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quinta-feira, 5 de junho de 2025

Sem uma marca, Lula enfrenta cenário arriscado para reeleição e pode repetir a perda de Bolsonaro em 2022




05 junho 2025 às 10h5olsonaro foi o primeiro candidato a Presidência a perder uma reeleição; Lula poe seguir o mesmo caminho caso não aumente sua aprovação a tempo para 2026
Com reta final truculenta, Lula arrisca não ser eleito em 2026 | Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil


Se uma palavra pudesse resumir a reta final do Governo Lula, até o momento, seria “escândalos”. Desde a posse no início de 2023, o terceiro governo do petista foi recheado de notícias negativas e tropeços políticos por omissão na manipulação da narrativa. Se o ritmo continuar assim, o que era para ser um governo da “retomada” e da “reconstrução” da democracia, vai ser lembrado por um governo “passivo” que não conseguiu deixar uma marca positiva enquanto estava cercado de repercussões negativas.

Uma possível base disso está nas novas rodadas de pesquisa da Genial Quaest que mostram que, pela primeira vez, a avaliação negativa do Governo Lula 3 chegou batendo o pé na porta da reeleição. Ao contrário das apurações anteriores, a intenção de voto dos opositores de direita estão tecnicamente empatados com Lula para as urnas de 2026. Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio de Freitas (Republicanos) e até a Michelle Bolsonaro (PL) — que é reprovada a favor do petista pelo ajudante de ordens do ex-presidente, Mauro Cid — estão empatados com menos de dois pontos percentuais, a margem de erro estimada pela apuração.

Caso continue assim, Lula corre risco de perder as eleições de 2026 por exclusão, ou seja, o eleitor votar em qualquer pessoa menos o petista, assim como ocorreu em 2022 com o Bolsonaro na reta final do governo. Por outro lado, ainda resta mais de um ano até as urnas melhorarem. Contudo, a perspectiva, até agora, não é favorável para o petista.

Se isso não soar um alarme no Palácio do Planalto, então nada mais resta para o governo se não construir um novo nome com a ajuda de outros partidos da esquerda. Do outro lado, o ex-presidente Bolsonaro enfrenta um problema semelhante em que apoiadores reclamam para a concentração de um novo líder da direita, ao qual o atual governador paulista Tarcísio é o mais bem visto como um sucessor do movimento. Bolsonaro, que está prestes a ser preso por tentar coup d’état (tentativa de golpe de Estado), não mostrou, até o momento, que está aberto para sucessores a medida que o movimento eleitoral segue fragmentado, mas ganhando cada vez mais espaço de pouco a pouco.

Comunicação defasada

Essa passividade em relação a ataques à presidência e a falta de uma marca positiva possuem uma raiz de um problema que é apontado desde o início por cientistas políticos, a comunicação defasada do Governo Lula 3, e da esquerda de modo geral. Enquanto a direita se especializou na captação de visualizações nas redes sociais com conteúdos inflamatórios, como os vídeos caluniosos do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).

A esquerda, que deveria ser um movimento do povo para o povo, peca em organizar as massas nas redes, ao que aparenta ser pelo medo de “jogar sujo” contra o adversário, este, que usa com todos os meios necessários para erradicar a oposição.

Contudo, a luta do petista é de uma escalada de montanha sem suporte técnico, e com direito a muitos escorregões ladeira abaixo. A montanha, criada pelos mesmo algoritmos inflamatórios das redes sociais e pelas manipulações da direita com fake news, é o ambiente perfeito para uma emboscada na narrativa do governo. Neste cenário em que a única opção do jogo é jogá-lo, existem tão poucos movimentos que permitem uma jogada livre de sacrifícios.

Como também mostrou a Quaest na avaliação do petista, mais pessoas ouviram sobre o roubo do INSS e a inflação, do que os programas sociais criados pelo governo, como o Pé de Meia, Auxílio Gás e as isenções de impostos para inscritos no CadÚnico, além de indicativos que mostram um crescimento da economia.

Uma comunicação reativa e integrada com acordos políticos das bases e siglas aliadas poderia blindar parte dos ataques da direita e até render pontos positivos com a sociedade e o eleitorado pelos “marcos” do governo, mesmo que esse não sejam tão grandiosos como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança.

FONTE JORNAL OPÇÃO

quarta-feira, 4 de junho de 2025

O inimigo do funcionalismo


 O inimigo do funcionalismo □■ O governador Ronaldo Caiado mais uma vez confirma sua posição hostil diante do funcionalismo público goiano.



Depois de rasgar um acordo firmado com a Polícia Civil no início do ano, agora parte para o ataque judicial ao protocolar uma ADPF no Supremo Tribunal Federal contra decisões que garantem o pagamento da data-base de servidores públicos do Estado.


São 13 sentenças favoráveis a 11 entidades sindicais que representam categorias diversas.


Caiado trata esses sindicatos como se fossem inimigos do Estado, quando, na verdade, são a espinha dorsal do serviço público.


* Ofensiva contra o direito adquirido


Na prática, Caiado tenta anular o reconhecimento de dívidas legítimas que o Estado tem com seus servidores. O valor ultrapassa R$ 515 milhões.


Caiado quer transformar o Supremo em trincheira para oficializar o calote. Alega precedente de 2019 envolvendo o Mato Grosso, como se a realidade fosse a mesma — e como se a jurisprudência pudesse ser moldada conforme conveniência política e financeira.


A manobra é reveladora: em vez de diálogo, judicialização; em vez de valorização, ataque sistemático aos que sustentam o funcionamento do Estado. Uma postura que confirma o que os servidores já sabem: Caiado governa contra eles.


Cristiano Silva

Editor

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