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segunda-feira, 13 de novembro de 2023

Bancada do agro pede anulação de questões do Enem por “cunho ideológico”...

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Luziânia e Valparaíso somam mais de 48 mil empresas em operação




Celeiro de novos negócios, o Entorno do Distrito Federal cresce a cada ano. Somente Luziânia e Valparaíso somam mais de 48 mil empresas em operação
Projeto da Secretaria da Retomada vem gerando empregos em vários municípios. Foto: Divulgação | SERGO
Os ramos de atividade são variados e vão desde a fabricação de móveis com predominância de madeira até produtos de padaria e confeitaria com produção própria, além de fabricação de artigos de serralheria; aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito e ardósia; e fabricação de artefatos de cimento para uso na construção.
Incentivo a novos empreendedores

As cidades de Valparaíso de Goiás e Luziânia, por exemplo, tiveram um crescimento significativo na abertura de empresas. Segundo dados da Junta Comercial, Valparaíso já soma 24.391 negócios abertos no acumulado. Em Luziânia esse número chega a 23.907 empresas.

Uma das áreas que vem se ampliando, de acordo com o presidente da Juceg, Euclides Barbo Siqueira, é a construção civil. “Águas Lindas de Goiás, Valparaíso de Goiás e Luziânia são cidades onde estão morando, a cada dia, mais pessoas e isso leva à abertura de muitos serviços e comércio”, avalia.


Euclides Siqueira: construção civil é uma das áreas que vem crescendo no Entorno. Foto: Divulgação

Questionado sobre o que a Junta vem fazendo para fomentar o crescimento empresarial na região, Siqueira citou o programa de parceria com o Sebrae, que disponibiliza mais de 200 cursos em formato on-line voltados principalmente a empreendedores que desejam aprender a administrar seus negócios. “Nossa parceria com a Associação Comercial de Luziânia também dispõe de cursos para as empresas que estão iniciando”, divulgou o presidente.
Geração de empregos no Entorno

Existe uma profusão de projetos sendo desenvolvidos para o fortalecimento da geração de empregos e melhorias nos municípios, de modo a incentivar os moradores do Entorno a permanecerem nas cidades onde vivem, conforme explica a secretária do Entorno do DF, Caroline Fleury: “O grande foco é o desenvolvimento regional para que as pessoas fiquem nos seus municípios e não precisem sair para buscar oportunidades fora. Com a região fortalecida, acaba a necessidade de se dirigir diariamente à capital. Brasília paga bem, mas o Entorno também, porque estamos com indústrias instaladas, comércio e turismo”.

A secretária ressalta ainda que as pessoas preferem ficar em suas cidades, mesmo ganhando menos, pois acabam colocando na balança a questão da distância e os custos. “O transporte implica em horas de deslocamento, além do alto valor das passagens. Por esta razão, as pessoas preferem não sair de suas localidades”, analisa.
https://entorno.jornalopcao.com.br/entorno-em-acao/entorno-tem-vocacao-industrial-e-gera-empregos-e-desenvolvimento-1799/



Esse é justamente o caso da atendente de uma panificadora de Valparaíso de Goiás, Naila Steice. “Acho melhor trabalhar aqui, porque sair para o DF para ganhar R$ 100 a mais não compensa. Pegar engarrafamento e passar pelo transtorno de ter que sair bem mais cedo, correndo o risco de não chegar no horário, simplesmente não vale a pena”, reflete.
Apoio da Secretaria da Retomada

Entre os projetos fomentados no Entorno, o Programa dos Arranjos Produtivos Locais do Estado de Goiás garante a máquina de costura Audaces para as prefeituras interessadas. O projeto gera empregos na região onde é instalado por meio da utilização dessa máquina automática de corte de tecido, com capacidade de produção de até 50 mil peças por dia. O maquinário é cedido pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria da Retomada.

Águas Lindas de Goiás é um dos municípios beneficiados pela proposta. Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Arisneto Ribeiro, a prefeitura entrou com o espaço e o governo estadual com a máquina. “A prefeitura disponibilizou também a mão de obra para treinamento. Além disso, o custo e a estrutura ficaram por conta do município”, explicou.


