunicação da Região Militar.
"A reunião foi feita no sentido de integrarmos as ações das diversas forças em áreas de Salvador. O objetivo é garantir a seguraça e integridade das pessoas e do patrimônio, além do direito de ir e vir do cidadão", afirma o tenente.

"Tem uma tropa da Brigada Paraquedista do Rio de Janeiro, com experiência no combate no Haiti e Complexo do Alemão [favela fluminense]. Eles vão atuar na orla, no trecho compreendido entre a Barra e a Pituba", diz o tenente Cunha.
Atualmente, 800 militares do Exército brasileiro, além de 150 oficiais da Força de Segurança Nacional, estão na capital baiana. A previsão é de que mais 1.500 soldados do Exército cheguem em Salvador ainda nesta noite.
Militares de Aracaju, Recife, Garanhuns, João Pessoa e Maceió também estão a caminho de Salvador. "Os oficiais de Aracaju vão atuar na região do Comércio e Sete Portas, a equipe do 2° Distrito Naval ficará responsável pela área de portos; e a Força de Segurança Nacional próxima ao aeroporto", relata.
Policiais militares fazem manifestação na frente do prédio da Assembleia Legislativa, em Salvador, nesta quarta-feira (1º) (Foto: Reprodução/TV Bahia)Policiais militares fizeram manifestação na frente do prédio AL, em Salvador, na quarta-feira (1º).
(Foto: Reprodução/TV Bahia)
FONTEhttp://g1.globo.com/bahia/noticia/2012/02/sede-da-aspra-que-representa-pms-grevistas-e-lacrada-por-justica-da-ba.html

Músico do grupo Olodum é morto a tiros em Salvador

Músico do grupo Olodum é morto a 






tiros em Salvador



Segundo assessoria, ele teria reagido a um assalto na noite de quinta-feira.
Polícia diz que homens armados queriam levar a moto dele.

Do G1 BA
26 comentários
O músico percussionista do grupo afro baiano Olodum, Denilton Souza Cerqueira, 34 anos, mais conhecido como "Negão", foi morto a tiros na noite de quinta-feira (2), no bairro de Mata Escura, onde morava em Salvador. Segundo a polícia, Denilton voltava para casa de moto, quando foi interceptado por dois homens armados, que também estavam em uma moto, e anunciaram o assalto. A assessoria de imprensa do Olodum informou que Denilton teria reagido à abordagem e foi baleado.
O músico foi socorrido para o Hospital Roberto Santos, mas não resistiu aos ferimentos. Os disparos atingiram a cabeça e as costas dele. Os criminosos fugiram e a assessoria não soube informar se a moto chegou a ser roubada. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
FONTEhttp://g1.globo.com/bahia/noticia/2012/02/musico-do-grupo-olodum-e-morto-tiros-em-salvador.html