Arisneto Ribeiro: “A prefeitura disponibilizou também a mão de obra para treinamento” (Foto: Divulgação)

Arisneto enfatizou que os empresários que se interessarem em utilizar esse equipamento podem fazê-lo de forma gratuita na cidade, porém é preciso contratar as costureiras, que são formadas por meio dos Colégios Tecnológicos do Estado de Goiás, os Cotecs. “Os empresários que utilizarem a máquina terão de contratar as costureiras habilitadas pelo curso. Desse modo, geramos empregos no município e os empresários aumentam seu lucro”, explica.
Funcionários habilitados pelo Cotecs

Uma empresa que trabalha em parceria com a prefeitura de Águas Lindas é a Cooperativa de Modas de Águas Lindas de Goiás (Agl Cooper Modas). Atuando com produção de confecção em geral, a cooperativa utiliza mão de obra desenvolvida pelo Cotec. “Para as pessoas que se habilitaram no curso, a gente abriu a oportunidade de fazer um treinamento para costura na área de moda íntima”, explicou o presidente da Cooper Modas, Wagner Serafim. Quem participou do treinamento foi a costureira Maria Claudete Pereira. “Foi muito bom, porque logo eu peguei um serviço. E desde o dia que fui fazer o teste, arrumei mais trabalho”, relata, com satisfação.Claudete Pereira afirma que desde que fez o curso vem conseguindo trabalho (Foto: Divulgação)

De fato, muitos aprendizes são contratados após passarem pelo treinamento. Segundo a empresária Jordana Machado, proprietária da loja Missbella Moda Íntima, há 5 anos em funcionamento em Águas Lindas de Goiás, o material cortado é entregue para as costureiras e elas fabricam peças prontas, que são comercializadas no atacado e no varejo.
Apostando no desenvolvimento da região

Em Cristalina (GO), um dos mais interessantes empreendimentos em operação é a Cachaça Cállida, uma empresa que investe na região há várias gerações, mas que fincou raízes no município recentemente, em 2017. “A gente produz cachaça há um século. Começou com meu avô, depois meu pai e agora sou eu”, conta o proprietário Célio Cintra. “Contudo, eu optei por fixar a indústria aqui em Cristalina e formalizar com tudo legalizado”, acrescenta.Célio Cintra: investimento familiar na região do Entorno (Foto: Divulgação)

Célio aposta no empreendedorismo e divulga o lançamento de um produto inovador, uma novidade tanto em Goiás quanto no Distrito Federal. “Trata-se de uma bebida alcoólica mista, tipo ‘champanhe do Cerrado’, intitulado de Amary, que em tupi guarani significa ‘árvore frondosa’”, detalha o empresário. “Com o lançamento da bebida inédita, iremos gerar bons negócios e vamos precisar contratar mais pessoas para trabalhar”, conclui.
FONTE JORNAL OPÇÃO

A PRÉ CORRIDA ELEITORAL JÁ COMEÇÇARAM, COM ELA JA TEMOS DE VOLTA AS POLARIDADES. EM LUZIÂNIA NÃO É DIFERENTE , SE AS ELEIÇÕES FOSSEM HOJE QUEM VOCÊ APOIARIA PARA PREFEITO EM LUZIÂNIA ?

 

Luziânia/Diego Sorgatto

Diego Sorgatto: prefeito de Formosa | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção

Luziânia é a quinta cidade de Goiás com mais eleitores — ficando atrás apenas de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis e Rio Verde. Trata-se do município mais importante da região do Entorno. Por isso, Ronaldo Caiado, com o apoio de Daniel Vilela, vai operar com firmeza para reeleger o prefeito Diego Sorgatto (União Brasil).

O senador Wilder Morais, que se configura como oposição à estrutura política operada por Ronaldo Caiado, vai lançar candidato — a vice-prefeita Ana Lúcia — contra Diego Sorgatto (União Brasil). Ou seja, o presidente do PL opera em Luziânia, assim como em várias outras cidades, contra o grupo do governador (e não apenas contra Daniel Vilela, como os “ingênuos” pensam).

ACIOLLY CANTANDO EM PIRES DO RIO

PROJETO SEGURART

Apreensão de drogas da semana pela Polícia Militar de Goiás

Após crise da Enel em São Paulo, Caiado questiona modelo de privatização

 Após crise da Enel em São Paulo, Caiado questiona modelo de privatização

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, governador lembra esforços para mudança de gestão em Goiás e destaca necessidade de cobrança incisiva por resposta das empresas


Diante da crise no fornecimento de energia em São Paulo, o governador Ronaldo Caiado (União Brasil) voltou a criticar o modelo de concessão à iniciativa privada do setor energético.
“Na distribuição de energia, (a privatização) não conseguiu, em nenhum estado, atender à demanda e ao consumo, muito menos à expansão solicitada”, afirmou Caiado em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, nesta última quarta-feira (08/11).
O governador ressaltou que em outros setores, como a telefonia, as privatizações foram bem-sucedidas.
Desde a última sexta-feira (03/11), quando fortes chuvas atingiram o estado do Sudeste, milhões de moradores ficaram sem energia e enfrentam problemas com demora no restabelecimento do serviço.
A empresa italiana Enel, que foi responsável pela distribuição de energia em Goiás até 2022, presta o mesmo serviço em São Paulo. Nos últimos anos, Caiado enfrentou os problemas nos serviços prestados pela empresa em Goiás.
Em dezembro de 2022, a Enel deixou o estado, após acerto de compra do serviço de distribuição pela Equatorial Energia, por R$ 1,6 bilhão. Apesar do Governo de Goiás não ter papel direto nas tratativas, Caiado acompanhou o rito para garantir a adequada prestação de serviço, sobretudo no período de transição.
Sendo assim, a Agência Goiana de Regulação (AGR), responsável pela fiscalização do fornecimento de energia em Goiás, foi acionada para garantir a manutenção preventiva e emergencial.
Ainda como senador da República, entre 2015 e 2018, Caiado acompanhou as negociações para a entrada da Enel no mercado goiano e foi contrário aos termos da operação de venda da Celg-D para a companhia. “Foi uma venda fraudulenta, até porque Goiás ficou com uma dívida de R$ 12 bilhões que nós, goianos, ainda temos de pagar. Chegamos ao governo e continuamos nessa luta, exigindo que cumprissem tudo aquilo que havia assinado. E, mesmo assim, não cumpriam. Quando chegou agora, que a Enel viu que ia para a caducidade (cancelamento do contrato), rapidamente vendeu a concessão para a Equatorial”, explicou.
Modelo ineficiente
Mesmo com os esforços do Governo de Goiás pela transferência de gestão e pagamento da dívida, os problemas com a distribuição de energia no estado, agora sob responsabilidade da Equatorial, não foram resolvidos. Em setembro, após constantes falhas no serviço, Caiado se reuniu com o presidente da empresa, Lener Jayme, para cobrar soluções.
Apesar da competência de fiscalizar este tipo de serviço ser do governo federal, por meio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Caiado foi enfático ao dizer que vai acompanhar de perto o processo de investimentos em Goiás.
“Não podemos admitir a perpetuação desse martírio. Terão de intensificar os investimentos e elaborar um planejamento estratégico”, ressaltou o governador.
Em outubro, a Equatorial foi autuada pelo Procon Goiás, após ser intimada a apresentar esclarecimentos sobre as constantes interrupções do fornecimento, principalmente em Goiânia, e enviar resposta “insatisfatória e insuficiente”, de acordo com entendimento do órgão de fiscalização. Ainda segundo o Procon, a empresa também não apresentou documentos comprobatórios dos valores investidos em Goiás.
FONTE>>>https://jornalgoias.com.br/apos-crise-da-enel-em-sao-paulo-caiado-questiona-modelo-de-privatizacao/